Hinos

sábado, 17 de janeiro de 2015

Representante do ISIS se manifesta em mesquita no Rio de Janeiro e defende que ATAQUES DEVEM PROSSEGUIR. Olimpíada de 2016 é o alvo?


Eles estão no Brasil!

Estaria o ISIS (Estado Islâmico - financiado pelos globalistas da CIA) preparando um ataque (de falsa bandeira) nas Olimpíadas do Rio em 2016?



A realidade é esta. O Imã (chefe religioso) defende a paz, mas um militante terrorista - vestido com roupas do ISIS - defende a decapitação de infiéis (nós). Isto declarado aqui no Brasil!

Obviamente, este bárbaro não representa a maioria, mas também não é um elemento isolado. Se UM tem coragem de se levantar durante um serviço religioso e diante das câmeras de uma TV internacional, se identificar como membro do ISIS, e defender o terrorismo como uma obrigação do muçulmano, obviamente, encontra respaldo DE MUITOS OUTROS, mesmo por aqui. Basta observar a reação da platéia.


O que um estrangeiro deste perfil faz no Brasil? Estaria recrutando prosélitos para lutar na Síria? Preparando ataques? Montando células?


O Brasil sediará um evento olímpico. Delegações americanas, francesas, canadenses, espanholas e israelenses estarão aqui. Todos alvos. O mundo estará vendo. O Brasil não é capaz de controlar nem bandido pé-de-chinelo, que dirá soldados treinados pelo ISIS!


Este vídeo é indício forte de que, neste momento, células terroristas podem estar sendo montadas no Brasil, sob as barbas deste nosso governo, objetivando ataques terroristas durante as Olimpíadas de 2016.

Via: http://www.genizahvirtual.com/2015/01/atencao-muculmano-do-isis-defendeu.html

Venezuela livre? Maduro está prestes a sofrer GOLPE DE ESTADO

Em viagem para discutir queda do preço do petróleo, presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, pode ser impedido de retornar ao poder; segundo o jornal El Nuevo Herald, comandantes militares e forças auxiliares de segurança se reunirão com o PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela, atualmente no poder) para articular a intervenção.

 Em viagem oficial na China, Rússia e Irã, para discutir a queda do preço do petróleo, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, poderá sofrer um golpe de Estado.

 Segundo o jornal El Nuevo Herald, comandantes militares e forças auxiliares de segurança (coletivos) se reunirão com o PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela, atualmente no poder) para impedir a volta de Maduro ao poder.

A movimentação também foi confirmada em relatório da empresa de inteligência corporativa Stratfor denominado “Guia Analítico, considerando um Golpe de Estado da Venezuela”, que circula na internet desde ontem.

Via: Site esquerdista Brasil247

 Escrito por Marcos Paulo Goes via LIBERTAR.in | Ministério Libertar


Hezbollah declara guerra a Israel na Galiléia.


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Hezbollah está preparado para a intervenção militar na Galileia em Israel e além, mais fundo no território israelense, o líder do grupo, Hassan Nasrallah, disse em uma entrevista com Al-Mayadeen TV do Líbano que vai ao ar quinta-feira.

“Nós fizemos todos os preparativos necessários para uma futura guerra com Israel “, disse Nasrallah.Ele prometeu que o grupo não iria ficar quieto diante de ataques atribuídos a Israel na Síria. “Vamos dar uma resposta para todos os ataques contra a Síria”, disse ele. “Nós temos capacidades militares que irão fornecer-nos a vitória contra Israel”, Nasrallah ameaçou. “A capacidade militar da resistencia não foi danificado, e se Israel pensa de forma diferente, é errado.” Em trechos da entrevista que foram lançadas anteriormente na quarta-feira , Nasrallah disse que o Hezbollah tem mais tipos de armas que Israel pode imaginar. Segundo para o líder do Hezbollah, Israel está interessado em um conflito que seria uma vitória esmagadora para ele, no entanto, ele alega que tal vitória é completamente irrealista. “Se Israel atacar o Líbano, a nossa resistência é forte e nossa capacidade de vencer é grande.”

Hezbollah tem mais armas que Israel pode imaginar, líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah disse de língua árabe Al-Mayadeen rede de televisão durante uma entrevista na quarta-feira. “O Hezbollah tem armas que o inimigo pode esperar e nós temos aqueles que não estão esperando. Nossa resistência não foi danificado, e Israel está enganado se pensa que tem “, disse Nasrallah. De acordo com o líder do Hezbollah, Israel está interessado em um conflito que seria uma vitória esmagadora para ele, no entanto, ele alega que tal vitória é completamente irrealista. “Se Israel atacar o Líbano, a nossa resistência é forte e nossa capacidade de vencer é grande.” Em outubro, o Hezbollah plantada e detonaram duas bombas na região de Monte Dov ao longo da fronteira com o Líbano, com um dispositivo ferindo dois soldados das FDI. A segunda explosão rasgou a mesma área cerca de 30 minutos mais tarde, mas não conseguiu causar ferimentos ou danos. Os soldados feridos pertencia à Engenharia de Combate Corpo unidade esquadrão da morte, que estava acompanhando soldados da Brigada Golani em patrulha na área. Ambas as bombas foram plantadas no israelense lado da fronteira. O IDF respondeu por bombardeios dois alvos do Hezbollah no sul do Líbano. Yaakov Lappin contribuíram para este relatório.
Fonte: The Jerusalem Post e https://blogaultimatrombeta.wordpress.com/http://saladeestado.blogspot.com.br/

Comando militar revela o jeito búlgaro de Dilma.

A escolha dos comandantes militares mostrou o jeito Dilma de mandar às favas quem despreza. Ela fez o ministro Jaques Wagner (Defesa) conversar com três “finalistas” para o Comando da Marinha. Wagner voltou a Dilma excluindo o almirante Oberg e dizendo que os outros dois, Leal Ferreira e Guerra, eram “iguais”. E observou: “O Moura Neto [comandante da Marinha a ser substituído] indicou o Guerra”. Dilma bateu o martelo, sem hesitar: “Então a escolha certa é Leal Ferreira”.
PRESTÍGIO ELEVADO
Na Aeronáutica, em vez do brigadeiro Joseli, ligado a Lula, Dilma quis Rossato, indicado do atual comandante, Juniti Saito, que ela respeita.
ESCOLHA PETISTA
Comandante do Exército, general Villas Bôas estava definido há anos. Ele conquistou a simpatia do PT nos tempos de assessor parlamentar.
 
MANDOU BEM
No comando da Amazônia, Villas Bôas impressionou pela condução do caso Humaitá, índio atropelado quando cobrava pedágio numa estrada.
ASSIM, Ó
O mensaleiro Genoino é amigo do general Villas Bôas. Dificilmente perderá com ele a sua Medalha do Pacificador, como manda a lei.
DIÁRIO do PODER/montedo.com/http://saladeestado.blogspot.com.br/

Condenado por tráfico na Indonésia, brasileiro Marco Archer é executado

Instrutor de voo livre foi morto por pelotão de fuzilamento em prisão.
No país asiático, tráfico de drogas tem pena capital.

 r Cardoso Moreira, de 53 anos, foi executado na madrugada deste domingo (18) na Indonésia– 15h31 deste sábado (17), pelo horário de Brasília. O método de execução de condenados à pena de morte no país é o fuzilamento.

O instrutor de voo livre havia sido preso em 2004, ao tentar entrar na Indonésia com 13 quilos de cocaína escondidos nos tubos de uma asa delta. A droga foi descoberta pelo raio-x, no Aeroporto Internacional de Jacarta. Archer conseguiu fugir do aeroporto, mas duas semanas depois acabou preso novamente. A Indonésia pune o tráfico de drogas com pena de morte.
Além do brasileiro, foram executados na ilha de Nusakambangan, Ang Kiem Soe, um cidadão holandês; Namaona Denis, um residente do Malawi; Daniel Enemuo, nigeriano, e uma cidadã indonésia, Rani Andriani. Outra vietnamita, Tran Thi Bich Hanh, foi executada em Boyolali, na Ilha de Java.
A presidente Dilma Rousseff divulgou nota em que disse estar “consternada e indignada” com a execução do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira na Indonésia. O embaixador do Brasil em Jacarta, segundo a nota, será chamado para consultas.
Na linguagem diplomática, chamar um embaixador para consultas representa uma espécie de agravo ao país no qual está o embaixador. Na sexta-feira, a presidente Dilma fez um apelo por telefone ao governante da Indonésia, Joko Widodo, para poupar a vida de Archer, mas não foi atendida. Widodo respondeu que não poderia reverter a sentença de morte imposta a Archer, “pois todos os trâmites jurídicos foram seguidos conforme a lei indonésia e aos brasileiros foi garantido o devido processo legal”, segundo nota da Presidência.
                                      Marco Archer dentro da cadeia na Indonésia (Foto: Rogério Paez / Arquivo pessoal).

 O secretário-geral do Itamaraty, Sérgio Danese, reuniu-se, em Brasília, com o embaixador da Indonésia no Brasil, Toto Riyanto, para manifestar a “profunda inconformidade” com o fuzilamento. O Itamaraty voltou a dizer que o cumprimento da sentença de morte representa uma “sombra” nas relações entre os países.
Antes da execução, em entrevista à GloboNews, o ex-cônsul do Brasil em Bali Renato Vianna explicou que Archer e os demais condenados à morte seriam transferidos para um lugar próximo à penitenciária e depois fuzilados por 12 atiradores.
Questionado sobre outros brasileiros anteriormente condenados pelo mesmo motivo na Indonésia e que conseguiram se livrar da pena de morte, Vianna destacou que, no período, as penas não eram tão rígidas com relação às drogas. Explicou ainda que a legislação foi mudada há uns 15 anos.

Marco Archer Cardoso Moreira em vídeo obtido pelo cineasta Marcos Prado, que prepara documentário sobre o controlador de voo (Foto: Reprodução/TV Globo)Marco Archer em vídeo obtido pelo cineasta Marcos
Prado (Foto: Reprodução/TV Globo)
"A Indonésia é um país tranquilo, bem aberto, mas eles são muito restritos com relação às drogas. Se a pessoa for pega com um cigarro de maconha, ela vai ser presa e está arriscada a passar até oito anos na cadeia", afirmou. Ele acrescentou que há 138 pessoas para serem executadas – metade são estrangeiras.
As leis da Indonésia contra crimes relacionados a drogas estão entre as mais rígidas do mundo e contam com o apoio da população. "Com isso [as execuções], mandamos uma mensagem clara para os membros dos cartéis do narcotráfico. Não há clemência para os traficantes", relatou à imprensa local Muhammad Prasetyo, procurador-geral da Indonésia.

Além de Marco Archer, outro brasileiro aguarda no corredor da morte da Indonésia, o paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte, também por tráfico de cocaína.

Repórter da TV Globo tem passaporte apreendido na Indonésia

Márcio Gomes foi abordado pelas autoridades em Cilacap.
O repórter e o cinegrafista que o acompanha já foram liberados.

 O repórter da TV Globo Márcio Gomes teve seu passaporte apreendido neste sábado (17) pelas autoridades de Cilacap, na Indonésia. Cilacap fica próximo à ilha onde fica a penitenciária em que o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira foi executado na tarde deste sábado, no horário de Brasília - madrugada deste domingo no horário local. 

Márcio Gomes e o cinegrafista que o acompanha na Indonésia foram liberados pelas autoridades, assim como seus equipamentos, mas os passaportes continuam retidos. A embaixada brasileira está auxiliando a equipe da TV Globo na liberação dos passaportes.

Fonte: http://g1.globo.com/http://saladeestado.blogspot.com.br/

38º Encontro Institucional de Veteranos do CFN reúne mais de 3 mil pessoas no CIASC


Diretamente do túnel do tempo vamos relembrar este momento mágico.

 
         Rever amigos, ouvir e contar histórias, celebrar os anos dedicados à Marinha e ao Corpo de Fuzileiros Navais. Essa foi a essência do 38º Encontro Institucional de Veteranos do CFN realizado com o patrocínio da POUPEX, no Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo, na Ilha do Governador.
         O evento, único no Brasil e organizado pelo Comando-Geral do CFN e pela Associação de Veteranos do CFN, reuniu mais de três mil convidados e contou com a presença do Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais e presidente de Honra da Associação de Veteranos do CFN, Almirante-de-Esquadra (FN) Marco Antonio Corrêa Guimarães, ex-Comandantes-Gerais do CFN, Almirantes Fuzileiros Navais da Ativa e da Reserva, de oficiais, de praças e de seus dependentes.
        Pela  manhã, houve a Cerimônia Militar Alusiva ao encontro, abrilhantada pelo desfile da Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais. O veterano-mor, 1T (FN) Cyrillo Ferreira Barbosa, de 95 anos, foi homenageado. “Estou sentindo muita alegria por estar aqui com a minha família e poder relembrar os velhos tempos. Servi por 23 anos e tenho muito a agradecer à Marinha.” – declarou o Tenente. 
        Ao fim da cerimônia, veteranos do Rio de Janeiro, de Salvador, de Porto Alegre, de Uruguaiana, de Belém, de Natal, de Brasília, além dos Veteranos Fuzileiros Navais Coreanos, dos da Brigada Paraquedista do Exército, da ala feminina da Associação de Veteranos da Regional de Salvador, dos Fuzileiros Navais do Amanhã e do destacamento do CIASC, desfilaram em continência ao Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros.
         O público presente pôde aproveitar as muitas atrações oferecidas. Mostruários de viaturas, de armamentos, de equipamentos e de uniformes foram montados pelas Organizações Militares de Fuzileiros Navais. Os veteranos Fuzileiros Navais Coreanos trouxeram um grupo de atletas de taekwondo e percusionistas de Samul-nori, tradicional instrumento musical coreano para demonstração. Brinquedos infantis alegraram as crianças e as famílias, enquanto reviam amigos, puderam aproveitar o show do Conjunto Fuzibossa.
         “Esse encontro é o coroamento de todo o trabalho que o veterano desenvolve durante o ano. E principalmente, o momento de rever amigos. Eu mesmo, quando cheguei aqui pela primeira vez, reencontrei amigos de 38 anos atrás. Isso é uma felicidade”.– afirmou o presidente da Seção Regional de São Paulo da AVCFN, veterano Eduardo Marchiny.
 
 






 
 

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

General diz que não há PERDÃO para o que Jaques WAGNER, atual Ministro da defesa, fez contra as Forças Armadas. Há duas opções: 3ª Guerra Mundial ou guerra contra o ISLÃ. É o que diz Coronel do Exército, Ex-Superintendente regional da ABIN.

Há duas opções: 3ª Guerra Mundial ou guerra contra o ISLÃ. É o que diz  Coronel do Exército, Ex-Superintendente regional da ABIN.
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Uma Paz impossível
Se escaparmos de uma III Guerra, entre os EUA/OTAN contra a Rússia/China, não conseguiremos evitar uma outra, pois a agressão do Islã – a jihad – contra o cristianismo já começou. O atentado de Paris, apesar de envolver outras jogadas, é uma manifestação do que virá.
Nas regiões ocupadas pelo Estado Islâmico, os cristãos são crucificados, degolados ou fuzilados, num exemplo de “limpeza religiosa” e isto está se espalhando. No Afeganistão, na Indonésia, nos Emirados etc, os convertidos ao cristianismo são mortos e até em Gaza, igrejas cristãs têm sido profanadas. Agora a Arábia Saudita decreta a pena de morte para quem carregar uma Bíblia. Nem adiantará não ser cristão. Quem não for muçulmano não será poupado. Se for judeu será ainda pior.
A vantagem em força da Cristandade dá a impressão de garantir a vitória, mas não é bem assim; no Ocidente os casais quase não querem filhos, no Islã chegam a ter dez filhos por mulher. Em poucas décadas haverá mais árabes muçulmanos na Europa do que europeus, e isto sem falar que eles acreditam no que fazem e estão dispostos a se sacrificar por suas crenças, enquanto os ( poucos) jovens do Ocidente, muitos dele efeminados, dissolvem-se nas drogas e no hedonismo. Isto quer dizer que estaremos perdidos? Somente se desistirmos de lutar. Uma correta Guerra Psicológica deveria incentivar o orgulho da própria cultura e da própria religião em lugar da formula gay de ridicularizar o inimigo, deixando-o cada vez mais furioso aumentando-lhe a vontade de lutar. Pode-se até recriar o espírito das Cruzadas, mas fanáticos não se vencem com charges e piadinhas e sim com armas e soldados e acima de tudo com inteligência.
Só uma pergunta: Por que só olhar para Paris? Por que não há protestos pelos milhares de vítimas na Nigéria, na Indonésia, na Arábia, Liberia, Serra Leoa? Será porque no Oriente Médio e na África as vítimas são cristãs? (em Paris nem eram)
Despertemos:  O que impediu o Ocidente de se tornar um califado islâmico foram as vitórias militares na batalha de Poitiers em 732 por Charles Martel,na Batalha de Viena em 1683, e na decisiva Batalha de Lepanto em 1570 no Mar Mediterrâneo quando o Império Turco Otomano foi finalmente barrado  e pôs um fim definitivo á expansão islâmica.)
 A Disciplina Militar Prestante
Talvez, entre nós como herança positivista, muitos militares ainda pensem que a disciplina é um fim em si mesma, mas não é. A Disciplina é um excelente meio de conjugar esforços, mas passa a ser prejudicial quando é usada pelo chefe para tolher as iniciativas ou quando  usada pelos subordinados apenas para evitar responsabilidades, ou seja, para encobrir a covardia.
Consta da literatura militar que Frederico II da Prússia, recriminando a falta de iniciativa de certo comandante de batalhão, ao ouvir a justificativa de que apenas cumpria ordens teria declarado: “O Rei não faria do senhor um oficial se imaginasse que não saberia quando descumprir ordens”. Consta que existe uma referência a esta frase numa parede da Academia Militar alemã. O fato é que aquele exército difundiu o conceito de missão pela finalidade, em que se diz o efeito a conseguir e não o modo de fazer, usado atualmente por todos exércitos que combatem.
Qual teria sido a missão a que o Gen Enzo se impôs? Teria sido equipar o Exército, como um Moltke verde-amarelo? Como engenheiro conhece o valor do equipamento certo para a vitória, mas quantos sapos teve que engolir para cumprir sua missão!
Já afirmava Clausewitz que, sob certas circunstâncias, a consciência de um oficial ou sua avaliação política falavam mais alto do que um juramento de obediência.
Agora temos um novo Comandante – o Gen. Vilas Boas, cuja coragem física já foi comprovada na selva. Profundo conhecedor dos problemas nacionais e principalmente das ameaças que pairam sobre a Amazônia. Sabemos que ele terá como farol a defesa da integridade territorial e da unidade nacional. Também temos confiança que se portará com dignidade em face de um Ministro decididamente inadequado, que já demonstrou sua aversão aos que consideramos heróis e seu apreço aos que combatemos com armas nas mãos.
A nova Equipe Ministerial
Todos sabem que quatro dezenas de ministérios é uma incoerência administrativa e que se destina a contentar os aliados e a dar emprego aos correligionários e que haveria pouca esperança que a Presidente nomeasse técnicos ou pelo menos gente honesta e capaz, ainda que partidários. Dentro desse esquema surpreendeu a nomeação de três pessoas sérias, dedicadas e competentes: A Senadora Kátia Abreu para a Pasta da Agricultura, Carlos Gabas para a Previdência e Aldo Rebelo para a Ciência,Tecnologia e Inovação. As nomeações de Aldo e Katia provocaram uma virulenta reação do aparato ambientalista-indigenista internacional no Brasil e no exterior. Dos EUA os organizadores do ambientalismo no Brasil dispararam impropérios. No Brasil unem-se PT e oposição a reclamar das medidas de Gabas.
Quem pensar sem paixões partidárias sentirá que com Katia haverá grande desenvolvimento da agricultura, com Gabas serão corrigidas as distorções e as mamatas  da Previdência e com Aldo será incentivada a pesquisa nacional e não a compra de caixas pretas ultrapassadas como acontece até hoje.
Paradoxalmente estes recebem fortes críticas na Mídia enquanto os demais, colocados apenas por questões políticas, alguns ainda alvo de investigações, são poupados quer pela oposição quer pelos aliados do Governo. Mais surpreendente ainda foi a escolha do Ministro da Defesa, mas por motivos contrários.
O Ministério da Defesa –
A unidade de comando é essencial para uma força conjunta. Juntar as três Forças num Ministério seria uma boa medida, mas no nosso caso nasceu apenas para afastar os militares das decisões nacionais e para quebrar qualquer influência que ainda tivessem. FHC ainda cortou-lhe as verbas para armamento, munição, uniformes e até comida e colocou como Ministro um político desempregado altamente suspeito de envolvimento com o crime organizado. Esse Ministro levou como lugar tenente uma mulher íntima dele que dava ordens aos Generais e que veio a ser a causa ou o pretexto de sua queda ao ser divulgado que era uma funcionária fantasma de uma prefeitura. Dos demais, da era FHC até hoje, o mínimo que se pode dizer é que foram todos incompetentes, mas não haviam ainda substituído  o nome de um dos nossos heróis pelo nome do terrorista Marighela como Wagner o fez em uma escola pública.
Eventualmente um civil sem experiência militar pode dar certo nesse posto, mas nem nos EUA (que levam ao extremo a supremacia do poder civil) isto costuma ser praticado. Nós já tivemos uma experiência bem sucedida com Calogeras e outras lamentáveis desde o primeiro deles – o suspeito de ligação com crime organizado, mas talvez o de agora venha a ser o pior
Wagner já entra sob suspeita de ser nosso inimigo, agravado por uma série de escândalos mal ou mesmo não esclarecidos e temos ainda o dissabor da nomeação para o cargo de Secretaria-Geral da Defesa (02 do Ministério) de Eva Chiavon, uma enfermeira, obstetra que ocupa há muito tempo cargos comissionados por indicação partidária. Repete-se, em quadro pior, a situação de Elcio Alvares e Solange Resende.
Em nossa opinião estão presentes as condições para um choque, que não seria bom para ninguém. Na melhor hipótese o Alto Comando reunido levaria as preocupações à Presidente “pedindo” que colocasse de Ministro um Oficial General ou ao menos alguém aceitável. Outra hipótese (mais suave) seria fazer a mesma reivindicação para o novo Ministro, agora em relação à “02”.
Na ausência dessas ou outras iniciativas o choque provavelmente será questão de tempo.
Aguardemos.
Nossa Guerra
Um grande complô foi armado para abalar as economias hostis aos EUA que dependam do petróleo e o nosso País acredita ser apenas um teatro marginal nessa campanha. Entretanto, na medida em que se confirmam nossas reservas vamos entrando  na lista dos alvos. Desmoralizar a empresa é o primeiro passo e adquirir seu controle é o segundo. Desta forma persiste o assédio para que se desnacionalize a única grande empresa pública e privada sob controle nacional que ainda resta. Mais petróleo encontrado na Bacia de Alagoas, os sucessivos recordes na produção e as novas descobertas de reservas ajudam a explicar porque a Petrobrás é alvo da espionagem e das campanhas difamatórias, infelizmente verdadeiras e maquiavelicamente aproveitadas. É necessário impedir a desnacionalização da nossa principal empresa apesar das mazelas existentes. Na verdade a baixa das ações da Petrobras é a oportunidade de recomprar as ações (mesmo que se tenha que imprimir “$”) – A Rússia ganhou 20 bilhões de dólares em dez dias com a recompra de refinarias privatizadas.
Enquanto nos absorvemos em assuntos partidários as ONGs indigenistas provocam nova tentativa contra Belo Monte e consolidam a independência da área Ianomami. Quando o Governo criará coragem e nos livrará dessas pestes?
 Percebe-se que no mundo o avanço incubado do comunismo no ambientalismo cuja finalidade é derrubar o capitalismo privado no Ocidente. No nosso País o ambientalismo procura impedir o progresso e perpetuar a miséria. Será este o plano comunista?
Guerra Psicológica – Nos últimos meses, têm sido continuamente veiculadas opiniões de analistas afirmando que o País seria um dos que menos crescem no mundo. Certamente, existem problemas reais e a situação econômica em 2014 não é mesmo das melhores, mas não suficiente para justificar aquelas afirmações porque, se nos últimos anos o Brasil tem de fato crescido abaixo da média dos emergentes, progrediu em ritmo similar ao da média global e acima da média dos países desenvolvidos. Se oculta que, das 10 maiores economias do mundo, entre as quais a brasileira, apenas a Índia e a China têm crescido significativamente mais que ela.
É bom não acreditar em tudo sem se informar. O real perigo para a economia é a desnacionalização.
Sem noção
Quem que defende o aborto, mas considera a palmada um crime hediondo.
Quem fica indignado só com os milhões da corrupção e ignora os bilhões da desnacionalização.
Quem lamenta a morte de um traficante, mas não se importa se morre um policial.
Quem finge não ter preconceitos mas procura induzir crianças para a homossexualidade (com cartilhas e outros meios)
Quem ainda acredita no Mercosul e na Unasul depois da rendição à China da Argentina e da Venezuela
Quem passa a odiar seu País quando a maioria não vota em seu candidato.
Quem, levado pela propaganda, anda pensa que o regime militar  matou mais que os bandidos
Pior ainda, quem acredita que os mortos pelo regime militar eram todos inocentes combatentes pela democracia e nunca terroristas a serviço do estrangeiro
Observação final
Países (população, território e soberania) não tem amigos, têm interesses e necessariamente uma força militar que dê sustentação aos objetivos nacionais, pelo menos o de manter a própria integridade territorial.
Depois da democratização
A democratização com a queda do Governo absolutista e autocrático foi recebida com euforia e grande otimismo, mas logo, logo as coisas se deterioraram: o regime democrático foi utilizado para desencadear a deterioração dos costumes que rapidamente transformou a República  num asilo onde imperava a psicose, tanto individual quanto institucional. As crenças religiosas entraram em declínio com o incremento das práticas ocultistas e a conseqüente amoralidade imperando soberana. As classes abastadas perderam totalmente os controles e se corromperam. Desejos, atitudes e comportamentos aberrantes, há muito reprimidos, vieram à tona e não havia nenhum limite para a satisfação hedonista. Por sua vez, o povo, já sofrido  pelas perdas e mutilações de familiares  pelo pagamento extorsivo das indenizações perdeu o referencial das classes que deveriam dar o exemplo de austeridade necessária para a reconstrução do país, pois a corrupção tornou-se a norma no mundo dos negócios e da política. Os políticos se candidatavam muito mais para obter lucros pessoais e poder de influência do que para servir à Nação. Com o poder de decisão nas mãos e a perda dos sentimentos morais, da retidão e da honra, faziam leis em proveito próprio e o povo que se esfalfasse de trabalhar para pagar extorsivos impostos enquanto os ricos se divertiam e pagavam aos políticos para obter vantagens.
Este relado não é do Brasil; é da Alemanha após a Grande Guerra, mas atenção: causas semelhantes costumam ter efeitos semelhantes
Que Deus guarde a todos nós
Gelio Fregapani.
O autor: Coordenou a maior expedição cientifica Brasileira na Amazônia, atuou na Serra Pelada e observou a situação da exploração da madeira e do meio ambiente. É considerado como mentor da Doutrina Brasileira de Guerra na Selva. Foi o coordenador do Grupo de Trabalho da Amazônia, que reunia os especialistas no assunto das Forças Armadas, Policia Federal, EMBRAPA e outros órgãos de Sistema Brasileiro de Inteligência. Como Superintendente da Agencia Estadual de Roraima, da ABIN, teve um observatório privilegiado do problema da Raposa Serra do Sol.

Wagner na Defesa é o mesmo que ex-aluno de colégio católico virar bispo, diz general.

MINISTÉRIO DAS INCAPACIDADES
O ministério do segundo mandato de Dilma (Alan Marques/Folhapress)
General Clóvis Purper Bandeira*
No conturbado período das Regências, que ocuparam o vácuo político criado pela ida de D. Pedro I para Portugal, deixando no Brasil um príncipe herdeiro ainda criança, houve um fato interessante: após a renúncia do Regente Padre Feijó, assumiu a Regência Una Pedro Araújo Lima – mais tarde Marquês de Olinda – que governou de 1837 a 1840, quando o período regencial acabou, em virtude da decretação da maioridade de D. Pedro II.
Na tentativa de apaziguar o país, sacudido por uma série de revoltas, Araújo Lima escolheu um ministério composto por seis figuras políticas de alto prestígio, que ficou conhecido como o Ministério das Capacidades.
Passados 177 anos, agora sob a Regência Una de Dilma Roussef, temos o fato inverso: a regente escolheu, para decepção dos brasileiros, um Ministério das Incapacidades, composto por dezenas de nulidades políticas para ocupar seus inacreditáveis 39 ministérios.
Os ministros não são do ramo, com raras e honrosas exceções, localizadas principalmente na área econômica – uma tentativa desesperada de manter à tona a nau tupiniquim, que faz água por inúmeros rombos no casco, causados pelo impacto de muitos tiros de grosso calibre dos canhões da corrupção e da incompetência gerencial do desgoverno petista.
Trata-se da equipe mais frouxa e desarranjada jamais reunida para tocar a administração pública federal. A única norma de escolha parece ter sido agradar aos pequenos partidos da base que reelegeu a regente, mesmo que desagrade a seu partido e a seu principal e maior aliado.
Exemplo da falta de critério é o Ministro da Defesa, um médico que virou político profissional e que nunca se preocupou com nenhum aspecto da defesa nacional. Alega-se, para justificar a escolha, que o ex-Governador da Bahia estudou por sete ou oito anos no Colégio Militar do Rio de Janeiro. Isso equivale a considerar um ex-estudante leigo do Colégio Santo Inácio – orientado por padres jesuítas – apto para tornar-se bispo.
Há quem considere a desastrosa seleção para os ministérios uma simples soma de quantos votos os partidos dos ministros trazem para o governo. Caso todos os votos desses partidos nanicos fossem favoráveis às pretensões governamentais, haveria força política para fazer até reformas constitucionais de seu interesse.
Tal conta é simplória, pois cada selecionado gera reações nos seus correligionários que se julgam tão ou mais preparados para o cargo, além de não considerar os votos contrários resultantes do descontentamento de grande parte dos políticos dos dois maiores partidos da coalizão no poder, que manifestarão, na hora das votações, seu desagrado pela preferência dada aos partidos menores.
Certa, mesmo, é a incapacidade e mediocridade da equipe ministerial, num momento difícil da vida nacional, quando seria importantíssimo contar com a colaboração das melhores capacidades de nosso mundo político.
*Editor de opinião do Clube Militar

Comento
Além de tardio, o artigo do general têm um erro crasso: Jaques Wagner não é médico, aliás, não possui curso superior. Abandonou o a faculdade de Engenharia na PUC/RJ em 1973, quando se mudou para a Bahia.
Fonte:http://montedo.blogspot.com.br/http://saladeestado.blogspot.com.br/

Debandada de oficiais no Exército.

O Boletim do Exército de hoje  publicou a demissão de dezesseis oficiais do Exército. 

Todos os militares deixaram o EB para assumir cargo público. São cinco capitães e um tenente formados na AMAN, sete oficiais do IME, dois do QCO e um médico.
 (Colaborou: R. A.)

Ativação na DivAnf. do Grupo de Defesa Civil.

15-01-2015 - Ativação na DivAnf. do Grupo de Defesa Civil. Foto-Veterano-ALVES. 
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        15-01-2015 - Ativação na DivAnf. do Grupo de Defesa Civil.  (Foto: Francisco Veterano Alves).
             
                                           
                                                                                                                 Atuara na busca e salvamento de vitimas de chuvas e desastres naturais (BRAVO ZULU Á DIVANF)



EM 09/01/2014 PASSAGEM DE COMANDO DO BATALHÃO DE ARTILHARIA..

No dia 09/01/2015 em cerimônia de passagem de comando realizado no Batalhão de Artilharia (BTLARTFUZNAV), Ilha do Governador assume como Comandante o Capitão de Fragata:Weizel.
Muito sucesso ao Comandante Weizel.
Transição de comando.


 Desfile da tropa.
1.1






Muito sucesso ao Comandante Weizel,



 Fotos:Francisco Veterano Alves

Fontes Francisco Veterano Alves/http://saladeestado.blogspot.com.br/

OPERAÇÕES NAVAIS,(Patrulha Naval).

O mar sempre esteve relacionado com o progresso do Brasil, desempenhando relevante papel na História do País, desde o seu Descobrimento.
A natural vocação marítima brasileira é respaldada pelo seu extenso litoral e pela importância estratégica que o Atlântico Sul representava, não somente para os países lindeiros, mas para todas as nações, mormente as grandes potências mundiais. A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, a Convenção da Jamaica de 1982, estabeleceu novos limites para o Mar Territorial (12 milhas náuticas), Zona Contígua (de 12 a 24 milhas náuticas) e para a Zona Econômica Exclusiva (de 12 a 200 milhas náuticas). Além disso, os países ainda podem  estender suas Plataformas Continentais até o limite máximo de 350 milhas náuticas.
Para o Brasil, a Convenção da Jamaica possibilitou o estabelecimento de águas jurisdicionais que somam aproximadamente 4,5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia Azul, onde o País exerce o direito exclusivo de exploração sobre os recursos econômicos.
Nessa imensa área, estão valiosos recursos, como nossas maiores reservas petrolíferas e de gás natural, o grande pilar da matriz energética do País. Podemos, também, destacar um importante potencial para a pesca e a aquicultura.
Apesar de seu território continental, o Brasil tem, em suas relações comerciais, um padrão semelhante ao Reino Unido ou do Japão: quase a totalidade de seu comércio exterior é feito pelo mar.
Torna-se, portanto, imperiosa a necessidade de se cuidar desse notável patrimônio, diuturnamente, patrulhando as águas jurisdicionais.
Atualmente, a Marinha do Brasil cumpre a tarefa de patrulhar essa área tão extensa utilizando, primordialmente, os Navio-Patrulha (NPa).
Modernos, bem equipados e armados, os NPa realizam missões de patrulha costeira, de busca e salvamento e de patrulhamento das áreas petrolíferas, entre muitas outras. De grande flexibilidade, operam subordinados aos Distritos Navais e já demonstraram a importância de seus emprego no litoral e em águas interiores.
Os nove NPa da Classe “Piratini” operam a partir de bases em Belém (PA) e em Ladário (MS), realizando patrulhas nas áreas costeiras e nos rios da região. Fabricados no Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro, atingem a velocidade de 18 nós e possuem 29 metros de comprimento.
A Marinha do Brasil conta ainda com 12 NPa da Classe “Grajaú”, dos quais seis foram construídos no Brasil e seis na Alemanha. Dotados de Global Maritime Distress and Safety System (GMDSS), um moderno sistema de alerta para a salvaguarda da vida humana no mar, são navios extremamente eficientes e, graças às suas características de velocidade máxima de 27 nós, mobilidade, poder de fogo e flexibilidade de emprego, são particularmente úteis na realização de missões de infiltração de forças especiais, além das diversas missões de patrulha.
Além desses, ainda existem os quatro NPa da Classe “Bracuí”, com sede em Rio Grande (RS) e Belém (PA). Navios oriundos da Marinha britânica, de porte médio e robustos, possuem condições de enfrentar as adversidades em mar grosso. Medem 48 metros de comprimento e atingem a velocidade de até 15 nós.
Com características adequadas para as suas tarefas, os NPa da nossa Marinha se mantém em constante adestramento e se encontram prontos para efetuar as diversas missões que lhes são atribuídas.
Assim, os NPa seguem patrulhando a Amazônia Azul, garantindo os interesses nacionais nas águas jurisdicionais brasileiras.

:: Os Navios da Selva - Patrulhando os Rios
A Marinha está presente na fronteira oeste desde 19 de fevereiro de 1827, data da criação do Arsenal de Marinha da Província de Mato Grosso, em Cuiabá. Esse ato caracterizou o primeiro passo da Marinha de Guerra do Império para o estabelecimento de um ponto de apoio sobre a rota fluvial de penetração ao norte da província. Designado Comandante, o Primeiro Tenente Augusto Leverger, posteriormente Barão de Melgaço, foi o primeiro oficial a comandar uma Força Naval no Pantanal, o Trem Naval de Mato Grosso.
O Comando do 6º Distrito Naval é uma Organização Militar da Marinha do Brasil, cuja responsabilidade engloba uma faixa de fronteira em área considerada indispensável para a segurança Nacional. Tem jurisdição sobre os Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e a ação de presença constante de suas Forças Operativas se constitui num importante e necessário fator de segurança, principalmente nas regiões de fronteiras com a Bolívia e o Paraguai. Situado na cidade de Ladário à beira do rio Paraguai, o complexo Naval de Ladário (CNLa) abriga oito organizações Militares (OM) da Marinha do Brasil (MB) – o Comando do 6º Distrito Naval (Com6ºDN), a Base Fluvial de Ladário (BFLa), o Comando da Flotilha do Mato Grosso (Com FlotMT), o Hospital Naval de Ladário (HNLa), o Grupamento de Fuzileiro Navais de Ladário (GptFNLa), o Depósito Naval de Ladário (DepNavLa), o 4º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (EsqdHU-4) e o Serviço de Sinalização Náutica do Oeste (SSN-6). Além dessas, a MB ainda possui uma nova OM na área situada no centro de Corumbá – a Capitania Fluvial do Pantanal (CFPn).

O pórtico de acesso ao CNLa, conhecido como o Arco do triunfo do Pantanal, é um símbolo da cidade de Ladário, tendo sido construído pelo Capitão-de-Fragata Manuel Ricardo da Cunha Couto em 14 de março de 1873, como portão de entrada do então Arsenal de Marinha do Ladário.O pórtico de acesso ao CNLa, conhecido como o Arco do triunfo do Pantanal, é um símbolo da cidade de Ladário, tendo sido construído pelo Capitão-de-Fragata Manuel Ricardo da Cunha Couto em 14 de março de 1873, como portão de entrada do então Arsenal de Marinha do Ladário.

O Componente anfíbio, especializado em operações nos inóspitos terrenos pantaneiros, é o Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário. Suas origens históricas remontam ao ano de 1932, quando foi criada a 1ª Companhia Regional de Fuzileiros Navais. Pioneira entre as Companhias Regionais do Corpo Fuzileiros Navais, em 1963 passou a se denominar Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladários. Além de segurança das instalações distritais, seus integrantes são mantidos adestrados, estando sempre prontos a participar de operações ribeirinhas e de demais ações necessárias ao cumprimento da missão que cabe a eles.

Como OM de Apoio na área do 6º Distrito Naval, também fazem parte do Complexo Naval de Ladário a Base Fluvial, O Hospital Naval e o Depósito Naval.

Fonte: https://www.marinha.mil.br/patrulha-naval/http://saladeestado.blogspot.com.br/


quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

China se prepara para a Guerra?




Para além da sua frenética dragagem e construção da ilha no Mar do Sul da China, a China está agora também na construção de uma base naval e aérea nas Ilhas Nanji (27 ° 27 'N, 121 ° 04' E), que é a parte mais próxima da China das ilhas Senkaku. Ela já havia construído um campo de pouso em um cume (26 ° 56 'N, 120 ° 05' E) perto de Xiapupara estar perto das Senkakus. A imagem do Google Earth atual mostra alguns Su-27 ou clones no final oeste da placa e alguns J-8 Finbacks no centro do avental.

A nova base nas Ilhas Nanji fica a apenas alguns minutos mais perto das Senkakus por aviões a jato, mas coloca a China dentro da distância de balsa para helicóptero. Uma foto realizada pelo Japan Times mostra uma colina comseu topo achatado e agora a suportar, pelo menos, oito helipontos:


A ida e volta a partir das Ilhas Nanji aos Senkakus é de 370 milhas (600 km). A gama de balsas chinesas, e helicópteros de transporte de tropas estão a 500 milhas (800 km). Japão tem navios da guarda costeira ao redor das ilhas Senkakus. Eles estão desarmados. Navios chineses serão interditado pelos navios da guarda costeira japonesa e China será vista como o agressor. Mas helicópteros poderiam voar para a direita após a guarda costeira japonesa etropas terrestres sem oposição. Dentro de minutos, haverá fotografias da bandeira chinesa sendo levantadas sobreos picos das ilhas. Poucos minutos depois, eles estariam na net. E o Japão seria o agressor em removê-los. Então é isso que esses helipontos são para algo. É tudo sobre como começar uma guerra sem ser pintada como o agressor.

Via: http://www.americanthinker.com e UND

Portugal e Bélgica no Obangame 2014



Portugal e Bélgica no Obangame 2014F

Favor clicar na imagem para conhecer o assunto!

Haiti: à espera da reconstrução

Agência Brasil
Devastado por um terremoto no dia 12 de janeiro de 2010, o Haiti ainda está à espera da reconstrução. Uma equipe de reportagem da Empresa Brasil de Comunicação voltou ao país para verificar como vive a população. Cinco anos depois, ainda há ruínas por diversas cidades.
A Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), comandada pelo Brasil, atua não só no restabelecimento da paz, mas sobretudo em ações humanitárias. As tropas trabalham, por exemplo, na perfuração de poços artesianos na tentativa de amenizar um dos principais problemas do Haiti: a falta d'água.
A situação crítica em que está o país "sem coleta de lixo, com esgoto a céu aberto e fome" dói nos soldados brasileiros, como o sargento Prudêncio, que cozinha para as tropas. Ele vive o dilema de ter fartura de alimentos e de ingredientes para preparar a comida dos soldados e atuar num país onde o povo não tem o que comer.
A ajuda humanitária é feita também por freis franciscanos brasileiros, na Casa de Francisco. Lá, a população haitiana tem acesso a cursos profissionalizantes, serviços de saúde, alimentação e ensino infantil.
Para tentar retomar o desenvolvimento econômico, o país aposta no turismo. No litoral, as belas praias atraem famílias de estrangeiros e haitianos. Hotéis de luxo foram construídos na tentativa de incentivar a economia local.
Na busca por melhor condição de vida, muitos haitianos deixam o país em direção ao Brasil. A chegada deles segue um roteiro. Primeiramente, atravessam as fronteiras com a Bolívia e o Peru e chegam ao Acre. Lá obtêm os primeiros documentos e são encaminhados ao mercado de trabalho, em São Paulo e Chapecó, em Santa Catariana. Na capital paulista, imigrantes haitianos usam o rap para abrandar a saudade. Em Chapecó, eles mantêm vivo o sonho do recomeço.
elEconomista/montedo.com/http://saladeestado.blogspot.com.br/