Lentamente, mas com
precisão científica, as autoridades da Operação Lava Jato começam a
chegar perto do que havia por detrás dos perdões de dívidas de países
africanos –tão acalentados barra promovidos pelos governos Lula e Dilma.
Sabemos,
desde o começo de 2015, que os empréstimos do BNDES para obras das
empreiteiras no exterior também faziam parte do propinoduto do PT.
Afinal o doleiro Alberto Youssef também atuava em países da América
Latina e da África, entre eles Cuba, Uruguai e Angola –de resto,
geografias em que o ex-ministro José Dirceu prestava consultoria
internacional para empreiteiras metidas até a goela na lama do Petrolão.
Em
Cuba os 750 contratos constantes da lista do Youssef/ Dirceu registram
negócio nas obras do Porto de Mariel. Nestas páginas também são citados
negócios no Uruguai, Costa Rica, Argentina, Equador e Angola.
Mas há países africanos que ainda não tiveram os seus santos nomes veiculados.
O
truque que não veio a luz ainda é o seguinte: foram perdoados
empréstimos antigos (antes do governo do PT) feitos a países africanos.
Canceladas tais dívidas, as mesmas empreiteiras da Lava Jato recebiam
verbas do BNDES para poder construir lá fora.
É por isso que o deputado Onyx Lorenzoni quer ouvir em depoimento o Luciano Coutinho, do BNDES.
O
novo passo é tentar provar o seguinte: os países africanos que tiveram o
perdão da dívida só o teriam conquistado tal cancelamento de débitos se
contratassem as empreiteiras brasileiras indicadas pelo PT. Então, com
sinal verde dado pelo governo federal, os passos seguintes seriam: os
países africanos não precisavam mais pagar a dívida com o Brasil; essa
grana seria reconduzida a pagar obras de empreiteiras brasileiras; estas
empreiteiras tomavam grana do BNDES para poderem operar na África; e,
finalmente, todos os homens do governo que facilitavam tal triangulação
ganham, das mesmas empreiteiras, milhões e milhões de caixinha.
Ou seja: o perdão das dívidas africanas era o trampolim barra catapulta para enfiar grana no bolso dos corruptos.
Quero refescar a memória do leitores com algumas notícias de perdões africanos, do ano de 2013. Vejam essa por exemplo: "O
governo brasileiro anunciou que vai cancelar ou renegociar cerca de US$
900 milhões em dívidas de países africanos, em uma tentativa de
estreitar as relações econômicas com o continente.
Entre
os 12 países beneficiados estão o Congo-Brazzaville, que tem a maior
dívida com o Brasil – cerca de US$ 350 milhões, Tanzânia (US$ 237
milhões) e Zâmbia (US$113 milhões). As transações econômicas entre Brasil e África quintuplicaram na última década, chegando a mais de 26 bilhões no ano passado. O
anúncio foi feito durante a visita da presidente Dilma Rousseff à
África – a terceira em três meses – para participar, na Etiópia, do
encontro da União Africana para celebrar os 50 anos da instituição. Além
dos três países já citados, também serão beneficiados Senegal, Costa do
Marfim, República Democrática do Congo, Gabão, República da Guiné,
Mauritânia, São Tomé e Príncipe, Sudão e Guiné Bissau. "O
sentido dessa negociação é o seguinte: se eu não conseguir estabelecer
negociação, eu não consigo ter relações com eles, tanto do ponto de
vista de investimento, de financiar empresas brasileiras nos países
africanos e também relações comerciais que envolvam maior valor
agregado", disse Dilma. "Então o sentido é uma mão dupla: beneficia o
país africano e beneficia o Brasil." Vejam esse outro trecho extraído da mídia, em maio de 2013:
"A
expansão de mineradoras e empreiteiras na África depende de ajuda
estatal, e para isso é preciso liquidar as dívidas que não estão sendo
pagas, porque o BNDES e o Banco do Brasil não podem financiar projetos
em países que deram calote no Brasil. A presidente pretende perdoar ou
renegociar a dívida de 12 países africanos, que totaliza quase US$ 900
milhões. Os beneficiados seriam: República do Congo, Costa
do Marfim, Tanzânia, Gabão, Senegal, República da Guiné, Mauritânia,
Zâmbia, São Tomé e Príncipe, República Democrática do Congo, Sudão e
Guiné Bissau”.
Quando
essa parte africana da Lava Jato vier a tona, para as empreiteiras
citadas não restará pedra sobre pedra, garantem autoridades ouvidas.
Fonte:
A
Esquadra 601 "LOBOS" da Força Aérea Portuguesa, realizou no dia 26 de
março de 2015 e no âmbito da cooperação técnico-militar com Países de
Língua Portuguesa, uma missão de reconhecimento e vigilância da zona
económica exclusiva da República de Angola.
A
bordo foram transportados vários militares das Forças Armadas de
Angola, salientando-se o General Comandante da Força Aérea Nacional,
General Francisco "Hanga", o Chefe do Estado-Maior da Marinha de Guerra
Angolana, Almirante Francisco José, o Chefe da Direção de Informações
Militares Operativas, Tenente-General Fragoso "Iani", o Chefe da Direção
de Aviação, Tenente-General Carlos Bamby, o Chefe da Direção de
Operações, Tenente-General Cunha Pinto e o Chefe da Direção de Ensino e
Preparação Combativa, Tenente-General António Santiago.
No
decorrer do voo houve ainda oportunidade para efetuar uma demonstração
dos modernos sensores que equipam a aeronave P-3C Cup+.
A
presença dos "LOBOS" da Força Aérea Portuguesa em Angola, tem por
finalidade o reforço da cooperação técnico-militar entre as duas nações e
a participação no Exercício OBANGAME EXPRESS 2015.
Após publicar reportagem sobre o "abandono" da ponte binacional
construída em parceria com o governo Francês, o jornal Folha de São
Paulo, dedicou o editorial dessa sexta-feira (27) ao atraso na execução
da referida obra; Segundo a Folha atrasos na execução de obras se
tornaram um deplorável hábito da administração pública brasileira
Amapá 247 - O editorial afirma
que ligação representaria a oportunidade de exportar produtos agrícolas e
pecuários indisponíveis no território vizinho, e mais, a conexão
poderia incrementar o intercâmbio científico e tecnológico entre os dois
países. (leia o editorial) Editoral: Ponte nada pontual
Atrasos na execução de obras se tornaram um ato deplorável hábito da administração pública brasileira.
Os obstáculos que separam a intenção da realidade vão desde prazos
irreais, pois amparados em projetos precários e maus fundamentados, até
dificuldades na liberação de verbas, passando por licenciamentos
ambientais lastreados em informações incompletas.
Dado, entretanto, que cada empreendimento possui especificidades
próprias e condicionantes locais, torna-se muitas vezes avaliar a
justeza das razões alegadas para a extensão dos prazos.
Constitui oportunidade única, assim, observar os desdobramentos da
construção de uma ponte binacional no extremo norte do Brasil.
Única ligação entre Oiapoque, no Amapá, e Saint Georges de l“Oyapock,
na Guiana Francesa, a obra de 378 metros, orçada em R$ 61 milhões e
bancada por Brasil e França – deveria forma um inusitado corredor entre o
Brasil e a Europa. Concluída desde 2011, não possuí, todavia, conclusão
para ser inaugurada.
O traçado continua bloqueado porque o Brasil não cumpriu sua parte no
acordo: concluir o complexo aduaneiro, com posto da Polícia Rodoviária
Federal, Polícia Federal, Ibama e Anvisa e a extensão da rodovia BR-156
até a ponte. Já a França consumou suas obrigações ainda em 2011,
entregando a estrutura viária e aduaneira do seu lado da fronteira.
Território ultramarino francês a Guiana Francesa ocupa uma área pouco
menor que Santa Catarina e possui uma população de cerca de 250 mil
habitantes. Sua economia é baseada sobre tudo na pesca e na extração de
ouro.
A ligação com o Brasil foi idealizada nos anos de 1990 como uma rota comercial terrestre entre o Mercosul e a União Europeia.
Para o Estado do Amapá, representaria a oportunidade de exportar
produtos agrícolas e pecuários indisponíveis no território vizinho.
Mais importante, a conexão poderia incrementar o intercâmbio
científico e tecnológico entre os dois países. A Guiana Francesa abriga o
Centro Espacial de Kourou, principal base de lançamento da agência
espacial europeia.
A inauguração da ponte chegou a ser agendada para o final de
2013.Agora o governo do Amapá afirma que as obras poderão ser entregues
no final de 2015. A prudência, porém, recomenda ceticismo em relação ao
calendário.
De previsível no episódio há apenas o atraso brasileiro, ainda mais
vexaminoso dada a eficiência – ou seria apenas o simples respeito a
prazos e metas? – francesa.
O
descontrole nos gastos do governo Dilma fez o Brasil aplicar calote de
R$ 455 milhões na Helibrás*, subsidiária da francesa Eurocopter**, na
aquisição de 50 helicópteros, em 2008. Um desses helicópteros é
utilizado para o transporte da presidente Dilma, em Brasília. O valor do
calote equivale a 35% dos R$ 1,29 bilhão que deveriam ter sido pagos em
2014, e começa a complicar futuros acordos com outros países.
Dívida vai aumentar
A dívida entrou em “restos a pagar”, mas, com o ajuste, a França pode
esperar um novo calote da parcela de 2015 no valor de R$540 milhões.
‘Coisa do Jobim’
Após desdenhar do contrato dos helicópteros (“é coisa do Jobim”), o Ministério da Defesa culpou o contingenciamento de 2014.
FONTE: Diário do Poder/http://saladeestado.blogspot.com.br/
NOTA do EDITOR: É
preciso deixar claro que, o “calote” a que se refere o autor, atinge não
somente o helicóptero da Presidência, mas todos os helicópteros do
programa H-XBR comprados para as três Forças Armadas para o cumprimento
de suas missões, muito mais importantes para o Brasil do que o próprio
VH-36. Sem contar que ainda põe em risco o desenvolvimento das versões
operacionais para a FAB (C-SAR) e MB (ASuW).
A doutrina militar da Rússia é puramente
defensiva e o país não tem a intenção de atacar ninguém, disse o
vice-ministro da Defesa, Anatoly Antonov, para 102 adidos militares
estrangeiros.
Os especialistas militares foram convidados pela primeira vez para o
Centro Nacional para a Gestão da Defesa para falar sobre os detalhes do
teste de prontidão das Forças Armadas da Rússia, que começou nas no
início da semana.
“Eu realmente quero que vocês me ouçam – nós não temos a intenção de
atacar ou ameaçar ninguém”, relata agência russa RIA Novosti, citando
Antonov.
Ele observou que a nova edição da doutrina militar da Rússia,
aprovada no ano passado, "é puramente um instrumento de defesa da
segurança nacional da Rússia num ambiente de mudança".
“Registramos um aumento significativo da atividade militar dos
membros da OTAN. As bases na Europa Oriental estão recebendo mais
equipamento militar, apesar do fato que anteriormente Bruxelas nos
assegurou em sua contenção em colocação de forças de combate perto da
fronteira com a Rússia”, disse Antonov.
Quanto à verificação surpresa de prontidão das Forças Armadas, ele
disse que ela passou em ambiente de máxima abertura e apenas no
território da Rússia.
Mulher soldada salta de um tanque durante
confrontos com insurgentes na área rebelde de Jobar, no leste de
Damasco, em 25 de março de 2015.
Uma franco-atiradora do exército sírio visa
fogo durante confrontos com rebeldes na área rebelde de Jobar, no leste
de Damasco, em 25 de março de 2015.
Uma soldada do batalhão de mulheres sírias combate contra insurgentes na área rebelde de Jobar.
Uma franco-atiradora do batalhão de mulheres sírias combatem contra insurgentes com um lançador de granadas.
Uma franco-atiradora pisca o sinal para a
vitória como eles monitoram os movimentos do inimigo durante confrontos
com rebeldes na área rebelde de Jobar, no leste de Damasco, em 25 de
março de 2015
Hoje, estudar em uma Universidade Pública não é mais sinônimo de uma boa
educação, um diploma valoroso... hoje estas instituições se tornaram em
fábricas de comunistas, de pessoas "desmioladas" e lobotomizadas pela
ideologia marxista... Lamentável o nível que tudo virou...
Enquanto alunos assistem atentos às aulas em salas um tanto vazias, a 10
metros, nos corredores, jovens consomem e vendem maconha, cocaína, LSD e
loló em pleno Diretório Acadêmico, que deveria dar suporte aos
estudantes, mas se tornou boca de fumo. O tráfico e o uso de drogas no
câmpus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na Pampulha,
tomaram conta de vários espaços e se instalou de forma acintosa e aberta
dentro do DA da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich). O
local está completamente degradado, com pichações alusivas a
entorpecentes e gangues disputando espaços nas paredes e móveis. Uma
fila de alunos, com cadernos debaixo do braço e mochilas nas costas,
conta dinheiro para consumir as drogas entregues a eles sem qualquer
constrangimento.
A reportagem do Estado de Minas e da TV Alterosa passou a noite de ontem
nas dependências da Fafich e testemunhou a compra, a venda e o consumo
de drogas em vários locais. Logo que se chega aos corredores do terceiro
andar, onde funciona o DA, o volume alto das músicas de funk dá indício
de que uma festa está ocorrendo por perto. À distância, a imagem do
sala onde funciona o DA causa impacto, por causa das paredes e vidros
pichados, algumas vidraças quebradas e iluminação em meia luz. O cheiro
característico de maconha domina o ambiente. Sentados, recostados às
muretas dos corredores e em grupinhos fechados, jovens de bonés negociam
buchas de maconha e consomem a droga em cigarros que rodam de mão em
mão. Tudo isso entre o vaivém de estudantes, professores e funcionários,
que apesar de aparentar ciência do que está acontecendo, desviam seus
olhares e até o trajeto.
Para entrar na sala do DA, é preciso atravessar um corredor estreito e
escuro que lembra uma boca de fumo. Os jovens que vendem e consomem
drogas entram e saem o tempo todo, como se estivessem apressados. Para
entrar na sala, a reportagem, sem se identificar, seguiu com um casal de
alunos que ainda carregavam cadernos e livros. O rapaz, de blusa xadrez
e calça jeans, parecia ser amigo da jovem que vestia short e blusa
xadrez. Os dois aparentavam ter menos de 20 anos e chegaram como se já
conhecessem o esquema. O estudante foi quem pediu a droga a um dos
traficantes, usando boné. “Quero maconha”, disse, simplesmente. O casal
então foi levado até o fornecedor que tinha a droga, um adolescente de
chinelos e short, que estava encostado em uma mesa. O traficante abriu
uma sacolinha e expôs a erva solta, tirou com a mão um punhado e passou
para o estudante. Imediatamente, o aluno dispôs a maconha num papel
próprio e enrolou um cigarro, enquanto deixava o espaço. Depois, os dois
foram vistos acendendo o cigarro.
Aluna registrou boletim de ocorrência para denunciar o assédio sexual que sofre frequentemente na Fafich
Som alto
As negociações precisam ser feitas em voz alta devido ao volume alto do
funk que toca e embala coreografias e cantorias do jovens do DA. Eles
ainda se dividem entre partidas de baralho em mesas pichadas e sinuca.
Todas as paredes de dentro estão rabiscadas e sujas. O mesmo rapaz que
levou o casal ao traficante ofereceu maconha para a reportagem. Quando
lhe foi pedido cocaína, ele disse que não tinha e pediu para um rapaz de
camisa branca e boné, que estava num computador acessando uma rede
social, que atendesse a clientela. “O que você quer?”, perguntou.
Indagado se tinha cocaína, ele enfiou a mão na bolsa da calça jeans e
tirou uma caixa de fósforo cheia de pinos de plástico com pó branco.
“São R$ 30 o pino”, respondeu.
O tráfico de drogas tomou conta até da porta do banheiro feminino que
serve ao corredor da faculdade. Uma dupla de estudantes, aparentemente
entorpecidos, com os olhos vermelhos e fala arrastada, ofereceu LSD, que
chamam de doce. A droga estava embalada num pedaço de papel alumínio
que ele tinha na mão. Cada quadradinho custa R$ 25. Em meio às
negociações, um deles coloca o LSD na boca e guarda a droga na capa do
celular. Em tom de brincadeira, diz que vai voltar para casa drogado.
“Vou chegar em casa e minha mãe vai me perguntar por que estou assim:
rindo à toa”. E emenda: “Se precisar de alguma coisa (droga), é só me
procurar. Fico sempre por aqui”.
Do lado de fora, parte desses jovens envolvidos com o consumo e venda de
entorpecentes frequenta uma festa perto do estacionamento da Fafich. Lá
também são vendidas drogas por pessoas que não são estudantes. Cerveja,
catuaba, vodca e outras bebidas são consumidas freneticamente ao som de
música eletrônica. Adolescentes bebiam e fumavam maconha sem qualquer
medo de repressão dos seguranças que passavam à distância. Até a turma
que roda de bicicleta pela noite, percorrendo as trilhas da
universidade, tem medo desse movimento. “Agora,vamos entrar na área da
festa ‘Na Tora’. Cuidado, viu, gente?”, advertiu o líder do pelotão de
ciclistas.
O nome é uma abreviação de Geheime Staatspolizei (Polícia Secreta do
Estado), organização que investigava, torturava e prendia opositores ao
regime nazista (Reich) da Alemanha, entre 1933 e 1945. A atuação da
Gestapo era baseada no Decreto para a Proteção do Povo e do Estado,
assinado em 1933 pelo presidente alemão, Paul von Hindenburg, após um
atentado incendiário contra o Parlamento alemão. Sob pretexto de
defender o país contra atos violentos (supostamente causados por
comunistas), o texto restringia direitos civis, como a liberdade de
expressão e a de imprensa. Assim, sob proteção legal, agentes secretos
podiam agir como bem entendessem. Eles não precisavam de mandados
judiciais para interrogar, aprisionar e até enviar supostos opo- sitores
políticos do Reich para campos de concentração, sob controle de outra
organização nazista, a SS (sigla alemã para Tropa de Proteção).
CONTROLE TOTAL
Colaboração de civis e tortura eram usadas para intimidar e punir a população alemã na 2a Guerra Mundial Fofoca Maldosa
“A principal fonte de informações para a Gestapo eram denúncias de
cidadãos sobre vizinhos e familiares”, explica o historiador Robert
Gellately, da Universidade do Estado da Flórida, EUA. A rede era tão
ampla que com apenas 32 mil oficiais, a Gestapo ficava de olho em cerca
de 70 milhões de alemães Os Infiltrados
Além de montar escutas telefônicas e violar correspondências de
suspeitos, os agentes se infiltravam em organizações com potencial para
agregar inimigos do Reich. Vestidos a paisana, eles frequentavam
reuniões de igrejas, do Partido Comunista e até se disfarçavam de
operários em fábricas Acima da Lei
O regime nazista conseguiu instaurar uma paranoia anticomunista que
justificou a criação de leis e decretos que davam poder ilimitado à
polícia, além de restringir liberdades individuais. A Gestapo podia,
portanto, espionar comunicações privadas e manter suspeitos sob prisão
preventiva sem acusação formal Sentença de Morte
Quando os interrogatórios com suspeitos não revelavam dados relevantes,
os agentes apelavam para vários métodos de tortura, como afogamento,
choques, espancamento e queimaduras. A Gestapo também tinha carta branca
para enviar suspeitos de serem inimigos do nazismo para os campos de
concentração Além da Fronteira
A influência da polícia secreta crescia conforme a Alemanha avançava
sobre outros territórios. Prova disso é que Reinhard Heydrich, um dos
líderes pioneiros da Gestapo e arquiteto do Holocausto, foi presidente
da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) entre 1940 e
1942 Os Perseguidos
A investigação era direcionada para grupos sociais específicos. Em
geral, a Gestapo perseguia pessoas que já eram malvistas, temidas ou
odiadas. Isso aumentou a popularidade da organização entre os “cidadãos
de bem”. Os principais alvos eram comunistas, judeus, alguns padres e
trabalhadores estrangeiros
FONTES Livro Apoiando Hitler: Consentimento e Coerção na Alemanha Nazista, de Robert Gellately, e revista Aventuras na História FOTO Patria Stavis/
CONTROLE TOTAL
Colaboração de civis e tortura eram usadas para intimidar e punir a população alemã na 2a Guerra Mundial Fofoca Maldosa
“A principal fonte de informações para a Gestapo eram denúncias de
cidadãos sobre vizinhos e familiares”, explica o historiador Robert
Gellately, da Universidade do Estado da Flórida, EUA. A rede era tão
ampla que com apenas 32 mil oficiais, a Gestapo ficava de olho em cerca
de 70 milhões de alemães Os Infiltrados
Além de montar escutas telefônicas e violar correspondências de
suspeitos, os agentes se infiltravam em organizações com potencial para
agregar inimigos do Reich. Vestidos a paisana, eles frequentavam
reuniões de igrejas, do Partido Comunista e até se disfarçavam de
operários em fábricas Acima da Lei
O regime nazista conseguiu instaurar uma paranoia anticomunista que
justificou a criação de leis e decretos que davam poder ilimitado à
polícia, além de restringir liberdades individuais. A Gestapo podia,
portanto, espionar comunicações privadas e manter suspeitos sob prisão
preventiva sem acusação formal Sentença de Morte
Quando os interrogatórios com suspeitos não revelavam dados relevantes,
os agentes apelavam para vários métodos de tortura, como afogamento,
choques, espancamento e queimaduras. A Gestapo também tinha carta branca
para enviar suspeitos de serem inimigos do nazismo para os campos de
concentração Além da Fronteira
A influência da polícia secreta crescia conforme a Alemanha avançava
sobre outros territórios. Prova disso é que Reinhard Heydrich, um dos
líderes pioneiros da Gestapo e arquiteto do Holocausto, foi presidente
da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) entre 1940 e
1942 Os Perseguidos
A investigação era direcionada para grupos sociais específicos. Em
geral, a Gestapo perseguia pessoas que já eram malvistas, temidas ou
odiadas. Isso aumentou a popularidade da organização entre os “cidadãos
de bem”. Os principais alvos eram comunistas, judeus, alguns padres e
trabalhadores estrangeiros
FONTES Livro Apoiando Hitler: Consentimento e Coerção na Alemanha Nazista, de Robert Gellately, e revista Aventuras na História FOTO Patria Stavis
CONTROLE TOTAL
Colaboração de civis e tortura eram usadas para intimidar e punir a população alemã na 2a Guerra Mundial Fofoca Maldosa
“A principal fonte de informações para a Gestapo eram denúncias de
cidadãos sobre vizinhos e familiares”, explica o historiador Robert
Gellately, da Universidade do Estado da Flórida, EUA. A rede era tão
ampla que com apenas 32 mil oficiais, a Gestapo ficava de olho em cerca
de 70 milhões de alemães Os Infiltrados
Além de montar escutas telefônicas e violar correspondências de
suspeitos, os agentes se infiltravam em organizações com potencial para
agregar inimigos do Reich. Vestidos a paisana, eles frequentavam
reuniões de igrejas, do Partido Comunista e até se disfarçavam de
operários em fábricas Acima da Lei
O regime nazista conseguiu instaurar uma paranoia anticomunista que
justificou a criação de leis e decretos que davam poder ilimitado à
polícia, além de restringir liberdades individuais. A Gestapo podia,
portanto, espionar comunicações privadas e manter suspeitos sob prisão
preventiva sem acusação formal Sentença de Morte
Quando os interrogatórios com suspeitos não revelavam dados relevantes,
os agentes apelavam para vários métodos de tortura, como afogamento,
choques, espancamento e queimaduras. A Gestapo também tinha carta branca
para enviar suspeitos de serem inimigos do nazismo para os campos de
concentração Além da Fronteira
A influência da polícia secreta crescia conforme a Alemanha avançava
sobre outros territórios. Prova disso é que Reinhard Heydrich, um dos
líderes pioneiros da Gestapo e arquiteto do Holocausto, foi presidente
da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) entre 1940 e
1942 Os Perseguidos
A investigação era direcionada para grupos sociais específicos. Em
geral, a Gestapo perseguia pessoas que já eram malvistas, temidas ou
odiadas. Isso aumentou a popularidade da organização entre os “cidadãos
de bem”. Os principais alvos eram comunistas, judeus, alguns padres e
trabalhadores estrangeiros
FONTES Livro Apoiando Hitler: Consentimento e Coerção na Alemanha Nazista, de Robert Gellately, e revista Aventuras na História FOTO Patria Stavis/http://saladeestado.blogspot.com.br/
A família de fuzis de assalto AK é
considerada como a arma ligeira mais espalhada no mundo. Porém, devido à
sua simplicidade e solidez é também a arma mais copiada. Aqui vêm as
piores tentativas de replicar o sucesso do AKM. 5. Type 86S (China)
Embora o fuzil de assalto Type 56, uma cópia chinesa licenciada do
AK, se tenha tornado uma das variantes de maior sucesso produzida no
exterior, a versão Bullpup não conseguiu impressionar os grandes
clientes e apenas foi vendida em quantidades limitadas para clientes
privados. O fuzil é uma espécie de Frankenstein, utilizando componentes
do AK, do FAMAS francês e do Steyr AUG austríaco. 4. PA Md.86 (Romênia)
Conhecido como AIMS-74 no exterior, o Md.86 é muito incomum, pois é
um desenvolvimento independente do AKM com calibre de 5,45 milímetros,
introduzido nos países de Leste com o AK-74. Como resultado, o rifle
pesa quase um quilo a mais do que os AKS-74 análogos. Além do mecanismo
de disparo ultrapassado, o Md.86 tem guarda-mão de madeira, que ele
herdou do md.65, apesar de não haver necessidade disso.
3. Kbk wz. 1988 Tantal (Polônia)A variante polonesa
do AK-74 foi concebida para ser uma versão mais leve e mais moderna do
fuzil. Infelizmente, tem um mecanismo de disparo mais complicado, o que
leva a uma diminuição da fiabilidade (eram frequentes bloqueios e falhas
de tiro).
O especialista em armas Igor Zenchuk disse ao canal de televisão russo Zvezda:
“Como resultado, entre 1990 e 1994, eles
fizeram cerca de 25.000 dessas armas, depois felizmente encerraram o
programa. Tanto quanto sabemos, a maioria destes fuzis “passeia” por
todo o Oriente Médio, tendo os próprios poloneses mudado para armas dos
países da OTAN. “
2. Tabuk (Iraque)Este rifle na verdade é uma cópia
da variante Iugoslava do AKM, conhecido como Zastava M70. Provavelmente a
coisa mais incomum é a existência da modificação do rifle
semiautomático de precisão que foi desenhado para satisfazer a
necessidade de um rifle de precisão de curto alcance durante a guerra
irano-iraquiana nos anos oitenta. Em si a instalação de um aparelho de
pontaria de curto alcance num AK não é uma ideia ruim e os guias de
sobrevivência e guerrilha urbana na URSS sugerem que é um bom meio para
efetuar fogo supressivo de médio alcance. Porém, a sua versão
semiautomática não dá benefícios reais em combate.
1. PA Md.65 (Romênia) A forma extremamente incomum
deste rifle não tem outras explicações senão um desejo de inovar.
Segundo o especialista em armas Igor Zenchuk, “Se os estandardizados,
porém altos, fuzis AK produzidos na União Soviética ou na Rússia podem
ser usados sem problema nenhum, é preciso acostumar-se às versões
romenas. Em primeiro lugar porque os romenos gostavam de experimentos
desde 1965: faziam canos de formas estranhas, faziam o cano mais curto,
faziam vários guarda-mãos inúteis. Não acho que tenha alguma coisa do
bom velho AK nas versões romenas”.
Soldado romeno com fuzil de assalto PM md. 63/65 em 1989
1. PA Md.65 (Romênia) A forma extremamente incomum
deste rifle não tem outras explicações senão um desejo de inovar.
Segundo o especialista em armas Igor Zenchuk, “Se os estandardizados,
porém altos, fuzis AK produzidos na União Soviética ou na Rússia podem
ser usados sem problema nenhum, é preciso acostumar-se às versões
romenas. Em primeiro lugar porque os romenos gostavam de experimentos
desde 1965: faziam canos de formas estranhas, faziam o cano mais curto,
faziam vários guarda-mãos inúteis. Não acho que tenha alguma coisa do
bom velho AK nas versões romenas”.
PT E FILHO DE ZÉ DIRCEU PROPÕEM PRISÃO PARA QUEM PEDIR INTERVENÇÃO MILITAR!
O PT - Partido dos Trabalhadores - e o deputado Zeca Dirceu, filho
de José Dirceu e afiliado ao mesmo partido, propuseram que aqueles que
pedem uma "intervenção militar" sejam considerados criminosos e presos.
Enquanto o PT o fez referenciando uma afirmação de Renato Janine
Ribeiro, filósofo da USP, Zeca Dirceu respaldou-se no parágrafo 44 do
artigo 5º da Constituição Federal de 1988. Veja abaixo e comente com sua
opinião a respeito:
Doenças comuns durante a Segunda Guerra Mundial, na década de 1940,
estão voltando devido à dieta baseada em junk food (comida vulgar) das
crianças dos tempos atuais, informou o site Daily Mail. Segundo os
especialistas, a alimentação das crianças hoje em dia, baseada em
alimentos sem vitaminas e preparados no forno de micro-ondas, é pior do
que a dieta que tinham os pequenos no período da recessão. Mark Temple,
responsável pela pesquisa, afirma que é “uma grande tragédia” que as
famílias estão comendo pior hoje do que no período em que alimentos eram
bem menos acessíveis. “Esta tendência é resultado da indústria
alimentícia”, comenta. Escorbuto e raquitismo são algumas das doenças
que estão sendo novamente diagnosticadas nos consultórios pediátricos.
Rhondda Valleys, membro do British Medical Association, comentou que tem
observado o aumento do número destas doenças. “Quando eu ainda estava
em treinamento, 10 anos atrás, pensávamos que nunca iríamos ver estas
doenças novamente. Estas condições têm resultado a longo prazo, pois se
os ossos são afetados pela deficiência de vitaminas, eles ficarão com
problemas por toda a vida”, afirmou. Especialistas disseram que a
incidência de raquitismo aumentou quatro vezes nos últimos 15 anos e o
motivo seria o consumo cada vez menor de vitamina D. O Royal College of
Pediatrics and Child Health levantou que os casos passaram de 183 entre
os anos 1995 e 1996 para 762 diagnósticos em 2011. O raquistismo é
causado por falta de cálcio e vitamina D vindos dos alimentos como peixe
e ovos, e faz com que os ossos não se firmem e fiquem mal-formados.
Durante a 2ª grande guerra, a qualidade da alimentação caiu muito
Últimos estudos mostram ainda que em 2008, 94 crianças foram tratadas
com escorbuto, na Inglaterra, e os médicos classificam estes casos como
resultado da má nutrição e não devido à uma situação isolada. O
escorbuto é resultado da falta de vitamina C, vital para a manutenção do
colágeno. Mas, como não é produzida pelo corpo, ela precisa ser reposta
por meio dos alimentos e, caso contrário, pode causar lesões nos
tecidos, gerando dores musculares e nas juntas, além de sangramento nas
gengivas. Mas, em contraponto com estas doenças, a obesidade também é
um grave problema que tem preocupado os médicos. Últimos estudos mostram
que 10% dos alunos ingleses começam na escola já acima do peso e este
número aumenta para 20% quando avançam para o ensino fundamental.
“Obesidade é um grande problema de saúde e precisamos fazer alguma coisa
sobre isso”, afirma Dr. Mark Temple, da British Medical Association.
“Para alguns grupos, a dieta e a nutrição reverteu e passou a ser tão
pobre em nutrientes como era há 100 anos. Mas a diferença entre aquela
época e hoje é que atualmente é uma questão de escolha, já que frutas e
verduras são muito mais acessíveis”, afirma Dra. Quirke. FONTE: NOS
DIAS DE NOÉ/http://saladeestado.blogspot.
Uma equipe de arqueólogos descobriram os restos do esqueleto de um
gigante na cidade búlgara de Varna Localizado na margem oriental do Mar
Negro, Varna é agora uma grande atração turística. A área tem uma rica
cultura e sua história vai todo o caminho de volta a 5000 aC. O mais
antigo tesouro de ouro do mundo foi encontrado durante as escavações no
Varna Necropolis e datação por carbono revelou que foi enterrado mais de
6.500 anos atrás. No século 7 aC, os gregos fundaram uma feitoria
chamado Odessos no que é hoje Varna. Foi povoada por uma mistura de
gregos e trácios. Perto do final do século II dC, Odessos foi
transformado em um retiro Roman e renomeado Odessus. O gigante esqueleto
foi encontrado no início deste mês, enterrado perto dos restos da
antiga muralha da cidade Odessus '. Estima-se o ser humano gigante viveu
e morreu durante o século 5 dC. Valeri Yotov, um membro da equipe de
escavação foi citado como dizendo que o tamanho dos ossos foi
"impressionante", mas se recusou a fornecer detalhes exatos. Quando
começamos a descobrir a muralha antiga, que começou a fazer um monte de
perguntas a nós mesmos, e claro, tivemos que continuar a cavar para
atingir os alicerces da parede. Isso é como nós tropeçamos no esqueleto
", disse ele. A postura do esqueleto é uma clara indicação de que o
homem foi enterrado em uma forma cerimonial. Suas mãos são colocadas
sobre sua cintura, a cabeça está apontando para o leste e sua cabeça
para o oeste. Até mais detalhes são liberados, só podemos especular
sobre o assunto. Se o esqueleto é de fato de proporções gigantescas,
constituiria uma importante descoberta arqueológica e seria ainda melhor
se esta descoberta não seria varrido para debaixo do tapete,
eventualmente.
Nefilim, do hebraico
נְפִלנ ְפִיל nefilím, que significa desertores, caídos, derrubados, mas
tal termo é uma variação do termo נָפַל. Deriva da forma causativa do
verbo nafál ou nefal (cair,queda,derrubar,cortar). Traz uma ideia de
dividido, falho, queda, perdido, mentiroso, desertor.
Literalmente os que fazem os outros cair ou mentir.
No Dicionário de Strong são chamados de tiranos. Em aramaico Nephila
designa a constelação de Orion, que entre os hebreus era o anjo
Shemhazai (Semyaza, Samyaza, Semyaze), conforme relatado no Livro de
Enoque.
Citações bíblicas
A Bíblia faz menção aos Nefilins como "anjos caídos", "espíritos
impuros" ou "demônios", e no tal apócrifo Livro de Enoque como
"vigilantes", sendo em ambos os tais anjos que copularam com as filhas
dos homens e engendraram esta raça híbrida dos gigantes.
Na Bíblia esta palavra refere-se aos filhos de [Elohim] אלהים, os
valentes e heróis da antigüidade como relata o Livro do Gênesis 6:4.
“Havia
naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de
[Elohim] אלהים adentraram às filhas dos homens e delas geraram
filhos;estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de
fama.”
Lembrando que a palavra Elohim em hebraico está no plural e significa
Deuses e Deusas trazendo a referência lógica e clara de onde surgiram os
Nefilins. Nefilim portanto é o grupo de Elohim que se rebelaram
adquirindo o epíteto que corretamente significa: Os Deuses desertores.
Os gigantes são o resultado de uma união entre duas espécies, seres que
foram alterados geneticamente devido a compatibilidade entre as mulheres
humanas e os Nefelins. Na Bíblia, podemos identificar alguns dos
descendentes dos Nefelins na terra por serem antigos governantes, como
aponta o livro de Números 13:33
“Também
vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque, que são descendentes
dos nefilins; éramos aos nossos olhos como gafanhotos; e assim também
éramos aos seus olhos.”
No livro de Números temos uma referência da genealogia dos Nefelins
entre os homens e também o local onde habitavam. Números 13:22
“E
subindo para o Negebe, vieram até Hebrom, onde estavam Aimã, Sesai e
Talmai, filhos de Anaque.(Ora, Hebrom foi edificada sete anos antes de
Zoã no Egito.)”
Já no livro de Deuteronômio podemos conhecer um pouco das características físicas dos Nefelins. Deuteronômio 9:2
“Um povo
grande e alto, filhos dos anaquins, que tu conhecestes, e dos quais tens
ouvido dizer: Quem poderá resistir aos filhos de Anaque?”
Neste versículo há uma segunda referência aos filhos de Deus, onde são
chamados de Anaquins. A palavra anaquin tem origem na palavra anunnaki
do idioma sumério, que significa aqueles que do céu desceram à Terra, o
que corrobora o versículo bíblico com narrativas Sumérias e Mesopotâmica
como a Epopeia de Atra Hasis.
Ainda no livro de Deuteronômio podemos identificar outras referências
aos Nefelins como apresenta o capítulo 2 versículos 10 e 11.
Deuteronômio 2:10,11
“Antes
haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os
Anaquins;Eles também são considerados Refains como os anaquins; mas os
moabitas lhes chamam Emins.”
Depois de compreendermos estes versículos fica mais esclarecedor a batalha citada no livro do Gênesis, no capitúlo 14:5.
“Por
isso, ao décimo quarto ano veio Quedorlaomer, e os reis que estavam com
ele,e feriram aos Refains em Asterote-Carnaim, aos Zuzins em Hão, aos
Emins em Savé-Quiriataim”
Mesmo não tendo nenhuma outra referência na Bíblia sobre os Zuzins
podemos logicamente concluir que os Zuzins também eram descendentes dos
Nefelins na Terra. No livro de Deuteronômio podemos compreender que
alguns povos apenas davam outros nomes aos filhos de Deus ou Nefelins e
seus descendentes. Deuteronômio 2:20
“Também essa é considerada terra de Refains; Outrora habitavam nela Refains, mas os Amonitas lhes chamam Zanzumins”
Deuteronômio 3:13
“e dei à
meia tribo de Manassés o resto de Gileade, como também todo o Basã, o
reino de Ogue, isto é, toda a região de Argobe com todo o Basã. O mesmo
se chamava a terra dos Refains”
Flávio Josefo faz uma distinção entre os gigantes e o fruto das relações
entre os "Filhos de Deus" e as "filhas dos homens", quando afirma em
sua obra: "... e os grandes da terra, que se haviam casado com as filhas
dos descendentes de Caim, produziram uma raça indolente que, pela
confiança que depositavam na própria força, se vangloriava de calcar aos
pés a justica e imitava os gigantes de que falam os gregos."
(Antiguidades Judaicas). Aparece pela primeira vez em Génesis 6
traduzido como Gigantes, na maioria das versões bíblicas.
Foi traduzido para o grego como grigori e para o latim como Gigantes como se pode verificar na Vulgata.
Na tradução Almeida (ALA),"filhos de Deus" se refere aos descendentes de
Sete, nessa mesma tradução o hebraico nefilím é vertido por "gigantes".
Os Nefilins são descritos como "os poderosos [em hebr. hag gibborím] da
Antiguidade" e os "homens de fama [ou "heróis", MC]".
Diz a narrativa na bíblia que Deus teria decretado um dilúvio,
atualmente é conhecido pela ciência moderna que o nosso planeta passa
por um processo cataclísmico e cíclico e após a ocorrência do mesmo toda
a sociedade humana foi destruída. O relato termina com dilúvio bíblico
eliminando a raça humana juntamente com os Nefilins, os filhos dos
filhos de Deus. Por fim, recomeça uma nova humanidade e os genitores dos
Nefilins são eliminados como afirma o livro de Josué Josué 15:14
“E Calebe expulsou dali os três filhos de Anaque: Sesai, Aimã e Talmai, filhos de Anaque. ”
Origens do conceito
Similaridades com os sumérios
Muitos estudiosos afirmam que os Anunnaki são a própria espécie dos
Nephilins como o escritor Zecharia Sitchin. De acordo com Sitchin, os
Nefilim são os habitantes de Nibiru/Marduque o desconhecido 9º planeta
do nosso sistema solar.
Os sumérios tinham grandes conhecimentos de astronomia para sua época e
retrataram a passagem deste corpo celeste como mostra o cilíndro VA-243.
Conceito cristão
Os teológos e estudiosos da Bíblia até hoje divergem sobre a natureza
dos Nephilim e dos "Filhos de Deus", mencionados em Gn 6. Há duas
possíveis interpretações:
G. H. Pember argumenta em favor da teoria que diz que os "Filhos de
Deus" de Gn 6 são na verdade anjos que vieram a Terra para terem
intercurso com mulheres, tiveram filhos, sendo por isso punidos e
lançados no inferno, segundo a Segunda Epístola de Pedro 2:4 (é
interessante notar que no original a palavra não é "inferno", e sim
"tártaro" :na mitologia grega,tártaro,era o sub-nivel do Hades para os
amaldiçoados.), e seus filhos se tornaram pessoas híbridas, metade
humano, metade angélico (ver As Eras Mais Primitivas da Terra). Essa
teoria é defendida por teólogos como John Fleming , S. R. Maitland ,
Caio Fábio (ideia advogada no seu livro de ficção Nephilim), Charles
Ryrie, em sua Bíblia de estudo e pela maioria dos primeiros cristãos.
Esteve em voga na Idade Média É também o ponto de vista de Fílon de
Alexandria e dos apócrifos de Enoque e do Testamento dos Doze
Patriarcas.
Teoria de que não eram anjos, mas sim descendentes de Sete, que ainda
seguiam a Deus. As "filhas dos homens" eram filhas de Caim, afastadas de
Deus, e seus filhos foram heróis posteriormente, mas a Bíblia
considera-os caídos, porque se afastaram de Deus. Argumenta-se que os
anjos não podem procriar e que "filhos de Deus" referia-se aos
seguidores de Deus. Essa teoria foi propagada por Agostinho, C. I.
Scofield, Gordon Lindsay, entre outros, sendo a mais aceita.
Há outras teorias como a de pano de fundo evolucionista que diz que os
"filhos de Deus" eram descendentes de Adão e as "filhas dos homens" de
uma raça inferior, como, por exemplo, a Neandertal. Atualmente pesquisas
científicas comprovaram que aproximadamente 4% de nosso DNA é de origem
Neandertal. Alguns veem ai a comprovaçao desta linha teórica.
Ainda outras teorias apresentam essa Mistura de [Filhos de Deus] com os
[Filhos dos Homens] como uma hipotética experiência genética que os
[Anjos] teriam feito nos seres humanos da época, na tentativa de
evoluí-los.... No início da criação não haveria de ter os filhos dos
caídos antes da geração noé pelo simples fato de que o dilúvio dizimou a
terra, não sobrando sobre ela qualquer vida. Mais ainda há uma outra
teoria de que o dilúvio não foi total, afinal não se tem provas
geológicas de que aconteceu em todo o planeta, até porque naquela época
se usava o termo "terra" para uma região, como por exemplo "Jó um homem
da terra de Uz", ou outro termo bíblico "as terras indonitas", então por
citar dilúvio em toda a terra não quer dizer que alagou totalmente o
planeta, e sendo assim, os filhos dos anjos caídos poderiam ter
perpetuado na face da terra.
Os Nephilim na ficção
No RPG brasileiro Rebelião: Ascensão e Queda (Editora Daemon, 2007), os
Nefilim são seres híbridos nascidos da união de humanos e anjos caídos,
que se libertaram do Inferno após 1908. As nove hierarquias de anjos são
identificadas pelo tipo de asa que ostentam. O RPG foi criado pelo
Universo Germinante, www.universogerminante.net
No RPG Diablo II, desenvolvido pela bem conhecida empresa Blizzard North
(que eventualmente se dissolveu), os Nefilim (Nephalem) seriam os
primeiros humanos no Santuário (Sanctuary), resultado das relações
proibidas entre anjos e demónios, com potencial para serem maiores que
os seus criadores. Para evitar que os Nephilim ganhassem cada vez mais
poder e se revoltassem, foi implementada a Worldstone, com o objectivo
de enfraquecer os Nefilim a cada nova geração.
No RPG/Hack N' Slash Darksiders , desenvolvido pela americana Vigil
Games, define os Nephilim como uma união amaldiçoada entre anjos e
demônios. Quando os mesmos tentaram dominar o Jardim do Éden líderados
pelo primeiro Nephilim, Absalom, quatro Nephilims em particular se
rebelaram com seu povo e os mataram para que a balança entre os mundos
fosse mantida, eram estes Guerra, Morte, Fome (Fúria no jogo) e Peste
(Disputa no jogo), que fizeram um pacto com os juízes do purgatório para
se tornarem os Cavaleiros do Apocalipse que serviriam como mediadores
para as disputas entre anjos e demônios.
No jogo DmC:Devil May Cry, os irmãos Dante e Vergil, no decorrer da
historia são classificados como Nephilim, hibridos da união de um
anjo(Eva)com um demônio(Sparda). Caçados e Temidos pelos seres do
sub-mundo, são os unicos seres capazes de derrotar o Rei Demônio
(Mundus). Pois possuem habilidades e inteligência que nem os demônios e
nem os anjos puros poderiam ter.
No jogo Tomb Raider - The Angel of Darkness (2003), os Nefilins são
apresentados como seres híbridos originados da relação entre anjos e
humanos. Há 600 anos formaram uma aliança com o alquimista Pieter Van
Eckhardt, a partir da qual o mesmo ganharia a imortalidade ao trazer a
raça de volta à existência no século XXI.
Caio Fábio, aborda o assunto em seu romance Nephilim.
Os nefilins também aparecem na trama da série “Os Instrumentos Mortais”,
onde são chamados os Caçadores de Sombras (Shadowhunters), que caçam e
matam demônios e Downwolders (vampiros, lobisomens, feiticeiros etc.)
que "saem da linha". Na série, os Caçadores de Sombras surgiram quando o
Anjo Raziel misturou seu sangue com o de humanos no Cálice Mortal, que
pode transformar crianças mundanas em Caçadores de Sombras, aliás.
Em um dos livros de Tess Gerritsen, "O Clube Mefisto", a patologista
Maura Isle encontra em sua porta o símbolo dos nefilins. No livro,
existem varias citações referentes ao Livro de Enoque e liga os
"Vigilantes" à maldade dos dias atuais.
Na série de livros Hush, Hush da autora Becca Fitzpatrick ,os nefins são descritos como imortais filhos de anjos com humanos .
Na série "Supernatural", no penúltimo capítulo da oitava temporada, há referência a um Nefilim.
Na série de livros Fallen, Nefilins são filhos de anjos caídos com humanos, e que herdaram algum tipo de poder angelical.
Também no romance fantástico da escritora Luíza Salazar, Os Sete Selos.
Aborda novamente a questão dos anjos caídos como demônios porém apenas
lúcifer possui asas e ainda toda a questão batalha entre céu e inferno,
nesse meio os nephilim que são descritos no livro são duas filhas do
Anjo Gabriel e estas não são imortais suas asas aparecem apenas em caso
de perigo extremo.
No filme Noé de 2014, são seis anjos caídos exilados para a Terra por
sua lealdade à humanidade, transformados em raça de criaturas gigantes
de pedra que Deus deixou em nosso planeta, conhecidos como "Guardiões"
ou "Vigilantes", dos quais Noé se aproxima para atraí-los para a sua
causa.
Abaixo alguns vídeos de outras descobertas de Gigantes Nefilins?
Governo pode ter novamente a concessão do serviço. Além disso, novas barcas chinesas não cabem em estaleiro
Daniel Pereira
e Nicola Pamplona
Rio - Uma bomba relógio que desde o início do
ano passado repousava discreta nas gavetas do governador Luiz Fernando
Pezão e do secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório,
foi acionada: a CCR Barcas ameaça entregar a concessão, pela qual pagou
R$ 72 milhões.
O motivo está no balanço da empresa publicado
no dia 25 de fevereiro, que mostra que nos últimos dois anos foram mais
de R$ 110 milhões em prejuízos. A crise se agravou com a compra das
barcas chinesas, que têm custo operacional 50% maior do que as atuais.
Para equilibrar o negócio, o preço das tarifas saltaria dos atuais R$
5,00 para R$ 7,70, isso somente para a operação do sistema. Consideradas
as reformas nas plataformas e a manutenção das embarcações este valor
ultrapassaria os R$ 10,00.
Desde que assumiu a concessão, em
junho de 2012, a CCR Barcas registra sucessivos prejuízos. Mesmo no
primeiro ano, quando as tarifas foram majoradas acima da inflação, a
prestação de serviços de transportes aquaviários no Rio teve um prejuízo
de R$ 13,617 milhões. O ano poderia ter fechado no lucro, não fosse a
grande provisão, de R$ 28 milhões, para possíveis ações judiciais —
questionada pelos auditores do balanço, a Deloitte.
Pelo contrato de concessão, há uma
revisão tarifária a cada cinco anos para garantir o equilíbrio econômico
da operação. A Agetransp informou, em nota, que contratou a Fundação
Getúlio Vargas para a realização de estudo sobre esta revisão.
O trabalho foi concluído e a previsão é de que seja apreciado ainda este ano, acrescentou a agência reguladora.
Especialista em Mobilidade Urbana da
Uerj, Alexandre Rojas alerta que não existe caridade por parte dos
investidores. Enfático, ele sinaliza que o Tribunal de Contas tem que
entrar nesta história e explicar porque a CCR assumiu a concessão
sabendo que ela dava prejuízo.“O governo está com uma bomba de retardo
na mão. Não estou falando só das barcas. A crise inclui os trens e vai
chegar ao metrô. Agora, isso tem que ser investigado. É claro que não
foi só falta de planejamento”, disse, enfatizando que o caminho seria um
novo edital e outra licitação.
"O governo está com uma bomba de retardo na mão. Não estou falando só das barcas. A crise inclui os trens e vai chegar ao metrô"
Alexandre Rojas, especialista em mobilidade da Uerj
O especialista em Mobilidade Urbana
da UFF Aurélio Lamare Soares Murta concorda. Mas, para ele, o principal
problema é que a Agetransp não regula o serviço. “As regras não são
transparentes. Ninguém sabe exatamente como se faz o preço ou como se
calcula o reajuste. Até hoje isso funciona como se fosse uma autorização
do governo”, acredita.
O secretário estadual de Transporte Carlos Roberto Osório disse que ainda não recebeu nenhum posicionamento oficial da empresa.
O grupo CCR também emitiu nota: “Só
poderemos nos posicionar após a apreciação e divulgação por parte do
poder concedente. Enquanto isso, a operação da concessionária segue
normalmente.”
Embarcação não cabe no estaleiro
A chegada em dezembro da Pão de Açúcar -
primeira das nove novas barcas que irão reforçar e renovar a frota em
2015 - é um exemplo da falta de planejamento e de diálogo entre a
concessionária e o governo estadual. No negócio da China, as embarcações
custaram aos cofres públicos investimentos da ordem de R$ 300 milhões.
A Pão de Açúcar entrou em operação no dia 11 de
março, quase três meses depois de aportar no Rio. A explicação? Não
tinha plataforma adequada, a tripulação não havia sido treinada e ainda
precisava receber a documentação.
O governo esqueceu de combinar com o estaleiro
sobre a manutenção da barca. Muito maior do que as antigas antigas
embarcações, ela não cabe no pier para manutenção e reforma em Niterói.
Isso se deu porque o projeto final ficou diferente do recomendado
inicialmente. Custos cada vez maiores
A concessionária alega que nos dois últimos
anos, o prejuízo tem aumentado: R$ 55,4 milhões em 2013 e R$ 55,6
milhões em 2014. Em 2013, houve ainda grande aumento da receita (de 28%,
para R$ 164,5 milhões), mas os custos têm crescido em maior velocidade.
A companhia não detalha, nas
demonstrações de resultados, a razão para o aumento expressivo de custos
(40% só entre 2012 e 2013), mas a principal variação é encontrada no
item “custos com construção”, que salta de R$ 619 mil para R$ 25,2
milhões.
O valor tem sido gasto na
modernização das estações. No ano passado, com a conclusão das obras no
Rio, o custo com construção caiu para R$ 17,7 milhões, mas aumentos de
custos com serviços, depreciação e amortização e aluguel e condomínios
compensaram a queda, levando a um prejuízo maior.
Em seu balanço de 2014, a CCR Barcas reforçou que as tarifas aquaviárias são exclusivamente definidas pela Agetransp.
Leia abaixo a íntegra do comentário de Arnaldo Jabor:
Nunca pensei que veria presidentes de empreiteiras ali na cana, na boca
do boi. Nunca vimos este carnaval de escândalos, que vão se acumulando e
podem ate causar um certo tédio na opinião pública.
E fica a impressão que a corrupção é o grande horror de nossa vida
nacional. O PT e outros partidos querem resumir tudo à corrupção. Mas
não é o pior. Muito mais grave é o desmanche de instituicoes e da cadeia
produtiva do pais. A Petrobras contagia, por exemplo inúmeras
indústrias dependentes que desempregam, fecham as portas, como um dominó
maldito.
Tratam a corrupção como se fosse pecado contra Deus. Mas o terrível é
que ela impede qualquer projeto de gestao e crescimento. O crime
político nao é um malfeito isolado, é uma ferramenta de trabalho.
O único consolo é que a população está se formando em ciência política.
Já estamos aprendendo onde está a verdade. A verdade está de cabeca para
baixo. A verdade está em tudo que os politicos negam.
É triste a solidão de Joaquim Levy e sua equipe. É uma ilha de sensatez
para desfazer quatro anos de preconceitos ideológicos de uma esquerda
ignorante que jogou o Brasil em marcha a ré. Por isso, não podemos
curtir apenas as prisões, os indiciamentos e esquecer que o Brasil pode
estar à beira de um colapso econômico. Talvez irreversível.
Luís Nassif diz que jornalista Fernando Rodrigues "amarelou" e ao se
deparar com "nomes delicados" na lista de brasileiros com contas
secretas no HSBC da Suíça; já O Globo, segundo ele, aplicou o "princípio
do biquíni – de mostrar tudo, menos o essencial"; o jornal "está
remetendo ao altar de sacrifícios" nomes de celebridades, "com a
suspeita de terem desviado dinheiro público, apenas para desviar o foco
de personagens políticos e financeiros que certamente compõem a lista"
247 - Qual seria a intenção do jornal O Globo de
colocar Tom Jobim, Jorge Amado e Paulo Coelho na lista de brasileiros
suspeitos de fraude, com contas secretas no HSBC da Suíça, sabendo-se
que são autores que recebem direitos autorais de todos os países do
mundo? A pergunta é do jornalista Luís Nassif. Ele sugere que o grupo
aplica o princípio do biquíni - mostra tudo, menos o essencial. Ou seja,
estaria expondo as celebridades para esconder os políticos. Leia abaixo
seu artigo publicado no Jornal GGN: Globo sacrifica seus artistas para poupar seus políticos
A primeira desculpa de Fernando Rodrigues para não divulgar nomes da
lista do HSBC é que não queria cometer injustiças. Por isso, selecionou
poucas centenas de nomes – entre quase 8 mil – e remeteu para a Receita
Federal (!).
Na verdade, amarelou ao se deparar com nomes delicados e suas
limitações jornalísticas impedirem de montar uma estratégia de
divulgação politicamente palatável para os veículos de mídia.
Aí entra O Globo, que faz jornalismo enviesado mas, enfim, sabe fazer jornalismo.
O que interessa na lista é o embricamento entre crime organizado,
lavagem de dinheiro e sistema político e financeiro brasileiro – os
políticos e financistas que se aliaram no sistema de caixa 2 desde as
incursões pioneiras de Marcelo Alencar com o Garantia, ainda nos anos
80, ou do Opportunity nos anos 90. É por aí que se levantará a aliança
financistas-políticos-doleiros.
O resto é perfumaria.
O que O Globo vem fazendo – com Rodrigues a reboque – é aplicar o
princípio do biquíni – de mostrar tudo, menos o essencial. Divulga com
estardalhaço nomes ligados ao grupo ou à mídia, mostrando com isso
isenção, aliás uma falsa isenção porque não há nada de mais
significativo nas informações divulgadas, a não ser contas abertas e
fechadas há décadas.
A primeira leva de nomes é de jornalistas e proprietários de veículos
flagrados em contas não comprometedoras. Até Horácio de Carvalho – dono
do Diário Carioca – falecido há décadas, foi lembrado. Os demais eram
titulares de contas já fechadas, muitos deles já falecidos. De novo,
apenas Luiz Frias.
A segunda rodada foi com personagens de grandes golpes com dinheiro público.
Na terceira rodada, enfia na relação de suspeitos seus artistas,
usando como álibi para esse carnaval o fato de terem captado recursos
através da Lei Rouanet. O que as denúncias insinuam? Que o dinheiro foi
desviado para paraísos fiscais? A prestação de contas é tão severa que
dois artistas que não deram conta do recado – Norma Bengel e Guilherme
Fontes – tiveram suas vidas quase liquidadas.
Valendo-se do álibi inicial de Rodrigues – de poupar inocentes -,
qual a justificativa de colocar Tom Jobim, Jorge Amado e Paulo Coelho na
lista de suspeitos, sabendo-se que são autores que recebem direitos
autorais de todos os países do mundo? Ou então expor suas próprias
estrelas à suspeita?
Se sonegaram, que paguem.
Mas o jornal os está remetendo ao altar de sacrifícios, com a
suspeita de terem desviado dinheiro público, apenas para desviar o foco
de personagens políticos e financeiros que certamente compõem a lista –
já que existe uma relação ampla entre os nomes até agora divulgados e
aqueles que constavam da CPI do Banestado.
A pergunta é a seguinte: por que tanta morosidade para resolver problemas estruturais?
Este
título é parte de uma reportagem de um jornal da Guiana Francesa sobre a
inercia da construção da ponte binacional efetivada no ano de 2011. A
reportagem destaca o descaso brasileiro sobre a situação e a
considerável perda para o lado francês com um investimento tão elevado.
Entre tantos desencontros e informações duvidosas sobre a ponte, fica
claro o desleixo com que este investimento e as expectativas frustrantes
geradas para ambos os lados.
Mas,
quais as causas para múltiplos entraves em relação a liberação da ponte
entre o Amapá e a Guiana Francesa? De acordo com a reportagem do jornal
francês guianense, enquanto a França fez o dever de casa, o Brasil não
cumpriu em nada o acordo dos investimentos em tempo hábil. Do lado
brasileiro, há uma sucessão de equívocos, considerados como
incompetência assim destacadas: erros de projetos, falta de recursos
para serem alocados, atraso nas obras existentes, indefinição de novos
investimentos na estrutura em torno da ponte e a incapacidade em relação
a pavimentação da BR 156. Diante da reportagem do jornal francês,
chega-se a seguinte reflexão: A quem interessava a construção efetiva
desta ponte entre as regiões do Amapá e da Guiana?
Desde
a inauguração oficial da ponte por diversas autoridades, a única coisa
útil sobre o uso, tem sido de cartão postal da cidade de Oiapoque. É
inacreditável como episódios como esse, geram a descrença popular nos
governantes em todas as esferas. Na realidade, a cidade de Oiapoque
convive com todos os tipos de anomalias, concretamente a ponte é apenas
mais um tema, entre tantas questões nocivas ao desenvolvimento do lugar.
O jornal francês guianense tem razão no teor da reportagem, mas é
preciso avaliar com prudência, diversos setores da Guiana Francesa
sempre foram contra a construção da ponte.
Por
inúmeras vezes, estive participando na Guiana Francesa de trabalhos de
cooperação entre os anos de 2000 a 2014, lá se vão 14 anos de muita
história para contar, entre tantos fatos, discutindo e trocando ideias
com brasileiros, guianenses e franceses, cheguei acreditar que a ideia
da ponte era uma farsa, quando vimos a mobilização das autoridades de
ambos lados darem corpo e execução a ideia, o sentimento de brasileiros
da Guiana Francesa era de esperança, mas não para os guianenses, sempre
acreditaram que a construção da ponte era um mal negócio.
A
pergunta que fica é a seguinte: por que tanta morosidade para resolver
problemas estruturais tão básicos? Afinal, o que 150 km de uma BR para
serem pavimentados em um país tão continental como o Brasil? O que
significa a construção de estruturas básicas de apoio no entorno da
ponte? Governo Federal e do estado do Amapá precisam dar uma explicação
não é somente para os amapaenses, mas para toda a sociedade brasileira,
pois a região onde foi construída a ponte binacional é de fronteira,
área de soberania nacional, o que isso? O Brasil e o Amapá são cumplices
em mais uma tragédia brasileira, jogar no “lixo” recursos públicos. Os
franceses e guianenses tem todo o direito de espernear, em que pese os
diversos setores oficiais fossem contra a construção da ponte, fizeram a
parte que lhes cabia. O Amapá é um estado que se destaca de forma
triste pela mídia nacional com a divulgação de más notícias, corrupção,
roubo com desvios de recursos públicos e das operações de nome
fantástico da Polícia Federal. Os 34 milhões de euros investidos na
ponte binacional dariam para grandes investimentos na região da
fronteira, iria melhorar sensivelmente as condições de vida dos
moradores do município de Oiapoque. Porque o governo federal iria se
preocupar com uma ponte na fronteira? Nunca se preocupou com mais de 20
mil clandestinos que atravessaram a fronteira nas duas décadas.
A
ponte binacional é um tema de piada na mídia, tudo pela maneira como os
nossos dirigentes idealizam os projetos, carregados de desperdícios. O
Amapá já é famoso, mas no ano 2014 foi divulgado em todas as redes
sociais, um video sobre a BR 156 como a construção mais corrupta do
sistema rodoviário brasileiro. O que dizer diante deste fato? Como ficam
os nossos dirigentes que clamaram em prosa e verso a retomada da
cooperação transfronteiriça entre o Amapá e a Guiana Francesa.
Nesta
discussão sobre a ponte binacional, será preciso encarar a verdade, o
povo de Oiapoque já calejado do eterno sofrimento, tem que tirar algum
usufruto de uma ponte completamente surrealista. Em um rápido recorrido
pela Internet são diversas as reportagens sobre a ponte binacional, 90%
deste total, reflete a vergonha para os amapaenses e brasileiros que
moram na Guiana Francesa.
Como
pedir para um governo nacional que dê resposta para os problemas em
relação aos milhões investidos na construção da ponte nacional, se este
país assiste passivamente a maior cruzada de corrupção da história
brasileira.
Os
políticos profissionais só sabem fazer discursos e criar estratégias
para anular o “inimigo” eterno, aquele que está no poder, porém tudo
isso é transitório até a próxima eleição. A ponte e os milhões por nada
ainda vão render muita informação negativa para o Amapá e para o Brasil.
A ameaça Putin às Falklands: A Grã-Bretanha terá que reforçar as defesas
em meio a alegações de que a Rússia está a armar exército argentino.
Grã-Bretanha
está definido para impulsionar suas defesas nas Malvinas em meio a
alegações de que o presidente russo Vladimir Putin está ajudando
Argentina a se re-armar.
O secretário de Defesa Michael Fallon é
devido se reportar aos MPs na terça-feira de que o Governo está
reforçando-se a presença do Reino Unido sobre as ilhas.
Mas os
críticos vão questionar o timing do anúncio esperado apenas seis semanas
antes da eleição geral e como David Cameron enfrenta uma pressão
intensa sobre a negativa de comprometer a gastar dois por cento do
rendimento nacional em defesa - um marco fundamental da Otan.
O
movimento vem três meses após ser alegado que o Kremlin e Argentina
teriam feito um acordo para que a Rússia agora abasteça com
bombardeiros de longo alcance a força aérea argentina.
O negócio
foi dito que envolvem os empréstimos por Moscow de 12 Sukhoi Su-24
aviões de ataque supersônico, para qualquer tempo.
Especialistas
militares alertaram cinco anos de cortes trabalhistas as forças armadas
deixaram as ilhas do Atlântico Sul vulneráveis a um ataque - assim como
há 33 anos, quando Junta do general Galtieri lançou uma invasão.
Falklands ameaça: o presidente russo Vladimir Putin
As
Malvinas estão protegidas por apenas quatro caças RAF Typhoon, Rapier e
por mísseis terra-ar e menos de1.200 soldados, apoiados por um navio de
guerra naval que visita-na durante todo o ano.
Com apenas seis
destróieres da Marinha Real e nenhum porta-aviões em toda a frota, os
analistas temem que oReino Unido não será capaz de voltar a tomar o
território ultramarino se Buenos Aires lance um ataque surpresa.
A
invasão de 1982 provocou a morte de 255 militares britânicos e três
Falkanders na luta para as ilhas em disputa, o que os argentinos chamam
de Las Malvinas.
Um porta-voz do Ministério da Defesa confirmou que o Sr. Fallon é devido a fazer uma declaração para o Commonshoje sobre.
Ela
disse ontem à noite: "Como seria de esperar o Reino Unido revisa o
relatório de defesa para todos os seus territórios ultramarinos em uma
base regular.
"Esta avaliação é parte do nosso processo em curso."
Via: Mirror e UND/http://saladeestado.blogspot.com.br/
A FRAUDE nas eleições do Brasil de 2014, foram
comprovadas em testes nos Estados Unidos. No dia 21 de março de 2015
(sábado). Houve um Conclave em Washington/EUA, sobre as eleições
fraudadas em dez países da América Latina, inclusive no Brasil, usando
as urnas eletrônicas.
O programa A Tarde Fim de Semana da rede de
televisão colombiana NTN24, apresentou matéria exclusiva SOBRE A
ALTERAÇÃO DE RESULTADOS ELEITORAIS NO BRASIL, VENEZUELA E DEMAIS
DITADURAS COMUNISTAS. Desde Washington com Anthony Daquin, ex-Assessor
de alta segurança do governo de Hugo Chávez, especialista na área de
tecnologia e defesa e convidado especial do "Conclave de Washington pela
Democracia, que aconteceu, dia 21 de março de 2015, no National Press
Clube, o famoso Clube Nacional de Imprensa da capital norte-americana.
Anthony Daquin explicou as conclusões deste evento em que as formas
foram anunciadas como teria alterado os resultados das eleições em
países como Brasil e Venezuela, por meio da manipulação do sistema de
votação eletrônica.
O Uruguai não irá mais receber ex-presos de Guantánamo, determinou o governo.
O governo do Uruguai recusou-se a receber novos ex-presos da prisão norte-americana Guantánamo.
"Não vão vir mais presos de Guantánamo, isso é definitivo", frisou o chanceler do país, Rodolfo Nin Novoa.
A decisão é produto de uma longa discussão governamental. O
ex-presidente uruguaio, José Mujica, que foi o principal partidário da
recepção dos ex-presos de Guantánamo, também expressava preocupação por
causa das dificuldades que eles enfrentavam no país anfitrião.
Trata-se
principalmente das dificuldades com a língua e barreiras culturais.
Estudar a língua e buscar emprego foi a opção proposta por Mujica em
dezembro, mas a situação é agravada pelos longos anos de isolamento em
uma das cárceres mais duras que existem no mundo.
Foi em dezembro de 2014 também que o então presidente do Uruguai
visitou os ex-presos em Montevidéu. A reunião não foi completa, pois
faltou Jihad Ahmad Dhiab, que estava na Argentina pedindo asilo lá e
exortando o governo daquele país a aderir ao plano dos EUA de distribuir
os ex-presos entre diferentes países do mundo.
Os
outros ex-prisioneiros são o tunisino Abdul Bin Mohamed Abis Ourgy
(49), o palestiniano Mohamed Tahanmatan (35) e os sírios Ahmed Adnan
Ahjam (37), Ali Hussain Shaabaan (32) e Omar Mahmoud Faraj (39). Todos
eles vieram ao Uruguai junto com Diyab em dezembro de 2014.
Na semana passada, informava-se que Diyab, de mãe argentina, podia
realizar uma greve de fome na frente da embaixada dos Estados Unidos em
Montevidéu. Na segunda-feira (23), ele próprio descartou esta
possibilidade. E pediu uma reunião com o chanceler uruguaio. Famílias sírias
O alojamento no Uruguai de refugiados sírios também será suspenso até
o final do ano em curso. Segundo Nin Novoa, tal decisão deve-se à
"faltas de cultura e infraestrutura para acolhê-los". No entanto, a
mídia local especula que já teria havido vários incidentes ligados à
violência doméstica contra a mulher nestas famílias.
As primeiras famílias sírias chegaram ao Uruguai em outubro de 2014.
Fonte: http://br.sputniknews.com/http://saladeestado.blogspot.com.br/