Hinos

sábado, 20 de setembro de 2014

Museu do Corpo de Fuzileiros Navais.

Museu do Corpo de Fuzileiros Navais - o Museu do Corpo de Fuzileiros Navais estará aberto ao público para visitações guiadas nos dias 20 e 21SET2014, próximo final de semana. Haverá transporte em ônibus pertencente ao Batalhão Naval, gratuitamente, às 13h e 15h, saindo da frente do Museu Naval e Oceanográfico, situado na Rua Dom Manuel, nº 15 - Centro, em direção ao Museu. O circuito expositivo compõe-se de túneis construídos no século XVIII, onde estão expostos materiais arqueológicos, equipamentos, utensílios, medalhas, armaria, fotografias e uniformes; um salão de exposições temporárias com documentos, esculturas, maquetes, condecorações e prataria; um salão com exposição permanente registrando, cronologicamente, a participação do Corpo de Fuzileiros Navais nos principais fatos ligados à nacionalidade brasileira, conjugado com o contexto histórico mundial; e um museu a céu aberto, onde o visitante ficará bem próximo de viaturas, peças de artilharia, escavação arqueológica e com destaque especial para o “Memorial Fuzileiros Navais Mortos em Combate”. Endereço: Fortaleza de São José, s/nº - Ilha das Cobras – Centro – Rio de Janeiro. Contato: CT (T) GOUVÊA; tel: 2126-5035 e “e-mail”: gouvea@cgcfn.mar.mil.br.

Transruf-Transformar RUMO AO Futuro.

A Transruf- Transformar Rumo ao Fututo, Em Homenagem ao Dia
do Soldado 25 de Agosto de 2014, com a Presença do Veterano Fuzileiro Naval, Jurandir Soares "Cordenador da Transruf" Exposição pelo Exército Brasileiro Regimento Sampaio Infantaria, Em Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Brasil.


† RUBENS LEITE DE ANDRADE Veterano da FEB.


† RUBENS LEITE DE ANDRADE

Veterano da FEB

Ao entregar as medalhas em solenidades, o Veterano RUBENS assim se dirigia com sua voz possante aos condecorados:

“Eu, Rubens Leite de Andrade, mutilado de guerra ...”

Nao fora isso, poucos poderiam imaginar que aquele homem energico e decidido junto com outros bravos do seu Pelotão fôra vitimado pelas minas alemães, em um curto espaço de tempo, no ano de 1945.

Nascido em Campos – RJ, apresentou-se como voluntário ao III Batalhão/3o RI, da mesma cidade.

Na Itália foi incorporado ao 11o RI, como Sargento-Auxiliar do 1o Pelotão de Fuzileiros da 1a Companhia.

Aos 6 de março de 1945, atuava como esclarecedor a frente de uma patrulha, quando o seu pé direito tocou em uma mina antipessoal, sofrendo amputação traumatica da perna. Outros 8 soldados tambem foram atingidos entre a tarde e o anoitecer, até que o pelotão de minas conseguiu neutralizar os artefatos restantes e permitir a evacuação dos feridos, que aguardaram varias horas o atendimento. Rubens esteve mais de 1 ano em tratamento nos EUA, com um grande grupo de brasileiros. A retornar foi reformado e dedicou-se a luta pelos direitos dos ex-combatentes.

Recebeu entre outras as Medalhas Sangue do Brasil, Medalha de Campanha, Medalha de Guerra, Medalha de Guerra da Polônia, Medalha La Croix du Combattant de l’Europe.

Desde 1991 presidia a Associação dos Ex-Combatentes do Brasil–Seção Rio de Janeiro, tendo falecido no exercicio do cargo.

Que a sua alma se incorpore a corrente da vida eterna.

Texto e Foto: Israel Blajberg

Foto - Vet RUBENS ao centro, de terno escuro – 7 Set 2005


Marinha apresenta capacidade operativa das equipes de Operações Especiais.

No dia 19 de julho, o Comando do 1º Distrito Naval realizou treinamentos para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Complexo Naval da Ilha do Governador (CNIG) e no Navio-Patrulha Macaé. Cerca de 150 militares participaram dos exercícios. O objetivo foi demonstrar a capacidade operativa das equipes de Operações Especiais da Marinha do Brasil.


No CNIG, o Grupo Especial de Retomada e Resgate (GERR) realizou a retomada de instalações e resgate de reféns com o uso de um helicóptero. Em seguida, os Fuzileiros Navais realizaram ação de controle de trânsito, com o uso de cães, e um exercício de Defesa Química, Biológica, Nuclear e Radiológica (QBNR), onde foi simulado um atentado com agente químico e descontaminação de feridos.
No Navio-Patrulha Macaé, os Mergulhadores de Combate realizaram a simulação de retomada de um navio não-cooperativo e resgate de refém.


Durante a Jornada Mundial da Juventude, a Marinha do Brasil realizará a segurança da área marítima e de estruturas estratégicas. Serão realizadas ações de Inspeção Naval e Patrulha Naval na Orla do Rio, Baía de Guanabara, Baía de Sepetiba, e na área marítima da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, em Angra dos Reis.
Em terra, o Corpo de Fuzileiros Navais irá atuar como força de contingência em estruturas estratégicas e realizará ações de segurança no Campus Fidei, em Guaratiba. Equipes de Operações Especiais também estarão preparadas para atuar no combate ao terrorismo e defesa QBNR. No total, serão empregados cerca de 3.300 militares.
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Preparação de equipes de alta performance sob estresse.

O Cérebro humano é o dispositivo mais complicado que se tem notícia. Aprendeu-se mais sobre ele nos últimos 5 anos do que em toda existência da civilização.
Ele gerencia todos nossas atividades vitais. Ao longo da evolução da raça humana esse órgão duplicou de tamanho. Apesar de pesar menos de 1,5 Kg, consome 1/5 da energia do corpo. Alo longo dos milhões de anos, o cérebro evoluiu recebendo outros anexos e conexões sobre sua estrutura inicial.
A parte mais primitiva é o tronco encefálico, também presente nos répteis e outros animais. Nos mantém vivos e controla funções vitais como batimento cardíaco, digestão, pressão sanguínea e outras coisas que fazemos automaticamente sem pensar.
Centenas de milhares de anos depois foi acrescido o sistema límbico, onde ficam as amigdalas, pequenas como duas amêndoas. Elas transmitem nossas reações emocionais ao cérebro. Uma das emoções mais simples, primitivas e fortes é o medo.
Tive oportunidade de participar e conduzir por um bom tempo a formação dos Comandos, Forças Especiais e Guerreiros de Selva do Exército, onde os alunos são preparados para modificar a forma como o cérebro reage ao medo. Desde o início os alunos são submetidos a uma situação de pressão psicológica intensa visando a provocar o caos em suas mentes. O objetivo é submetê-los a uma situação de simulação de estresse de combate.
Foi observado que a maioria dos erros em combate está associada ao medo e ao pânico. Assim sendo, deduz-se que a capacidade de controlar esses impulsos seja extremamente importante. Como os militares que frequentam esses cursos estão sendo formados para as missões mais difíceis, perigosas e de altíssimo risco, os cursos são extremamente rigorosos. Em consequência, é muito grande o número de candidatos eliminados ou desistentes ao longo do processo de seleção e de formação.
Normalmente os alunos concludentes demonstram maior capacidade em ajustar a forma de pensar às exigências das atividades e respectivas pressões. Nem sempre são os alunos com melhor preparo físico que chegam ao final. Recordistas de natação, pentatlo, atletismo e medalhistas em outros esportes muitas vezes desistem durante algumas atividades extenuantes enquanto pessoas com performance física mais mediana mantêm a determinação de prosseguir no treinamento que envolve situações extremas de frio, dor, fome, sede, sono e o acabam concluindo.

As amígdalas tendem a levar instintivamente a um estado de pânico face às situações de medo. Elas enviam sinais ao tronco encefálico usando suas conexões. Sempre que o medo estiver presente, a ansiedade se manifestará em sua plenitude, seja em sinais físicos, seja em sinais psíquicos. A partir daí, várias reações podem ser manifestadas no organismo: taquicardia, respiração acelerada, sudorese, calafrios, tremedeira, boca seca, tontura, formigamento nos pés e mãos dentre outros sintomas.
O treinamento de contra terror das Forças Especiais é realizado sob pressão. Os alunos são treinados para identificar os alvos com precisão e realizar o disparo quando necessário, controlando os impulsos de estresse enviados pela amígdala.
O treinamento é gradativo. Na fase final, pode ocorrer o incremento de outras variantes como gás lacrimogêneo no recinto, treino com máscara e pouca visibilidade. Alguns treinadores ou integrantes da equipe ficam misturados aos alvos, e a execução é aleatória, exigindo maior atenção e os erros não podem ser tolerados. Às vezes, a reação correta é rápida e letal, outras vezes é apenas identificação do refém e controle do impulso de atirar.
A preparação de combate corpo-a-corpo é outro evento em que os alunos aprendem a controlar suas reações e testar sua rusticidade, resistência e agressividade sob estresse extremo. Na fase final dessa atividade, os alunos são levados a uma situação de exaustão e precisam identificar instantaneamente a qual ameaça estão sendo submetidos para aplicar vigorosamente a técnica adequada na defesa. Faz parte da avaliação o controle de agressividade, do cansaço e correção de movimentos.
Outra atividade em que o aluno é submetido intensamente a treinamentos exaustivos é o paraquedismo, pois necessita contrariar o instinto de preservação e se atirar no vazio. A sistemática busca automatizar procedimentos e reações possíveis para as diferentes emergências a que o paraquedista possa ser exposto. Nesses casos, o tempo que o militar tem para salvar sua vida é mínimo. Qualquer hesitação devido ao medo na tomada de decisão pode ser fatal.
Essa lapidação da reação dos combatentes só é possível porque o córtex frontal, outra parte do cérebro humano, também processa o medo. O córtex caracteriza uma maior evolução humana e surgiu após as amígdalas. Ele é a camada externa do cérebro, fina e enrugada, que pode chegar a ser quatro vezes maior que o dos outros primatas.
Foi descoberto que as informações dos nossos sentidos chegam às amígdalas com o dobro da velocidade que demoram para chegar aos lobos frontais. A diferença de velocidade dos sinais significa que sabemos reagir instintivamente a uma ameaça, caso contrário, ficaríamos paralisados de medo esperando os lobos frontais decidirem a reação correta.
Por trás do medo e do pânico está o desconhecido, não saber o que fazer. O cérebro paralisa, como um jacaré paralisa ao ver um facho de lanterna. A amígdala pode enviar sinais de medo muito velozes, mas nem sempre são corretos. Tão logo você percebe que a situação não corresponde a uma ameaça a volta à calma ocorre naturalmente.
O objetivo desse tipo de treinamento consiste em controlar os sinais emitidos pela amígdala através do lobo frontal, ou seja, de forma racional. Aprende-se a minimizar o retardo nas reações à situação de estresse, gerando movimentos/comportamentos instantâneos.
Nos módulos de mergulho de treinamento das Forças Especiais aprende-se a controlar o medo da falta da respiração. O ser humano, ao longo de sua evolução, foi programado para temer situações sob a lâmina d´água. Por isso, é necessário muito autocontrole para conter o impulso de emergir e respirar.
Os alunos são preparados gradativamente para realizar tarefas subaquáticas complexas. Inicialmente realizam-nas fora d´água sem tempo, depois com tempo e então passam a enfrentar situações críticas totalmente imersos. Eles são submetidos a atividades planejadas que são conduzidas por um instrutor interrompendo seu fluxo de ar de diversas formas, escondendo as válvulas reguladoras, promovendo cambalhotas, arrancando a máscara e dando nós no seu equipamento em ataques contínuos que podem levar mais de quinze minutos enquanto são avaliados e observados em suas reações.

Verificando entre os concludentes desse tipo de treinamento, observou-se que quase todos eles balizam seu comportamento usando quatro ferramentas mentais que os ajudam a controlar o estresse mesmo nas situações mais extremas:
1. Estabelecimento de objetivos intermediários
2. Mentalização
3. Desenvolvimento da autoestima
4. Controle de respiração
O estabelecimento de objetivos auxilia os lobos frontais, que são os supervisores do cérebro. Com isso, é facilitado o raciocínio e o planejamento. Concentrar-se em metas específicas permite que o córtex mantenha as amígdalas sob controle. Os alunos costumam estabelecer prazos simples como: “vou chegar até a próxima refeição”, ou “até a próxima liberação”, e assim por diante. O importante é ele focar nesses objetivos intermediários e se manter firme nas convicções.
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A História do Corpo de Fuzileiros Navais

 A Brigada Real da Marinha foi a origem do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil. Criada em Portugal em 28 de agosto de 1797, por Alvará da rainha D. Maria I, chegou ao Rio de Janeiro, em 7 de março de 1808, acompanhando a família real portuguesa que transmigrava para o Brasil, resguardando-se das ameaças dos exércitos invasores de Napoleão. Dizia o Alvará: “Eu, a Rainha, faço saber aos que este Alvará com força de lei virem, que tendo-me sido presentes os graves inconvenientes, que se seguem, ao meu Real Serviço, e à disciplina da Minha Armada Real, e o aumento de despesa que se experimenta por haver três corpos distintos a bordo das naus e outras embarcações de guerra da Minha Marinha Real, quais são os Soldados Marinheiros: sendo conseqüências necessárias desta organização, em primeiro lugar, a falta da disciplina que dificilmente se pode estabelecer entre os Corpos pertencentes a diversas repartições: em segundo, a falta de ordem, que nascem de serem os Serviços de Infantaria e de Artilharia, muito diferentes no mar do que são em terra: e ser necessário que os Corpos novamente embarcados aprendam novos exercícios a que não estão acostumados. Sou servida mandar criar um Corpo de Artilheiros Marinheiros, de Fuzileiros Marinheiros e de Artífices e Lastradores debaixo da Denominação de Brigada Real da Marinha...”O batismo de fogo dos Fuzileiros Navais ocorreu na expedição à Guiana Francesa (1808/1809), com a tomada de Caiena, cooperando ativamente nos combates travados até a vitória, garantindo para o Brasil o atual estado do Amapá. Nesse mesmo ano, 1809, D. João Rodrigues Sá e Menezes, Conde de Anadia, então Ministro da Marinha, determinou que a Brigada Real da Marinha ocupasse a Fortaleza de São José, na Ilha das Cobras, onde até hoje os Fuzileiros Navais têm seu “Quartel-General”.

      Após o retorno do Rei D. João VI para Portugal, um Batalhão da Brigada Real da Marinha permaneceu no Rio de Janeiro. Desde então, os soldados-marinheiros estiveram presentes em todos os episódios importantes da História do Brasil, como nas lutas pela consolidação da Independência, nas campanhas do Prata e em outros conflitos armados em que se empenhou o País.Ao longo dos anos, o Corpo de Fuzileiros Navais recebeu diversas denominações: Batalhão de Artilharia da Marinha do Rio de Janeiro, Corpo de Artilharia da Marinha, Batalhão Naval, Corpo de Infantaria de Marinha, Regimento Naval e finalmente, desde 1932, Corpo de Fuzileiros Navais (CFN).
      Durante a Segunda Guerra Mundial, foi instalado um destacamento de Fuzileiros Navais na Ilha da Trindade, para a defesa contra um possível estabelecimento de base de submarinos inimigos e, ainda, foram criadas Companhias Regionais ao longo da costa, que mais tarde se transformaram em Grupamentos de Fuzileiros Navais. Os combatentes anfíbios embarcaram, também, nos principais navios de guerra da Marinha do Brasil.
      O Brasil, apesar de conviver pacificamente na comunidade internacional, pode vir a ser compelido a envolver-se em conflitos gerados externamente, devido a ameaças ao seu patrimônio e a interesses vitais, bem como em atendimento a compromissos assumidos junto a organismos internacionais, fruto do desejo brasileiro em assumir uma participação ativa no concerto das nações no século XXI.
      A Marinha do Brasil, parcela das Forças Armadas com a responsabilidade de garantir os interesses brasileiros no mar e em áreas terrestres importantes para o desenvolvimento das campanhas navais, encontra-se estruturada como uma força moderna, de porte compatível com as atuais possibilidades do País, capaz de dissuadir possíveis agressores, favorecendo, assim, a busca de soluções pacíficas das controvérsias.
      Uma das suas tarefas é a projeção de poder sobre terra. Para tanto, além do bombardeio naval e aeronaval da costa, poderá a Marinha valer-se dos fuzileiros navais para, a partir de operações de desembarque, controlar parcela do litoral que seja de interesse naval. Essas operações, comumente conhecidas como Operações Anfíbias, são consideradas por muitos como sendo as de execução mais complexa dentre todas as operações militares. Atualmente a MB dispõe de tropa profissional apta a executar, com rapidez e eficiência, ações terrestres de caráter naval, as quais lhe confere credibilidade quanto à sua capacidade projeção sobre terra.
      Na década de 50, o CFN estruturou-se para emprego operativo como Força de Desembarque, passando a constituir parcela da Marinha destinada às ações e operações terrestres necessárias a uma campanha naval.
 Mais recentemente, os Fuzileiros Navais, como Observadores Militares da Organização das Nações Unidas (ONU), atuaram em áreas de conflito, como El Salvador, Bósnia, Honduras, Moçambique, Ruanda, Peru e Equador. Em Angola, como Força de Paz, participaram da Missão de Verificação das Nações Unidas (UNAVEM-III) com uma Companhia de Fuzileiros Navais e um Pelotão de Engenharia.




CFN inicia a formação de novos Comandos Anfíbios.

Uma nova turma de Comandos Anfíbios já está em formação. A aula inaugural do Curso Especial de Comandos Anfíbios foi realizada, em 03 de junho, no Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo (CIASC), ministrada pelo CMG (FN) Rogério Ramos Lage, Comandante do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais e o pelo CMG (FN) Alexandre Mariano Feitosa, que recebeu em março deste ano o prêmio “Faz Diferença”, oferecido pelo jornal “O Globo”, como um dos brasileiros que mais contribuíram, em 2013
     O Curso de Comandos Anfíbios é constituído basicamente de três fases: a primeira compreende instruções básicas de combate tais como treinamento físico militar, natação utilitária, orientação, técnicas de patrulha, entre outras. A segunda visa capacitar os alunos nas diversas técnicas especiais e no planejamento de reconhecimento e de ações de Comandos. A terceira tem por finalidade a aplicação prática das técnicas especiais e do planejamento por meio da execução de missões nos diversos ambientes operacionais do território brasileiro.
     Existente desde 1972, o curso forma Oficiais, Sargentos e Cabos aptos a planejar e executar Operações Especiais de Fuzileiros Navais. Apesar do alto nível de exigência física e psicológica do currículo e das rotinas de aulas e dos exercícios práticos, ao longo dos anos o número de inscritos vem aumentando.                                                          
, para transformar o Brasil em um País melhor. A aula teve como foco a motivação dos futuros Comandos Anfíbios do Corpo de Fuzileiros Navais.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Militares da Marinha do Brasil descobrem depósito clandestino de combustível durante Operação “Ágata 8”

Logo no primeiro dia da Operação “Ágata 8”, a Marinha do Brasil localizou um depósito clandestino de combustível, às margens do rio Paraguai. No local, foram encontrados cerca de 2.600 litros de óleo diesel armazenados de forma ilegal, perto de uma estação de captação de água, nas proximidades do Porto Geral de Corumbá.
Após a lavratura do auto de apreensão, agentes da Polícia Militar Ambiental encaminharam o combustível ilegal para a Polícia Civil, que efetuará a perícia no material, bem como realizará diligências para investigação do caso.

Os suspeitos do ilícito deixaram o esconderijo antes da chegada dos militares. A ação foi conduzida pela Capitania Fluvial do Pantanal e pelo Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário (MS), em conjunto com o 15º Batalhão de Polícia Militar Ambiental da região.
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2 ENCONTRO ANUAL VETERANOS MILITARES e PARAQUEDISTAS.

Atenção. .
Todos os associados, amigos e interessados que irão participar do nosso 2 ENCONTRO ANUAL VETERANOS MILITARES e PARAQUEDISTAS DE TODOS OS TEMOS. .25 out 14...e desejarem adquirir a camisa caneca e certo caso. .Por favor informem com urgência os dados: nome. Número. .ano..tamanho da camisa. .. para personalização. .lembrando que a data limite para transferências ou depósito do valor R$ 40,00 compreende 30 setembro 14... Brasil

Grupamento de Fuzileiros Navais de Salvador participa de operação no Complexo da Maré

Uma companhia do Grupamento de Fuzileiros Navais de Salvador (GptFNSa), composta por 108 militares, está atuando, desde o último dia 30 de agosto, na Operação São Francisco, que consiste no apoio à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio público nas comunidades do Complexo da Maré, na cidade do Rio de Janeiro (RJ).
Os militares receberam treinamento específico para a missão e integram um Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais que, sob o comando da Força de Fuzileiros da Esquadra, atua em coordenação com o Exército Brasileiro na pacificação do Complexo da Maré.
O Complexo da Maré é composto por mais de 15 comunidades e abriga cerca de 140 mil moradores. A Operação São Francisco teve início no dia 5 de abril deste ano e vem proporcionando resultados significativos no incremento da segurança na região, onde será implantada uma Unidade de Polícia Pacificadora pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro.
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Projetos em Segurança e Defesa Nacional são temas de chamada Pública.

O ministro da Defesa, Celso Amorim, e o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, anunciaram chamada pública para o desenvolvimento de pesquisas e projetos em Segurança Internacional e Defesa Nacional. De acordo com Amorim, o edital fica pronto “dentro de três ou quatro semanas.”
“Esta chamada, voltada exclusivamente para o campo das ciências humanas, constituirá na primeira etapa do programa almirante Álvaro Alberto. Os principais objetivos são a produção de análises que possam ser úteis para o processo decisório das necessidades da defesa”, explicou o ministro.
O presidente do CNPq comemorou a novidade. “O salto para o futuro só é possível se integrarmos o conhecimento de forma estratégica. Pesquisas na área de defesa são importantes para o avanço do País como um todo”, afirmou.
Pela iniciativa, é necessário que um pesquisador-líder monte o projeto, que poderá ser de pesquisa, publicações, cursos, eventos, entre outros. Esse profissional precisa estar ligado a algum programa de pós-graduação, acompanhado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação.
Segundo o professor Antonio Jorge Ramalho da Rocha, diretor do Instituto Pandiá Calógeras, a ideia é que as investigações científicas contempladas pela chamada pública sejam formadas por equipes interdisciplinares e interinstitucionais. As pesquisas poderão se estender por até dois anos.
O Pandiá Calógeras é o órgão do Ministério da Defesa que tem como missão promover o pensamento entre a sociedade civil e a academia e o estímulo à produção de conhecimentos sobre o setor.
Encontro nacional
A novidade foi anunciada durante a abertura do VIII Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos de Defesa (ABED), realizada na noite desta segunda-feira (8), em Brasília (DF). O evento vai até esta quarta-feira (10) e tem como tema principal “A segurança e defesa no Atlântico Sul.”
Na ocasião, o presidente da ABED, Manuel Domingos Neto, lembrou que “são cada vez mais numerosas e melhores as análises na área”. E mostrou aos presentes a primeira edição da revista da associação.
Atlântico Sul
Ficou a cargo do ministro da Defesa proferir a palestra que deu início ao VIII Encontro. Na exposição, Celso Amorim ressaltou a cooperação do Brasil com os vizinhos dos dois lados do Atlântico Sul.
Sobre isso, destacou o apoio dado pelo país, nos anos 90, à Namíbia na formação de sua Marinha. Também citou a recente vinda do ministro da Defesa de Angola ao Brasil, ocasião em que foi assinado memorando de entendimento.
Ainda disse que “é por meio do Atlântico Sul que passa 95% do comércio brasileiro”. “Essa área pode ser alvo de novas e velhas ameaças de todas as formas”, ponderou. “Nossas riquezas naturais têm relevância no cenário internacional.” Por conta disso, acredita que “desenvolver a capacidade de defesa é uma responsabilidade.”
Amorim explicou à plateia, em sua maioria de jovens estudantes, que o projeto do novo submarino à propulsão nuclear da Marinha “reforçará a capacidade de a Força Naval operar em toda a extensão do Atlântico Sul.”
Por fim, afirmou que Exército e Aeronáutica também atuam na proteção da costa marítima do país. Neste caso, a Força Aérea Brasileira (FAB) realiza a vigilância da área de Salvador (BA), onde aviões P-3 Orion sobrevoam.
No caso do Exército, destacou que tem sido atualizada a doutrina da instituição com foco na importância estratégica do “chamado Saliente Nordestino” (expressão usada para abranger os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas), no caso de um eventual conflito no Atlântico Sul.
FONTE: Ministério da Defesa

Museu Aeroespacial incorpora helicóptero da Marinha ao acervo

Em solenidade, no mês de agosto, o Museu Aeroespacial incorporou ao acervo histórico a aeronave Sikorsky SH-3 Sea King, doado pela Marinha do Brasil. O Sea King, uma aeronave de fabricação norte americana, operou na Marinha até 2012, a bordo dos porta-aviões São Paulo e Minas Gerais.
O evento contou com a presença do Diretor do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica,Ten Brig do Ar R1 Ailton dos Santos Pohlmann; do Comandante do 1º Distrito Naval, Vice-Almirante Paulo Cezar de Quadros Kuster; do Comandante do III Comando Aéreo Regional, Maj Brig do Ar Raul Botelho; do Diretor de Patrimônio Histórico-Cultural da Marinha, Vice-Almirante Armando de Senna Bittencourt; do Comandante da Universidade da Força Aérea, Maj Brig do Ar Paulo João Cury, dentro outras autoridades civis e militares.

Na ocasião, foram homenageados tripulantes desse helicóptero; e as equipes responsáveis pelo translado da Base Aeronaval de São Pedro D’Aldeia até o Musal, em reconhecimento ao eficiente trabalho executado.
A cerimônia também contou com a recolocação em exposição dos helicópteros Bell H-13H e H-13J, com narrativas de experiências vividas pelo Coronel Aviador R1 Paulo Fernandes.
O Diretor do MUSAL, Brig do Ar Refm Bhering, brindou a todos com manobras dos pilotos de helicóptero e “drone” da Associação Carioca de Aeromodelismo.
O evento foi marcado por canções alusivas ao momento histórico, executadas pela banda da Base Aérea dos Afonsos.
Ao final, o ronco dos 2000 cavalos do motor do P-47 THUNDERBOLT, que foi empregado pelos pilotos de Caça Brasileiros na 2ª Guerra Mundial na Itália, ecoou no lendário Campo dos Afonsos, remetendo a uma reflexão: “Lembrai-vos da Guerra”, ontem, hoje, e sempre.

Marinha do Brasil abre Concurso Público.

A Diretoria de Ensino da Marinha do Brasil está com inscrições abertas para o Concurso Público do Corpo de Saúde da Marinha. São 77 vagas para médicos, em diversas especialidades. Para concorrer é necessário ser brasileiro nato e ter menos de 36 anos de idade, dentre outros requisitos previstos em Edital.
As áreas para este ano são: Anestesiologia, Cancerologia, Cardiologia, Cirurgia Geral, Cirurgia Torácica, Cirurgia Vascular, Dermatologia, Gastroenterologia, Geriatria, Ginecologia e Obstetrícia, Infectologia, Medicina Intensiva, Medicina Nuclear, Nefrologia, Neurocirurgia, Neurologia, Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Patologia, Pediatria, Radiologia, Radioterapia, Reumatologia e Urologia.
As inscrições já podem ser realizadas na página oficial da DEnsM, no endereço Ingresso Na Marinha até o dia 10 de outubro de 2014. A Marinha também publicou o Edital do Corpo Auxiliar de Praças com 738 vagas abertas para o quem possui nível médio técnico.

                                                                                      Não perca essa oportunidade.
MARINHA DO BRASIL CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS E AVCFN!
SE LIGA VETERANOS FUZILEIROS NAVAIS!
Edital de convocação da AGO 2014.
ASSOCIAÇÃO DE VETERANOS DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS
DIRETORIA ADMINISTRATIVA.
EDITAL N.º 02/2014
O Presidente Nacional da Associação de Veteranos do Corpo de Fuzileiros Navais (AVCFN), nos termos do Artigo 29 do Estatuto da AVCFN, convoca os Associados para, em Assembléia Geral Ordinária, apreciar o Relatório de Atividades da AVCFN e o Relatório de Prestação de Contas da AVCFN Nível Geral, relativos ao período de 1º de setembro de 2013 a 31 de agosto de 2014, e a Proposta de Orçamento da AVCFN para 2014-2015, documentos estes previamente apreciados pelo Conselho Deliberativo e Consultivo da AVCFN, e para homenagear pessoas e instituições que prestaram relevantes serviços à AVCFN.
Deverá ser observado o seguinte:
– data: 22 de outubro de 2014;
- local: Sede Nacional, Praça Barão de Ladário s/n, Ilha das Cobras, Centro, Rio de Janeiro, RJ, CEP 20091-000; AO LADO DO HOSPITAL CENTRAL DA MARINHA.
– horário: 14h, em primeira convocação, se presentes pelo menos 1/3 (um terço) dos Associados Efetivos em pleno gozo de seus direitos e com suas obrigações em dia para com a AVCFN, ou, em segunda e última convocação, às 14h30, com qualquer número de Associados Efetivos em pleno gozo de seus direitos, conforme previsto no Artigo 32 do Estatuto da AVCFN; e
- traje passeio completo; uniforme 5.5 ou correspondente;
– ao término da parte administrativa será realizado um intervalo, retomando-se os trabalhos, para as homenagens, às 16h30.
Rio de Janeiro RJ, em __ de setembro de 2014.
José Henrique Salvi Elkfury
Contra-Almirante (FN)
Presidente Nacional da AVCFN
VIVA A MARINHA!
ADSUMUS..