Hinos

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Energia Livre

Em meio a um momento crucial de nossa existência neste planeta, não é possível que nunca se tenha conseguido atingir formas de energia limpa e ecologica. A prova disso está em sua maior parte trancada a sete chaves, desde que nichola Tesla, um gênio de nosso tempo, inventou diversas tecnologias capaz de produzir energia grátis.
Graças ao advento da Internet, temos a possibilidade de arrombar estes cofres e divulgar para o mundo as possibilidades que sempre nos foram furtadas ao conhecimento. Uma atitude geralmente ligada aos poderosos e barões do petróleo. O capital é sempre o ponto central de tamanha sanha por poder e inconsequência diante dos males provocados por nossa tecnologia suja de então.
Veja abaixo, algumas possibilidades que poucas pessoas tem conhecimento. A divulgação destas informações pode significar definitivamente uma popularização de tais alternativas.

O Motor Magnético

 Faça você mesmo seu motor magnético caseiro!

 


TESLA - O Mestre dos Raios


Nikola Tesla (Nicola Tesla ou Никола Тесла) (Smiljan, Império Austríaco, 10 de Julho de 1856 — Nova Iorque, 7 de Janeiro de 1943) foi um inventor nos campos da engenharia mecânica e electrotécnica, de etnia sérvia nascido na aldeia de Smiljan, Vojna Krajina, no território da atual Croácia. Era súdito do Império Austríaco por nascimento e mais tarde tornou-se um cidadão estadunidense. Tesla é muitas vezes descrito como um importante cientista e inventor da modernidade, um homem que "espalhou luz sobre a face da Terra" É mais conhecido pelas suas muitas contribuições revolucionárias no campo do electromagnetismo no fim do século XIX e início do século XX. As patentes de Tesla e o seu trabalho teórico formam as bases dos modernos sistemas de potência eléctrica em corrente alternada (AC), incluindo os sistemas polifásicos de distribuição de energia e o motor AC, com os quais ajudou na introdução da Segunda Revolução Industrial.
Depois da sua demonstração de transmissão sem fios (rádio) em 1894 e após ser o vencedor da "Guerra das Correntes", tornou-se largamente respeitado como um dos maiores engenheiros electrotécnicos que trabalhavam nos EUA. Muitos dos seus primeiros trabalhos foram pioneiros na moderna engenharia electrotécnica e muitas das suas descobertas foram importantes a desbravar caminho para o futuro. Durante este período, nos Estados Unidos, a fama de Tesla rivalizou com a de qualquer outro inventor ou cientista da história e cultura popular, mas devido à sua personalidade excêntrica e às suas afirmações aparentemente bizarras e inacreditáveis sobre possíveis desenvolvimentos científicos, Tesla caiu eventualmente no ostracismo e era visto como um cientista louco. Nunca tendo dado muita atenção às suas finanças, Tesla morreu empobrecido aos 86 anos.
A unidade do Sistema Internacional de Unidades (SI) que mede a densidade do fluxo magnético ou a indução eletromagnética (geralmente conhecida como campo magnético "B"), o tesla, foi nomeada em sua honra (na Conférence Générale des Poids et Mesures, Paris, 1960), assim como o efeito Tesla da transmissão sem-fio de energia para aparelhos electrónicos com energia sem fio, que Tesla demonstrou numa escala menor (lâmpadas eléctricas) já em 1893 e aspirava usar para a transmissão intercontinental de níveis industriais de energia no seu projecto inacabado da Wardenclyffe Tower.
À parte os seus trabalhos em electromagnetismo e engenharia electromecânica, Tesla contribuiu em diferentes medidas para o estabelecimento da robótica, controle remoto, radar e ciência computacional, e para a expansão da balística, física nuclear, e física teórica. Em 1943 o Supremo Tribunal dos Estados Unidos acreditou-o como sendo o inventor do rádio. Muitos das suas realizações foram usadas, com alguma controvérsia, para apoiar várias pseudociências, teorias sobre OVNIs, e as primeiras formas de ocultismo New Age.
Tesla recebeu da Checoslováquia a mais alta ordem do Leão Branco.
 
 Fonte: Wikipédia/http://filosofiaimortal.blogspot.com.br/

Prisão de prefeito seria 'estratégia para Maduro mostrar força e esconder crise'

Nicolás Maduro / Crédito: AFP
A detenção do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, torna ainda mais tenso o panorama político na Venezuela.
De acordo com especialistas ouvidos, ao exigir "mão de ferro" contra conspiradores, o presidente Nicolás Maduro aposta em uma demonstração de força para tirar o foco dos problemas econômicos que o país enfrenta. A estratégia seria fortalecer sua liderança, que está debilitada pela baixa popularidade.
À sombra do líder venezuelano Hugo Chávez, Maduro opta por uma via "mais punitiva" para mostrar poder de mando ao dizer que “não permitirá ações desestabilizadoras.”

"Chávez preferia a disputa nas ruas, com a população em manifestações para gerar debate de opiniões. Parece que a fragilidade da popularidade do presidente Maduro o conduz a gerar ações mais punitivas o que lhe permite ter um controle não obtido por meio da persuasão ou da busca de legitimidade popular", afirmou à BBC Brasil o analista político Nicmer Evans.
"É necessário (para o governo) mais controle e essa ação é proporcional às dificuldades que o presidente tem para o exercício da governabilidade", acrescentou.
Maduro acusou Ledezma de estar envolvido em um plano de conspiração e utilizou como prova um comunicado intitulado "Acordo Nacional para a Transição", publicado em um jornal local e assinado pelo prefeito, pela ex-deputada Maria Corina Machado e pelo dirigente opositor Leopoldo López, preso há um ano.
O Ministério Público disse, por meio de um comunicado, que o prefeito foi preso "por estar supostamente vinculado a fatos conspirativos para organizar e executar atos violentos contra o governo democraticamente constituído". Ledezma deverá ser apresentado a julgamento "nas próximas horas", informou o MP.
Prefeito de Caracas foi preso sob acusações de 'conspirar golpe' contra o governo 

 Prefeito de Caracas / Crédito: AP

Crise

Com a mais alta inflação da América Latina e desabastecimento de produtos básicos que obrigam os venezuelanos a perderem horas em filas para conseguir produtos, o governo de Maduro enfrenta sua pior crise desde a chegada de Hugo Chávez ao poder.
A dificuldade do Executivo em tomar decisões concretas para amenizar o impacto da crise na vida da população é traduzida por alguns setores da sociedade como falta de "pulso" e de "liderança" do presidente.
"As medidas econômicas necessárias para esse momento têm custo político e ele (Maduro) não quer assumir esse custo", disse López Maya.
Leia mais: Maduro cita golpe, confirma prisão de prefeito e pede 'punho de ferro contra conspiradores'

Passado escuro

Nas redes sociais, simpatizantes do governo recordam os vínculos de Ledezma, apelidado de "Vampiro", com o golpe de Estado contra Hugo Chávez em 2002 e seu passado à frente do governo e da prefeitura de Caracas na década de 90.
Organizações de direitos humanos o responsabilizam por repressão e assassinato de estudantes que protestavam por melhorias nas escolas e gratuidade do transporte público à época.
Desde que Maduro assumiu o poder, Ledezma tem apoiado a linha mais radical da oposição que exige uma "transição" no país.
"Há uma série de antecedentes para justificar, do ponto de vista político e jurídico, a detenção do prefeito. É um personagem que fez severos danos à sociedade venezuelana, mas há que levar em conta que ele é um prefeito eleito", afirmou o analista Nicmer Evans.
A detenção de Ledezma é criticada pela oposição, que reuniu dezenas de manifestantes em Caracas, nesta sexta-feira, exigindo sua libertação. Um panelaço foi convocado para a noite desta sexta-feira em demonstração de repúdio.
A prisão do prefeito opositor pode favorecer a oposição em um ano decisivo, quando o Congresso deverá ser renovado e, pela primeira vez, a aliança opositora vê possibilidades de disputar a maioria com o chavismo.
Protestos contra o governo de Maduro tomaram conta da Venezuela

 Protestos na Vebezuela

O pleito deveria ser realizado no final do ano, mas Maduro indicou na quinta-feira que a eleição poderia ser antecipada para julho.
Com Ledezma preso, a oposição ganha uma nova bandeira para tentar mobilizar seus eleitores às urnas, atraídos pelo endurecimento da postura do governo. Ao mesmo tempo, Leopoldo López deixará de ser o único elemento de atração como eventual líder da oposição.
Essa situação tende a incrementar ainda mais o racha que existe na aliança opositora entre os radicais, liderados até agora por López, e os moderados, representados pelo governador e ex-candidato presidencial Henrique Capriles.


Leia mais: Em meio à crise econômica, escassez e filas viram 'negócio' na Venezuela

Golpe de Estado

Há uma semana, Maduro anunciou que o serviço de inteligência havia desarticulado um plano de golpe de Estado que previa ações militares com bombardeios em alvos específicos em Caracas. Aviões Tucano seriam utilizados na operação.
O governo venezuelano acusa os Estados Unidos e dirigentes opositores de cooptarem um grupo das Forças Armadas para executar o plano. O departamento de Estado dos Estados Unidos negou as acusações.
"As alegações apresentadas pelo governo da Venezuela de que Estados Unidos está envolvido na conspiração golpista e desestabilização são infundadas", afirmou a porta-voz Jen Psaki.
Maduro disse que um grupo de militares que estaria envolvido no suposto plano foi preso. Em uma sociedade que convive com o fantasma do golpe, admitir que há conspiração interna é visto como uma decisão complexa, uma demonstração de fragilidade.
"Não se pode descartar que exista movimentos dentro das Forças Armadas que possam estar envolvidos em um plano para uma saída de fato", afirmou Nicmer Evans, ao acrescentar.
"Porém o reconhecimento desses movimentos é muito mais delicado para o governo (por mostrar fissuras entre os militares)".
Fontes: http://www.bbc.co.uk

OBAMA ABRE CÚPULA “CONTRA” O TERRORISMO COM ORAÇÃO PARA ALÁ



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ISLÃ, A ÚNICA RELIGIÃO REPRESENTADA NA CÚPULA DE OBAMA SOBRE O EXTREMISMO VIOLENTO

Presidente Obama gosta de zombar e insultar o povo americano , e que aconteceu no início do dia # 2 da sua falsa Summit On extremismo violento é apenas o tipo de ironia perversa ele deriva tanto prazer de. A oração muçulmana foi recitado no início do segundo dia da cúpula da Casa Branca sobre "Combate ao Extremismo Violento", mas nenhum outro texto religioso foi apresentado durante a parte do evento que foi aberto à imprensa.

Abrindo uma reunião sobre a luta contra o extremismo violento com a oração islâmica é como ter morbidamente obesos dando o discurso principal em uma conferência de saúde ou ter um pedófilo como o principal da escola maternal de uma criança. Leia abaixo o absurdo inane jorro pelo imam, onde ele diz que "mesquitas servir como um farol de esperança"!Honestamente, há alguém, em qualquer lugar que acredita que?

Obama está preparando América, como o perverso espiritual que é, para fazer a mudança para aceitar Sharia dentro do governo dos Estados Unidos.

Imam Sheikh Sa'ad Musse Roble, presidente da Organização Mundial da Paz, em Minneapolis, Minn., Recitou um "versículo do Alcorão" na sequência da intervenção por parte de funcionários da administração Obama e membros democratas do Congresso.

"Em tradução desses versículos do Alcorão significa" Quem mata uma alma, a menos de uma alma ou para a corrupção na terra, é como se ele tivesse matado a humanidade inteiramente, e quem salva uma vida, é como se ele salvou o homem inteiramente, ' ", disse Adam.

"Mesquitas servir como um farol de esperança", disse Adam. "Enquanto os imãs" fornecer bússola moral para a comunidade muçulmana em navegar na vida. "

Adam disse que "líderes religiosos" querer ter "diálogo" com o governo dos Estados Unidos sobre "questões de interesse" e disse que imãs muçulmanos se manifestaram contra o terrorismo.
 "A paz, a segurança ea segurança dos Estados Unidos são de fundamental importância para a comunidade muçulmana americana, e somos contra qualquer forma ou forma de extremismo violento que ameaça a convivência pacífica", disse Adam.

"Acreditamos no direito de todas as pessoas a viver em paz e segurança", disse Adam. "Imãs muçulmanos condenaram e continuam a denunciar qualquer um que tenta usar a religião do Islã para apoiar o terrorismo."

Roble falou em Inglês em nome de sua organização, pedindo às pessoas para "fazer a paz."

"Fazer a paz em si mesmo, em sua família, em seus amigos, em seus vizinhos, em seu estado, no seu país e da guerra, porque vós sois irmãos e irmãs", disse Roble. "E Deus os abençoe."
Fonte: http://www.libertar.in/http://saladeestado.blogspot.com.br/

TERRORISTAS FAZEM ALIANÇAS COM POLÍTICOS LATINO-AMERICANOS E CARTÉIS DE DROGAS


Hezbollaz e os líderes sulamericanos (Reprodução)

É por isso que a dona Dilma quis dialogar com terroristas assassinos... estão ligados.

O recente assassinato de um promotor que iria testemunhar sobre o envolvimento da presidente da Argentina no ataque terrorista à AMIA (Associação Mutual Israelita Argentina) em 1994, pode ser apenas a ponta do iceberg com envolvimento de terroristas e políticos na América do Sul.

Agências de notícias sulamericanas publicaram uma enxurrada de histórias que forneciam, desde documentos oficiais vazados até gravações de áudio com grupos terroristas que não só se enraizaram na região, mas também desenvolveram laços profundos com políticos de alto escalão e violentos cartéis de drogas.

O promotor argentino, Alberto Nisman, estava preparado para testemunhar contra a presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, com alegações de que ela tentou encobrir o papel do Irã, em 18 julho de 1994, no ataque ao edifício da AMIA em Buenos Aires.

Nisman foi encontrado morto em 19 de janeiro ao lado de um revólver calibre 22. e de uma mensagem final enviada aos amigos, dizendo em espanhol “eu estou melhor do que nunca e, mais cedo ou mais tarde, a verdade prevalecerá.” Ele foi um dos dois procuradores que alegaram em 2006 que o atentado terrorista de 1994 foi realizado pelo Irã e o Hezbollah.

A morte repentina de Nisman colocou a história nas manchetes globais, ainda que, infelizmente, seja apenas um dos vários acontecimentos que se desenrolam atualmente em toda a América Latina, sugerindo que um esquema muito mais amplo está em curso – Foro de São Paulo – com a organização terrorista iraniana Hezbollah sendo parte disso. A maioria dos meios de comunicação de língua inglesa, até agora, optou por não cobrir esta história.

Terroristas e políticos

Na Venezuela, um chefe de segurança do alto escalão fugiu recentemente do país para os Estados Unidos, com uma história muito semelhante à de Nisman. Leamsy Salazar foi o chefe de segurança do ex-presidente da Venezuela, Hugo Chávez, durante dez anos, passando a trabalhar para Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela e vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), antes de fugir para Washington em 26 de janeiro de 2015.

Salazar afirma que Cabello opera tanto como político de alto escalão quanto como líder do Cartel dos Sóis, uma organização narcoterrorista que possui relações estreitas com as FARC. Ele planeja testemunhar contra Cabello nos EUA.

Poucos dias depois, em 30 de janeiro, o FBI colocou um diplomata venezuelano de origem libanesa, Ghazi Nasr al-Din, em sua lista dos mais procurados por levantar recursos para o Hezbollah.

De acordo com a agência de notícias El Nuevo Herald, al-Din “é um íntimo colaborador do governador de Aragua, Tarek El Aissami, que serve como elo principal entre o regime bolivariano e a organização terrorista conhecida como Hezbollah.”

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, também estaria supostamente envolvido. O relatório afirma que as autoridades americanas estão investigando as ligações entre Maduro, o Cartel dos Sóis e o Hezbollah, em um caso que mais uma vez tem uma impressionante semelhança com as acusações do desertor chefe de segurança da Venezuela e do procurador argentino assassinado.

Fontes não identificadas revelaram ao jornal El Nuevo Herald que foi Maduro quem concedeu cobertura diplomática a al-Din, quando Maduro ainda era chanceler, dando a al-Din liberdade diplomática para viajar ao exterior e coordenar as operações do Hezbollah na Venezuela. Ele também afirma que al-Din “manteve uma linha direta de comunicação com Maduro, quando ele esteve à frente do Ministério das Relações Exteriores da Venezuela.”

Ao mesmo tempo em que as ligações acima vieram à tona, a conspiração foi crescendo e ficando mais profunda na Argentina. De acordo com a imprensa do país, verificou-se que o promotor assassinado não era a única pessoa com informações sobre os laços da presidente Cristina Fernández de Kirchner aos grupos terroristas.

Os meios de comunicação argentinos teriam vazado gravações de conversas telefônica que mostram que as conexões entre funcionários do governo e os grupos terroristas vão além de Kirchner.

Segundo o jornal El Observador, que publicou o áudio das chamadas online, as conversas foram entre o ex-líder sindical e partidário de Kirchner, Luis D’Elia, e o ex-presidente da Associação Árabe Islâmica, Jorge Alejandro Khalil.

As chamadas, afirma El Observador, sugerem que o governo argentino e a embaixada iraniana em Buenos Aires estão cooperando “em uma suposta operação de encobrimento dos terroristas que realizaram o ataque de 1994.”

Drogas em troca de armas

No Brasil, notícia semelhante veio à tona apenas alguns meses antes, em novembro de 2014, de que lá existem ligações entre o Hezbollah e a maior e mais poderosa quadrilha da América do Sul.

Um dos maiores meios de comunicação do Brasil, o jornal O Globo, obteve documentos, que foram divulgados pela Polícia Federal brasileira. Eles demonstram que o cartel brasileiro Primeiro Comando da Capital (PCC) está trabalhando com traficantes de armas do Hezbollah.

Terroristas do Hezbollah teriam feito um acordo com a poderosa quadrilha: o Hezbollah lhes forneceria armas, incluindo explosivos C4, e em troca, os membros do PCC protegeriam prisioneiros libaneses no Brasil pertencentes à rede do Hezbollah.

O acordo criou um novo problema para as prisões do Brasil, afirma O Globo, onde os membros de ambas as organizações estão desenvolvendo laços pessoais enquanto estão na prisão e formando com isso uma “associação perigosa.”

As conexões entre o Hezbollah e os cartéis de narcotraficantes são profundas. De acordo com vários relatórios, a região da Tríplice Fronteira, que é a junção do Paraguai, Argentina e Brasil, é o lugar onde os laços são mais fortes.

A região tem “uma forte presença de membros do Hezbollah” e “foi a base operacional do maior ataque terrorista sofrido pela região”, afirmou em 10 de julho de 2014 um relatório do Centro para uma Sociedade Livre localizado em Washington.

O Hezbollah tem vários objetivos na região, afirma o relatório. Levantar fundos através de suas ligações com o tráfico de drogas, contrabando – inclusive de armas – e crime organizado. Ele também pretende radicalizar as comunidades islâmicas que irão receber ordens do Líbano ou do Irã, seja para a realização de ataques contra determinados indivídios ou para operações maiores contra os Estados Unidos e Israel.

O Instituto Internacional para a Luta contra o Terrorismo fez acusações semelhantes em um relatório de outubro de 2013. Ele afirma que a geografia, sociedade e economia em torno da região da tríplice fronteira criaram um tipo perfeito de “terreno fértil para os terroristas.”

Ele afirma que a região “facilita o tráfico de drogas graças às vastas e impenetráveis florestas, que permitem que grupos ocultem suas bases, campos de treinamento, plantações, laboratórios e pistas clandestinas.”

“A atividade constante na região da fronteira cria diferentes esferas em que os criminosos e terroristas podem misturar-se entre os empresários, moradores locais, autoridades governamentais e turistas”, afirma o relatório. “A fluidez desse ambiente também estimula a corrupção e uma maior demanda por produtos de contrabando e documentos ilegais”.

Via: https://www.epochtimes.com.br/http://www.libertar.in

ISIS TEM PLANOS PARA INVADIR A EUROPA ATRAVÉS DA LÍBIA



ISIS fighters in Derna, eastern Libya (Reuters / Stringer)

Planos ISIS 'para conquistar a Europa via Líbia foram revelados em letras vistos por um grupo anti-terrorismo. Devidoà sua localização perfeita na porta do hotel continental, os terroristas planejam para transportar combatentes do norte da África através do Mediterrâneo.

Os planos, analisados por anti-terrorismo think tank britânico Quilliam, traçam uma estratégia para transportarilegalmente enfurecidos combatentes de todo o mar da Líbia para o sul da Europa, em portos como ilha mais ao sulda Itália de Lampedusa, a menos de 300 milhas (483 km) de distância.
Líbia "tem uma longa costa e olha para os estados do sul dos cruzados, que pode ser alcançado com facilidade, até mesmo um barco rudimentar", um Estado Islâmico (IS, anteriormente ISIS / ISIL) propagandista diz nas letras vistos por Quilliam, de acordo com o Telegraph.

Essa informação vem de um torcedor está usando o apelido de Abu Ibrahim al-Libim. O propagandista é acreditado para ser uma grande força no recrutamento está on-line, com foco na Líbia.

O Telegraph não poderia confirmar de forma independente a sua identidade, mas o recrutador on-line é considerado por analistas para ser um grande inspirador de tropas e é muito lido.

"Twitter fechou as contas várias vezes Libim e cada vez que ele inicia um novo ele recebe milhares de seguidores muito rapidamente, o que é típico de um influente [É] filial," Charlie Inverno, pesquisador da Fundação Quilliam, disse ao jornal.

Os planos Libim revela giram em torno de posar como imigrantes ilegais, para, em seguida, iniciar um ataque total contra o sul da Europa, semeando o caos e derramamento de sangue. Os terroristas supostamente esperança para inundar a Líbia com outros lutadores da Síria e do Iraque, com todo um exército de prontidão para invadir.

"Vamos conquistar Roma, com a permissão de Deus", diz ele em um vídeo domingo que descreve a decapitação de 21 egípcios trabalhadores convidados cristãos, o vídeo que levou para o Egito organizar uma campanha de bombardeios sobre as posições militantes na Líbia. Ele também descreve o país como tendo "imenso potencial" para o grupo terrorista, ao fazer referências aos despojos de guerra deixados após a queda do coronel Muammar Gaddafi em 2011 - de toneladas de armas, munições e óleo.


Libim continua a explicar como a imigração ilegal em toda a Itália é "enorme no número" e que "se este foi mesmo parcialmente explorada e desenvolvida estrategicamente, pandemônio poderia ser feito nos estados do sul da Europa e é mesmo possível que poderia haver um fechamento de companhias de navegação e orientação de navios e petroleiros cruzados ".

O vídeo e as letras vêm logo após chamadas renovadas no Ocidente para fazer algo sobre o problema de segurança da Líbia. Estratégia do presidente Obama, por exemplo, depende em grande medida de um presidente forçado a demitir-se recentemente. Agora, a segurança do país está em um ponto mais baixo, e as várias facções e grupos jihadistas que disputam o controle do estado rico em petróleo, tem planos para refazer a Europa nessa imagem.

E devido a vastas áreas do deserto da Líbia e fronteiras porosas com a África subsaariana, o país tem sido um favorito firme para o tráfico de pessoas para a Europa.

No entanto, após a queda de Gaddafi em 2011, o estado da Líbia como um entroncamento terrorista disparou através do telhado e, de acordo com os documentos, este poderia ser um país perfeito para uma incursão completa para o sul da Europa.

Sinos estão tocando na segurança, especialmente na Itália, que viu 2.164 imigrantes ilegais resgatados no espaço de 24 horas no fim de semana. Pode agora ser confrontada com muitos que são terroristas, de acordo com o embaixador do Egito em Londres Nasser Kamel. "Aquelas pessoas que vão de barco para fins de imigração e tentar atravessar o Mediterrâneo ... nas próximas semanas, se não agirmos em conjunto, eles serão os barcos cheios de terroristas também."

Assim como essas avaliações veio à tona, a Itália emitiu a sua própria declaração, descrevendo quão grande o risco existe de militantes líbios que se fundem com IS. Na quarta-feira o seu ministro dos Negócios Estrangeiros Paolo Gentiloni falou de um "risco evidente" e que o tempo para a Líbia foi "a esgotar-se". Ele chamou de "uma mudança de ritmo" da comunidade internacional.



Migrantes no porto siciliano de Pozzallo, 15 fev 2015 (Reuters / Antonio Parrinello)

O líder Abu Bakr al-Baghdadi foi abertamente alegando que a Líbia fará parte de seu "califado" recentemente.

Embora ainda não completamente submerso, o país está rápido em seu caminho, como cidades inteiras conquistado a pelo grupo agora a aderir à sua forma rígida do Islã, com as execuções.

Navegando círculos terroristas da Líbia é também uma tarefa difícil: alguns são aliados com o IS, outros com Al-Qaeda. Todos são ferozmente antigoverno, mas alguns já ajudou a instalar um novo governo em Tripoli, depois de banir o internacionalmente reconhecido um para Tobruk, no leste.

"Em termos de a demografia do apoio ISIS na Líbia, vemos muito em comum com a sua base de apoio no Iraque e na Síria - muitos dos seus combatentes são jovens, homens solitários que só compram a marca ISIL do fanatismo islâmico porque eles estão olhando para capacitar-se à força na ausência de penetração do estado ", explica o Inverno.

"Os riscos que a Europa enfrenta desde ISIL preeminência na Líbia são substanciais."


O ônus parece ser sobre o Ocidente de fazer alguma coisa em relação à segurança - especialmente em lugares como Itália. Mas que país já está enfrentando uma reação feroz de agência de refugiados da ONU, a UNHCR, para aparentemente se preocupar mais com a implementação de políticas de segurança rigorosas sobre os imigrantes, ao contrário de cuidar da segurança das pessoas quando eles se afogam na costa tentando fazê-lo para uma melhor vida.

Mais de 207 mil pessoas tentaram a travessia para a Europa sobre o Mar Mediterrâneo, este ano - "quase três vezes o elevado conhecido anterior de cerca de 70 mil em 2011", apontou a ONU. Esse ano vimos um aumento por conta da guerra civil da Líbia.

Via: http://rt.com e UND/http://www.libertar.in

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

PERIGO: USINA NUCLEAR ANGRA 1 É DESLIGADA APÓS FALHA EM SISTEMA DE RESFRIAMENTO

Segundo a Eletronuclear, a falha não apresentou nenhum risco aos trabalhadores e à população

Uma falha no resfriamento da Usina Nuclear Angra 1 provocou seu desligamento na madrugada desta quarta-feira (19), de acordo com a Eletronuclear, que administra a usina do sul fluminense.

Por meio de nota, a administração da empresa informou que, à 0h22 de hoje, ocorreu um problema em um dos condensadores que resfriam o vapor utilizado para mover o gerador elétrico da usina.

Conforme a Eletronuclear, o desligamento foi realizado para preservar a integridade de outros equipamentos da usina. As equipes de manutenção e engenharia estão no local para tentar resolver o problema.

Ainda não há previsão para o religamento da usina ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

Segundo a Eletronuclear, como o condensador não está localizado na área nuclear, a falha não apresentou nenhum risco aos trabalhadores e à população.

A Usina Angra 1 é uma das duas que compõem o Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, em Angra dos Reis, único complexo nuclear do país. Uma terceira usina, chamada de Angra 3, está sendo construída no local.
Abastecimento não será comprometido

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse que o desligamento da usina Angra 1 não vai afetar o abastecimento de energia no país. Segundo ele, a energia que está deixando de ser gerada pela usina está sendo suprida pela Termelétrica de Uruguaiana, que entrou em operação na semana passada.

Segundo Braga, ainda não há previsão de quando Angra 1 entrará em operação novamente. "Não há nenhum comprometimento de segurança, mas ela teve que ser desligada, e estamos no aguardo. Esperamos até amanhã (20) receber o prazo que ela levará para poder entrar novamente em carga", disse.
Fonte: http://www.libertar.in/saladeestado.blogspot.

Para libertar a nação dos bárbaros (sob a inspiração de Maquiavel)

por Paulo Roberto de Almeida
 
No último capítulo do seu Príncipe, Maquiavel faz uma “Exortação para tentar libertar a Itália dos bárbaros”. Estes eram invasores estrangeiros que devastavam os vários reinos, principados e repúblicas independentes em que se dividia a península de tradições seculares. Maquiavel esperava que um novo príncipe, ou alguma liderança providencial, conduzisse o povo italiano por novos caminhos.
Não é seguro que a nação brasileira encontre-se hoje tão “espoliada e lacerada”, ou que tenha de suportar “ruína de toda sorte”, como no caso da Itália de Maquiavel. Mas ela encontra-se, certamente, desesperançada e agoniada. O Brasil dispõe de uma democracia plena, ainda que de baixa qualidade intrínseca e com inúmeros defeitos formais e substantivos. O maior defeito de sua democracia, quiçá, é o total despeito dos direitos da cidadania, dos direitos elementares dos cidadãos mais humildes, fonte provável do clima de violência e de insegurança que vitima a todos e cada um, nos mais diferentes cantos do país.
Ocorrem aqui desventuras de toda a espécie, a começar pela incapacidade das elites em assegurar os direitos da cidadania, o que traduziu-se, recentemente, na mais profunda degradação dos costumes políticos já conhecida na história da nação. Há um aumento da corrupção em todas as partes e a extorsão diária por um sistema de derrama mais insidioso do que o dos antigos opressores coloniais; há a deterioração dos serviços públicos, o aumento da insegurança nas cidades, as mortes evitáveis ocorrendo em casas de saúde e outras mortes estúpidas nos cárceres lotados ou em combates entre agentes públicos e criminosos de baixa extração. Mas também existem criminosos de alta estirpe escapando da justiça por defeitos de procedimento, ou por comprar aqueles que os deveriam julgar; há dinheiro público sendo desviado e recursos esvaindo-se em obras inexistentes ou superfaturadas, com a conivência daqueles mesmos que deveriam fiscalizá-las.
Diferentemente do que pretendia Maquiavel para a sua Itália, nenhum líder providencial salvará esta nação a não ser que ela mesma queira ser salva, por seu próprio esforço, empenho e dedicação. Nenhum príncipe iluminado será capaz de redimir a nação de seus males mais conhecidos, a não ser que ela própria tome em suas mãos essa tarefa. Nem se vê, no presente, por que a nação deveria confiar o seu destino a mais um representante do Estado, quando vêm do próprio Estado os mais insidiosos ataques ao seu bem-estar e prosperidade.
Por acaso, não estão as fontes da corrupção concentradas no Estado, sendo os agentes públicos os seus promotores mais ativos? Não se vê que o estímulo à sonegação brota de um sistema de arrecadação extorsivo e da cobrança extensiva de toda sorte de impostos, taxas e contribuições, que tira dos privados a poupança que eles poderiam empregar para fins produtivos? Não se constata que toda essa arrecadação – e os pobres pagam mais dos que os ricos, no sistema regressivo dos impostos indiretos – não revertem em serviços para o povo, mas alimentam o gigante estatal, que cresce exageradamente há décadas?
À diferença dos tempos de Maquiavel, soldados invasores e mercenários à soldo não são bárbaros estrangeiros, e sim inimigos daqui mesmo. Nossos quatro cavaleiros do apocalipse são: o mau governo, a injustiça, a corrupção e a má educação. Em todas as partes da nação, temos notícias dos terríveis efeitos desses males nacionais sobre o moral do nosso povo. São eles a fonte última de toda violência e dos piores atentados aos direitos da cidadania. Já está na hora de combatermos nossos próprios bárbaros.
Não se pense em terroristas profissionais, em homens-bomba que se explodem com a alegria prometida aos justos. Não falamos de fundamentalistas que só admitem a verdade da sua própria religião, de intolerantes prontos a queimar e a trucidar em defesa de suas crenças. Esses são desajustados no mundo do livre arbítrio, da liberdade de pensamento, da democracia e dos direitos humanos, o que não impede que eles sejam, ao mesmo tempo, criminosos da pior espécie. Esses bárbaros não são novos: sua origem remonta às seitas dos assassinos, às guerras de religião em reinos pretensamente piedosos, aos tempos de caça às bruxas, dos dogmatismos e dos grupos mafiosos, que estão conosco há vários séculos.
Falamos de “novos bárbaros”, uma classe especial de um gênero universal, que proliferou de forma incontrolada nesta nação. Quem são estes “novos bárbaros”, que sugam o sangue do nosso povo, que limitam a capacidade de crescimento de sua economia, que dificultam o funcionamento e até a consolidação de instituições sólidas de governança? Quem são esses formidáveis obstrutores da boa educação pública em todos os níveis, do provimento de justiça, onde a justiça é devida, da garantia de segurança pública, nas casas e nas ruas? Quem são os que conspiram contra a simples aspiração do povo em ter um futuro melhor para os seus filhos, com emprego e renda decentes, com serviços públicos de qualidade, ou de poder dispor, no próprio mercado, de todo tipo de bem ou serviço, sem enfrentar monopólios, preços de cartéis, colusões organizadas e protegidas pelo Estado, que deveria pensar, antes de tudo, no interesse do cidadão comum? Quem são esses bárbaros que nos assolam regularmente, com nossa própria conivência?
Não é difícil identificá-los, pois eles estão todos os dias nas folhas impressas e nos meios de comunicação, eles entram em nossas casas sem que saibamos ou possamos impedir, eles tomam nossas terras sem que as autoridades se comovam, eles invadem prédios públicos sem que o poder legítimo se empenhe em desalojá-los, eles assaltam os cofres públicos quase à luz do dia, por meio de subterfúgios que são criados, paradoxalmente, justamente para evitar esse tipo de apropriação indébita. Estes nossos bárbaros não usam armaduras ou máscaras, no máximo identidades falsas; eles não são bandoleiros de estradas, como nos tempos de Maquiavel, embora também os haja; mas estes não são os mais danosos, no plano patrimonial privado ou do ponto de vista do tesouro público. Eles, na verdade, são nossos conhecidos e com eles interagimos quase todos os dias. Eles estão entre nós. Eles “somos” nós, ou quase...
Os novos bárbaros são os políticos demagogos e desonestos, que se elegem com grandes promessas de obras e realizações, mas que logo fazem dos negócios públicos o seu negócio particular, aquele pelo qual vivem e do qual vivem. Eles são os juizes venais, que se vendem por um punhado de moedas, a despeito de já ostentarem os maiores salários deste “principado”; existem, também, os que são honestos pessoalmente, mas que pretendem fazer justiça com as próprias mãos, isto é, interpretam a lei de forma distorcida para defender supostas causas sociais, quando não “criam” eles próprios a lei, em defesa de ideologias obscuras. Bárbaros também são os capitalistas promíscuos, que preferem ganhar dinheiro em colusão com funcionários públicos, afastando a concorrência, via cartéis arranjados e tarifas altas; são os que procuram uma participação “especial” em compras governamentais e é por meio destas que se opera a conjugação de interesses especiais de funcionários públicos e de parlamentares com o capitalismo de compadrio, que não é uma especialidade exclusiva desta nação, mas que aqui se aclimatou muito bem.
Deixando as esferas da alta política ou do grande capital, encontramos também outros bárbaros, na burocracia média, nas universidades, nas classes liberais, na esfera comercial. Há funcionários de governo que se servem do Estado, em vez de servir ao público; professores de universidades públicas que acreditam que a sociedade tem a “obrigação” de doar recursos às suas entidades, sem que tenham de prestar contas de sua produção ou de submetê-la a avaliações independentes; advogados sem escrúpulos que se especializam nas chamadas filigranas jurídicas para livrar notórios criminosos das garras da lei; por último, mas não menos importante, empresários que mantêm “caixa dois” como se fosse um alter ego literário. Muitos justificam o expediente escuso a pretexto de se defender contra as exações fiscais das autoridades da receita, e nisso recebem a colaboração de fiscais inventivos, sempre prontos a dar um abatimento de 50% na multa devida, desde que a arrecadação se faça também por vias paralelas. Ao fim e ao cabo, as classes médias se consideram vítimas de um sistema injusto, pelo qual elas não se sentem responsáveis, mas estão prontas a se utilizar dos pequenos benefícios de um sistema profundamente desigual e iníquo que perpetua desigualdades e pequenas contravenções, retardando o pleno estabelecimento do império da lei.
Há toda uma categoria especial de manipuladores da ingenuidade alheia, que são os adeptos da “teologia da prosperidade”: eles iludem os humildes – e outros nem tão humildes – agitando ameaças do capeta, de um lado, e promessas de redenção divina, de outro. Trata-se, talvez, do mais lucrativo investimento já conhecido na história econômica mundial, pois que os insumos e os meios de produção desses bárbaros religiosos não são feitos de matérias-primas ou de equipamentos, e sim de pura retórica, a fabricação literal de ouro, uma nova forma de alquimia, bem melhor do que aquela praticada nos tempos de Maquiavel.
Existem outros bárbaros, igualmente, nas chamadas “classes subalternas”, muitos deles simples ingênuos de espírito, manipulados por pretensos militantes intelectualmente desonestos, prontos a condenar o agronegócio e a comandar uma invasão de laboratórios e campos de experimentação de espécies elaboradas pela mão do homem, numa réplica de antigos ataques ludditas, tão obscurantistas quanto nefastos ao desenvolvimento de uma ciência libertadora de penúrias ancestrais. Existem falsos sindicalistas, que montam cartórios legais de extração de recursos dos trabalhadores, a pretexto de representação classista. Existem movimentos ditos minoritários, de inclinação racial, propensos a criar novas formas de apartheid social e cultural, sob escusa de redimir antigas injustiças. Há os que acreditam que a riqueza deve ser distribuída pelos estoques patrimoniais, não por fluxos crescentes de renda do trabalho, e que se entregam às invasões de propriedades urbanas e rurais, como profissionais da “expropriação social”.
Temos de lutar contra esses bárbaros: contra os que pretendem destruir nossas instituições democráticas pela via de velhos arremedos de “poder popular” e de “democracia direta”, que constituem um insulto à teoria e à prática da representação política; contra os que querem limitar a liberdade de imprensa a pretexto de “responsabilidade social”; contra os que querem fazer a escola retroceder a tempos obscurantistas de explicações ingênuas e anti-científicas; contra os que aspiram a dividir o povo em categorias raciais estanques, sob escusa de redimir antigas injustiças; contra os que defendem privilégios inaceitáveis, como os do foro privilegiado para políticos de província e pensões milionárias para os que exerceram cargos públicos por escasso tempo. Temos de defender a república contra todos os agentes corruptores, muitos deles eleitos por nós mesmos para altos cargos nas instituições de representação política.
Nós carregamos uma parte de responsabilidade por essas deficiências que impedem a nação de deslanchar e de conformar uma situação mais amena no plano social, sobretudo em favor das classes menos favorecidas. Não se trata de colocar este “principado” numa posição de grande potência ou de pretender igualá-lo ao mais possante dos impérios, numa vã pretensão à grandeza que não ajuda em nada a diminuir o fosso de iniqüidades que separa as classes abastadas das menos privilegiadas. O que se pretende é reduzir o grau de sofrimento humano embutido no atual sistema de reprodução de desigualdades. Isto se obtém pela eliminação do mau governo, pela diminuição da corrupção, pelo adequado funcionamento da justiça e, sobretudo, pela elevação de todos os cidadãos a um patamar mais condizente de dignidade social pela via da educação de qualidade para todos.
Para isso, não se deve esperar por nenhum “redentor” da nação. Não se quer um príncipe guerreiro, menos ainda autoritário ou pretensamente iluminado. Não se trata de construir o Estado a partir do nada, como no tempo de Maquiavel, mas de reconstruí-lo em novas bases, convertendo-o, de obstrutor do crescimento, o que ele é hoje, de fato, em um promotor das condições pelas quais possa ser estimulado o desenvolvimento da nação. O Estado precisa ser colocado em seu devido lugar, de simples administração das coisas. Trata-se de restabelecer o controle da própria sociedade sobre a administração dos homens. Toda a insegurança pública deriva, hoje, da incapacidade do Estado em prover esse bem primário de que necessitam todos os cidadãos. Se ele não o faz é porque se desviou de sua missão fundamental e básica, que é a de zelar para vida e a segurança dos que lhe pagam impostos. Temos de recolocar o Estado na sua função precípua de zelar pelo bem comum e antes de tudo pela segurança dos cidadãos. Quanto à criação de riqueza, a própria sociedade se encarregará disso...

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Egito faz ataque terrestre contra o Estado Islâmico na Líbia



Por causa dos recentes ataques, o papa Francisco fez apelos para que os países coloquem um fim à crise na Líbia e à atuação do Estado Islâmico Foto: Mohamed Abd El Ghany / Reuters
Por causa dos recentes ataques, o papa Francisco fez apelos para que os países coloquem um fim à crise na Líbia e à atuação do Estado Islâmico
Foto: Mohamed Abd El Ghany / Reuters
 
 Forças especiais do Exército do Egito fizeram uma invasão terrestre na cidade de Derna nesta quarta-feira (18), considerada um reduto do califado do Estado Islâmico (EI) na Líbia. Ao menos 55 extremistas teriam sido presos durante a incursão.
 
O ataque terrestre ocorre dias após o Egito iniciar bombardeios contra alvos do EI na Líbia. A ação é uma represália pela decapitação de 21 cristãos egípcios. As execuções foram divulgadas pelo grupo extremista em um vídeo e duramente criticadas pela comunidade internacional.
Até o papa Francisco fez apelos para que os países coloquem um fim à crise na Líbia e à atuação do Estado Islâmico.
Avanço
O jornal britânico "Daily Telegraph" divulgou  nesta quarta-feira (18) documentos secretos dos jihadistas que demonstram a intenção do Estado Islâmico de usar a Líbia como porta de entrada para a Europa.
O objetivo dos extremistas seria dominar o sul do continente europeu através de infiltrações em navios de imigrantes e ataques a companhias marítimas e cruzeiros.
Hoje em dia, dezenas de embarcações clandestinas partem da Líbia com destino ao sul da Europa, principalmente à ilha de Lampedusa, na Itália. Já o primeiro-ministro da Líbia, Abdullah Al Thani, afirmou que o EI e o Boko Haram estão se juntando aos grupos terroristas que atuam no país e se aproximando das fronteiras com a Tunísia.
 
Ansa Brasil Terra

BOKO HARAM ATACA CAMARÕES E AMEAÇA NÍGER! NIGÉRIA RECUPERA DUAS CIDADES DO GRUPO TERRORISTA!

Boko Haram em guerra extrema contra Camarões, Nigéria, Níger e Chade. Em ataque mal sucedido no Camarões, 86 terroristas e 5 soldados camaroneses foram mortos. O grupo terrorista ameaçou atacar Níger e a Nigéria recupera 2 cidades que eram controladas pelos terroristas

O EXÉRCITO CAMARONÊS MATA 86 JIHADISTAS BOKO HARAM
- Cinco soldados camaroneses foram mortos na segunda-feira no norte de Camarões em uma série de confrontos com o grupo terrorista.
- Mais de 1.000 "pessoas supostamente ligadas ao grupo islâmico nigeriano Boko Haram se encontram detidos na prisão em Maroua.
Cinco soldados camaroneses foram mortos na segunda-feira no norte de Camarões em "uma série de confrontos" com o grupo islâmico nigeriano Boko Haram, que mataram 86 combatentes, disse o Exército camaronês.
"Houve uma série de confrontos" na segunda-feira perto de Waza (norte) entre combatentes do Boko Haram e soldados camaroneses, disse o coronel Didier Badjeck, responsável pela comunicação do Ministério da Defesa.
O balanço oficial é de "5 mortos" entre os militares e "86 atacantes mortos."
"Mais de 1.000" pessoas supostamente ligadas ao grupo islâmico nigeriano Boko Haram se encontram detidos na prisão em Maroua, bastião da região do norte dos Camarões, por sua vez informou um alto funcionário militar.

TROPAS DA NIGÉRIA RECUPERAM DUAS CIDADES DO CONTROLE DO BOKO HARAM
Soldados nigerianos, com a cobertura de ataques aéreos, conseguiram recapturar duas cidades das mãos do Boko Haram nesta segunda-feira, ao mesmo tempo em que tropas dos Estados Unidos e de países vizinhos deram início a exercícios de guerra no vizinho Chade, como parte de uma crescente campanha internacional para combater o grupo islamita.
No entanto, os guerrilheiros do Boko Haram, que já mataram e sequestraram milhares de pessoas durante seis anos de insurgência no país mais populoso da África, conseguiram atacar um campo militar perto de Waza, no norte de Camarões, ferindo vários soldados.
“Os feridos estão sendo retirados. Os insurgentes foram impedidos”, disse um militar camaronês a repórteres em Maroua, cidade logo ao sul da inquieta região do Lago Chade, onde Nigéria, Níger, Chade e Camarões dividem fronteiras.
Após serem alvejados, os soldados de Camarões, onde 100 pessoas foram massacradas em um ataque do Boko Haram na região de fronteira há duas semanas, reagiram matando vários guerrilheiros e capturando um veículo blindado para transporte de tropas, disse o oficial.
Tropas apoiadas por aeronaves conseguiram recapturar a cidade de Monguno, no nordeste da Nigéria e às margens do Lago Chade, disseram os militares em comunicado. Monguno havia sido capturada pelo Boko Haram em uma ofensiva no mês passado, quando Maiduguri, a capital regional, também foi atacada.
“A operação em ar e terra continua com avanços agressivos em direção a outras comunidades escolhidas e localizações que devem ser limpas na ofensiva em andamento contra os terroristas”, disse o porta-voz da Defesa, o major-general Chris Olukolade.
O Exército também capturou a cidade próxima de Marte, disse o comunicado.

BOKO HARAM FAZ NOVA AMEAÇA AO NÍGER
O grupo terrorista nigeriano Boko Haram fez nova ameaça ao vizinho Níger após o governo do país prometer enviar tropas para ajudar no combate aos extremistas islâmicos. Em tradução publicada pelo grupo de inteligência SITE, o Boko Haram afirmou que seus combatentes estão preparados para lançar ataques suicidas no Níger.
Nos últimos dez dias, militantes do Boko Haram lançaram atentados na cidade de Diffa, no sudeste do Níger, mas não houve registro de ataques na capital do país, Niamey.
A nova ameaça vem num momento em que autoridades do Níger e de outros países vizinhos se reúnem em Camarões para discutir uma ofensiva militar conjunta contra o Boko Haram.
Há cinco anos, o Boko Haram combate forças do governo nigeriano. Mais recentemente, porém, o grupo passou a ampliar sua atuação em países como Camarões, Nigéria e Chade. 

Leilane Neubarth desabafou no Twitter sobre resultado da apuração das escolas de samba do Rio de Janeiro

Leilane Neubarth não segurou suas críticas diante da vitória da Beija-Flor como melhor escola do Grupo Especial do Rio de Janeiro em 2015. “Respeito a comunidade de Nilópolis, mas a Beija-flor recebeu R$10 milhões de ditador. O povo da Guiné Equatorial. vive com menos de 1U$ p/ dia”, disparou a jornalista da Globo.
 Leilane, que é Mangueira de coração, estava torcendo para a Portela. “Neste momento, estou torcendo para a azul e branco, mas a Portela. E, não, aquela outra que recebeu dinheiro sujo de sangue, do ditador africano”, defendeu a jornalista, que ao final da apuração, não resistiu a mais um comentário. “Não entendo mais nada. Notas 10 para enredo que enaltece um ditador sanguinário, que doa R$10 milhões quando o povo passa fome...”.
Fonte:Ig
Leilane Neubarth

REBELDES SÍRIOS ENJAULAM CRIANÇAS EM RECRIAÇÃO DE VÍDEO DO ESTADO ISLÂMICO


Reprodução/Daily Mail

Independente de ser uma suposta "manifestação" contra Bashar al-Assad, é revoltante ver estas crianças nestas condições... Até onde isso tudo vai chegar?
Pior que toda esta desgraça é financiada pelos globalistas na pessoa do falsário sr, Barack Obama, presidente de uma nação declarada cristã!

Ativistas sírios pró-rebeldes divulgaram perturbadoras fotografias que remetem à brutal execução do piloto jordaniano Moaz al-Kasesbeh, morto queimado vivo dentro de uma jaula por membros do grupo extremista Estado Islâmico (EI).

Nas fotos, cerca de 15 crianças estão amontoadas dentro de uma gaiola diante de uma tocha de fogo, mantida distante, no primeiro plano. Elas vestem roupas laranjas, assim como os reféns mortos pela facção anteriormente.

As fotos teriam sido feitas na última segunda, 16 de fevereiro, durante um evento realizado na cidade de Douma, devastada pela guerra que assola o país desde março de 2011.

A proposta alegada consiste em comparar as ações do grupo extremista Estado Islâmico (EI) com as atrocidades cometidas pelo presidente sírio Bashar al-Assad.

Confira o vídeo:
 

 
Via: http://noticias.portalvox.com/internacional/2015/02/estado-islamico-enjaula-criancas-apos-ataques-sirios.html

Ônibus pega fogo após bater em poste em São Gonçalo

Rio - A colisão de um ônibus num poste com transformador causou uma tragédia no bairro Santa Catarina, em São Gonçalo, na manhã desta quarta-feira. Com o acidente, que aconteceu por volta das 6h, o coletivo da Viação Mauá, que fazia a linha 532 (Niterói - Alcântara), atingiu o poste na Rua Doutor Getúlio Vargas e o transformador caiu sobre o veículo, dando início ao incêndio. Houve pânico entre os passageiros que tentavam escapar pelas janelas e portas. De acordo com os bombeiros, oito pessoas morreram e oito ficaram feridos. Entre os mortos está uma criança.

 Os feridos foram levados para o Hospital Estadual Alberto Torres e para o Hospital São José dos Lírios, ambos em São Gonçalo. De acordo com Danielle Peres, delegada-adjunta da 73ªDP (Neves), o motorista do ônibus teria tentado desviar de um carro que vinha na contramão. "Possivelmente o motorista, que estava numa curva, se assustou com um carro que vinha na contramão. Ele bateu no poste e o transformador acabou caindo no ônibus".
 Ônibus pega fogo após colisão e deixa várias pessoas mortas em São Gonçalo
O acidente aconteceu perto de um posto de gasolina. O frentista Joel Guimarães, 46 anos, presenciou o acidente e disse que o ônibus não trafegava em alta velocidade. "Eu vi que o ônibus deu uma freada muito brusca e bateu no poste. O motorista vinha dentro da velocidade normal. Ele perdeu o controle porque a rua está muito suja de lama e vinha outro ônibus na direção. O fogo consumiu o ônibus muito rápido, tudo em menos de um minuto".
"As pessoas dentro do ônibus estava pedindo socorro. Pegamos três extintores para poder tentar pagar as chamas, mas não conseguimos", completou.
O frentista relatou o drama de um homem que foi salvo mas que perdeu sua esposa e filha na tragédia. "Estava todo mundo gritando lá dentro. Socorremos três pessoas, inclusive um homem que gritava 'por favor socorre minha filha e a minha mulher'", disse Joel. No entanto, elas não conseguiram sobrevier e morreram abraçadas.
Joel disse viu uma pessoa morrer enquanto tentava ajudar que ele deixasse o ônibus em chamas. "Eu vi o cara falecendo. Acabamos desistindo, pois ele ficou ficou preso por conta da mochila. O calor estava muito forte e as vozes dentro do ônibus se calaram", concluiu.
Oito pessoas conseguiram sobreviver ao grave acidente na manhã desta quarta-feira em São Gonçalo
Fotos:  Severino Silva / Agência O Dia
O motorista do ônibus, Valdinei Rangel, de 51 anos, está entre os feridos, assim como o cobrador Ângelo Gomes da Silva, também de 51 anos. Os outros sobreviventes são: Giovane Farias, José Soares Ferreira, Leandro Fagundes da Silva, Anderson Morlé e Willian Lemos da Silva, além de uma pessoa que ainda não foi identificada. Ela não estava no veículo e se feriu ao tentar socorrer as vítimas.
Diretor-operacional da Viação Mauá, Flávio Giantomaso garantiu que a empresa está dando assistência aos feridos e para as famílias das vítimas fatais. "A empresa está apurando o que aconteceu. Já disponibilizamos ajuda aos passageiros e aos nossos funcionários", disse o diretor, alertando que o acidente poderia ter tido números mais trágicos.
"Num dia normal essa linha transporta entre 15 e 16 mil passageiros. Se não fosse pelo Carnaval, a tragédia poderia ser maior".
 Fonte: Agência O Dia/http://saladeestado.blogspot.com.br/

Vídeo mostra imagens do interior do navio que explodiu no Espírito Santo

Um vídeo gravado por um militar que participou das buscas de vítimas mostra pela primeira vez o interior do navio-plataforma arrendado pela Petrobrás que explodiu na costa do Espírito Santo, deixando cinco mortos.

O acidente aconteceu por volta das 12h50, de quarta-feira, 11. O navio é da empresa BW Offshore e presta serviços para a Petrobrás. O vídeo é narrado por um militar que não se identificou e foi postado no Youtube pelo jornal Espírito Santo Hoje, de Vitória.

 Fonte: Estadão

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Conheça algumas das Missões de Paz que o Brasil partcipa


EB no Haiti3
Em diferentes regiões do globo, uma força militar de aproximadamente 80 mil capacetes azuis, liderados pelo Departamento de Operações de Manutenção da Paz das Nações Unidas (DPKO), atua para resolver conflitos da melhor forma possível: por vias pacíficas. Cerca de 2.400 brasileiros da Marinha, do Exército e da Força Aérea Brasileira contribuem para essa missão, participando de operações de paz sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU).
O Brasil participa das missões de paz da ONU desde 1947, quando observadores militares brasileiros foram enviados à região dos Bálcãs, na porção meridional da Europa. O primeiro envio de tropas a um país estrangeiro aconteceu 10 anos depois, com a participação na Força de Emergência das Nações Unidas do Batalhão Suez, criada para evitar conflitos entre egípcios e israelenses.
Foi só recentemente, no entanto, que o Brasil assumiu tarefas de coordenação e comando militar de importantes operações, como no Haiti (2004) e no Líbano (2011), o que trouxe prestígio à política externa do país, aumentando a projeção brasileira no cenário mundial.
Mapa-Missoes-de-Paz2Ao todo, o Brasil já participou de mais de 30 missões das Nações Unidas, tendo enviado cerca de 27 mil militares ao exterior. Atualmente, 1.743 militares brasileiros das três Forças participam de nove missões de paz ao redor do mundo (ver mapa acima).
Em duas delas, o Brasil ocupa posições de destaque, liderando o componente militar da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah) e o braço marítimo do comando da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil).
Em 2010, o país passou a contar com o Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil – Centro Sérgio Vieira de Mello (CCOPAB), localizado na Vila Militar, na cidade do Rio de Janeiro, um estabelecimento voltado à preparação de militares, brasileiros e estrangeiros, que irão compor as missões de paz das Nações Unidas.
Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB)
O Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB) foi criado em 2010, a partir da estrutura do extinto Centro de Instrução de Operações de Paz (CIOpPaz) do Exército Brasileiro, que funcionava desde 2001, no Rio de Janeiro.
Também designado Centro Sérgio Vieira de Mello – em homenagem ao diplomata brasileiro morto em serviço no Iraque, em 2003 –, o Centro especializou-se na preparação e orientação de militares brasileiros designados para operar em missões de paz e humanitárias sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU).
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Atualmente, um número cada vez maior de estrangeiros também tem recebido treinamento na instituição. Militares de países como Argentina, Chile, Estados Unidos, França e Canadá, entre outros, já passaram pelo CCOPAB, que tem ampliado seu prestígio como instituição apta a preparar efetivos para atuar em operações de paz. Além de cursos, estágios e exercícios avançados voltados a profissionais militares, O CCOPB oferece programas voltados ao público civil – como o Estágio de Preparação para Assessores de Imprensa em Áreas de Conflito.
O Brasil na Minustah (Haiti)
A Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah) foi criada por Resolução do Conselho de Segurança da ONU, em fevereiro 2004, para restabelecer a segurança e normalidade institucional do país após sucessivos episódios de turbulência política e violência, que culminaram com a partida do então presidente, Jean Bertrand Aristide, para o exílio.
FAB Haiti
O Brasil comanda as forças de paz no Haiti, que tem a participação de tropas de outros 15 países, mantendo na ilha um efetivo que varia entre dois mil quatro capacetes azuis da Marinha, do Exército e da Força Aérea. A participação dos militares brasileiros é reconhecida pelo povo haitiano e por autoridades internacionais pela desenvoltura com que combinam funções militares, como o patrulhamento, com atividades sociais e de cunho humanitário.
A presença da Minustah assegurou a realização de eleições presidenciais em 2006 e 2010, com passagem pacífica do poder. A missão da ONU também atuou no esforço de reconstrução do Haiti após o terremoto devastador de janeiro de 2010.
Haiti-Brasil (1)
Em coordenação com a ONU e com os países da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) que integram a Missão, o Brasil projeta a retirada gradual de suas tropas, à medida que o governo haitiano demonstre disposição e capacidade de garantir a segurança do país. Veja o vídeo sobre a presença das Forças Armadas no Haiti (Clique aqui).
O Brasil na Unifil (Líbano)
As Forças Armadas brasileiras estão desde 2011 no comando da missão de paz da Força-Tarefa Marítima (FTM) da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil). A Marinha do Brasil mantém uma fragata na costa libanesa com o objetivo de impedir a entrada de armas ilegais e contrabandos no país árabe.
UNIFIL.2
Além disso, a Força Naval – que pela primeira vez comanda uma missão de paz da ONU – tem a incumbência de colaborar com o treinamento do pessoal da Marinha libanesa. Criada em 1978 para estabilizar a região meridional libanesa durante a retirada de tropas israelenses da área, a Unifil foi reativada em 2006 após as hostilidades entre as Forças de Israel e o grupo xiita Hezbollah.
A embarcação brasileira que hoje atua como navio-capitânia da FTM/Unifil é a fragata Constituição. O navio atracou no porto de Beirute em agosto de 2014, em substituição à fragata Liberal. No final de fevereiro, ela será substituída pela fragata União (F45), composta por 260 homens. O atual comandante da FTM-UNIFIL é o contra-almirante  Walter Eduardo Bombarda.
Misso-Lbano
Troca de experiências
O Oriente Médio é uma região de conflitos históricos, mas Líbano e Brasil têm fortalecido suas relações a partir da troca de experiências profissionais. Durante a missão, militares brasileiros também procuram contribuir para a formação e o adestramento da Marinha libanesa, que ainda está em fase de desenvolvimento de procedimentos e doutrinas.
O intercâmbio militar envolve também atuação integrada com embarcações de outros países, como Alemanha, Grécia, Turquia Bangladesh e Indonésia. Ao longo da missão, esses navios operam em áreas e subáreas no litoral do Líbano, cada qual com um perímetro de responsabilidade pré-definido.
 Fonte: http://www.revistaoperacional.com.br/http://saladeestado.blogspot.com.br/

Top 3 dos submarinos russos para fins especiais



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Todo o mundo conhece os submarinos militares russos: os terríveis Borei, que servem a marinha sob o gelo do Ártico, os multifacetados Iásen, capazes de atacar até mesmo alvos terrestres, e os silenciosos Varchavianki, que conseguem ver o inimigo a centenas de quilômetros de distância.
Todos esses submarinos estão equipados com armamento moderno e se encontram em prontidão total de combate. No entanto, existe na frota subaquática russa submarinos sem armas, cuja existência está oculta por detrás de um véu de mistério.
Os seus tripulantes são submarinistas especialmente selecionados com no mínimo, cinco anos de experiência e têm que passar por um exame médico com requisitos semelhantes ao de astronautas.
Orenburg Delta.2
Os submarinos para fins especiais pertencem à Direção Geral de Pesquisa em Águas Profundas (GUGI, na sigla russa), que, por sua vez, está subordinada ao Ministério da Defesa.
Projeto 1910 Cachalote
Os submarinos do projeto 1910 formam a primeira geração de estações científicas de pesquisa atômica de pequeno deslocamento para operação longas com diversos fins a grandes profundidades oceânicas. Esses submarinos estão equipados com sistemas robóticos, manipuladores e outros.
Projeto 1910
São utilizados não apenas para fins científicos e de reconhecimento, mas também como meio de transporte de mergulhadores militares. Durante o desastre com o submarino K-141 Kursk, uma das estações desse projeto foi levada para participar dos trabalhos de busca e salvamento.
Projeto 1851 Paltus
O projeto 1851 é uma continuação do projeto de 1910. As supostas capacidades deste submarino são: realizar operações especiais de reconhecimento, colocar interferências em rotas de patrulhamento de submarinos atômicos da Marinha Russa, recuperar objetos do fundo do mar e embarcações afundadas, bem como efetuar tarefas científicas e técnicas. Graças ao seu tamanho pequeno, ele pode ser usado para operações de sabotagem em diferentes regiões do fundo oceânico.
Projeto 1851
BS-136 Orenburg
O submarino atômico BS-136 Orenburg se destina ao transporte de estações de águas profundas para a área de execução da tarefa. Um submarino menor “entra” nele e a estação transporta-o até a zona onde uma operação especial esteja sendo conduzida. Foi construído segundo o projeto 667BDR (Delta III) e, em 2002, convertido para o projeto 09786. No processo de conversão, o compartimento dos mísseis foi eliminado do submarino.
Orenburg Delta
No lugar dele foi inserido um compartimento para o transporte de estações submarinas nucleares de águas profundas, deixando ainda livre uma confortável área para as atividades vitais da tripulação. Em 2012 o submarino participou do projeto 10831 como transportador da estação atômica de grande profundidade (AGS) para a área da expedição científica “Arctic 2012”.
Fonte: www.revistaoperacional/saladeestado.blogspot

Até no Carnaval! Império da Tijuca teve diretores perseguidos pela ditadura. Só que não!

Talvez tentando inserir um componente de luta politica em sua história, a escola de samba Império da Tijuca, do RJ, insere uma informação falsa em sua página oficial. Sobre o carnaval de 1964, quando a escola conquistou seu primeiro título, vencendo o grupo de acesso, o site da agremiação informa que: "Em 1964, vale um registro histórico. Por conta do Golpe Militar que culminou na ditadura militar brasileira, componentes do Império foram proibidos pelo Ato AI 1 de assumirem a direção da escola. Por conta disso, Ismael Silva, respeitado pela criação da 1ª Escola de Samba do Brasil, assumiu a presidência da escola e entregou a direção da agremiação à Sebastião Vicente da Silva, o querido Sr. Tião, que hoje é componente da Velha Guarda da Tijuca."
 


É mentira! O Carnaval de 1964 foi de 8 a 11 de fevereiro. A Império da Tijuca desfilou no dia 9 (domingo). Jango seria derrubado 51 dias depois, no dia 31 de março e o Ato Institucional nº 1  editado somente em 9 de abril.

 




E assim, vai se reescrevendo a História!
Fonte: montedo.blogspot/saladeestado.blogspot