Hinos

sexta-feira, 3 de abril de 2015

A Cobra Fumou… Entenda o símbolo da FEB

figuras-1-e-21
A frase que dizia que seria mais fácil uma cobra fumar cachimbo do que o Brasil participar da guerra foi muito repetida antes do país enviar 25 mil pracinhas para lutar ao lado dos Aliados contra o nazismo e o fascismo, durante a Segunda Guerra Mundial. Foi a partir daí que surgiu o símbolo da FEB, a cobra fumando cachimbo.
figuras-3-e-4
“A cobra vai fumar!” passou então a ser o lema da Força Expedicionária Brasileira e aparece em diversos registros da época. A cobra fumando aparecia, inclusive, nos uniformes das tropas. Em 1945, a pedido do Jornal O Globo, a cobra fumando ganhou uma releitura pelas mãos de ninguém menos que Walt Disney.
imagem51
http://saladeestado.blogspot.com.br/ Você pode acompanhar os detalhes da produção e mais curiosidades sobre o filme e sobre a FEB seguindo a página no Facebook de “A Estrada 47″ (facebook.com/AEstrada47).
FONTE : EBlog/http://saladeestado.blogspot.com.br/

Lava jato: empreiteiro cita 'promessa' de propina para almirante.

EXECUTIVO DA CAMARGO CORRÊA DENUNCIA CHEFE DA ELETRONUCLEAR
USINA DE ANGRA III. (FOTO: FABIO MOTTA/AE)
O empreiteiro Dalton Avancini, diretor-presidente da Camargo Corrêa Construções e Participações, revelou a existência de cartel nas contratações e pagamentos nas obras da Usina Nuclear Angra 3 e citou o nome do diretor-presidente da Eletrobrás Eletronuclear – subsidiária estatal para o setor de energia nuclear -, almirante Otthon Luiz Pereira da Silva, em sua delação premiada.
Avancini disse que “ouviu dizer” que havia uma promessa de propina para o militar.
A obra da Usina de Angra 3 foi reiniciada em 2009 pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva. Na época, estava orçada em R$ 7 bilhões e com previsão atual de custar R$ 15 bilhões. A previsão é que ela seja entregue em 2018.
As obras foram paradas no final de 2014, após deflagração da Operação Lava Jato, porque as empresas alegaram redução de repasses por parte do governo.
Quem venceu as obras de construção civil foi a construtora Andrade Gutierrez, em uma licitação em junho de 1983 no governo Figueiredo (1979-1985). Em abril de 1986, as obras foram paralisadas.
Depois de 23 anos, em 2009, Angra 3 foi retomada sem uma nova licitação. A concorrência de 1983 foi revalidada e houve atualizações de valores com todos os fornecedores e prestadores de serviços.
Construtoras, na época, chegaram a acionar o Tribunal de Contas da União (TCU) para que fosse feita nova concorrência, uma delas a Camargo Corrêa. A revalidação, no entanto, foi avalisada pelo plenário do TCU, em setembro de 2008, ao avaliar o assunto e não impedir o termo.
Com exceção dos dois executivos da Camargo Corrêa e Augusto Mendonça, do grupo Setal, todas as empreiteiras negam cartel na Lava Jato.
Cartel
Em setembro de 2014 foram assinados os contratos para montagem da usina. Os dois consórcios vencedores são formados por empresas do cartel acusado de corrupção na Petrobrás.
Um deles é o Angra 3 (serviços de montagens eletromecânicas dos sistemas associados ao circuito primário da usina), formado pela Queiroz Galvão S.A., EBE – Empresa Brasileira de Engenharia S.A. e Techint Engenharia S.A..
O outro é o consórcio UNA 3 (execução de montagens associadas aos sistemas convencionais da usina), que tem como sócias a Andrade Gutierrez, Construtora Norberto Odebrecht, Construções e Comércio Camargo Corrêa e UTC Engenharia S.A..
COM A PALAVRA, O ALMIRANTE OTHON LUIZ PEREIRA DA SILVA.
O almirante Othon Luiz Pereira da Silva, presidente da Eletronuclear, negou, por meio de assessoria de imprensa, qualquer irregularidade .
“Não recebi propina nem relativa à obra da Usina Angra 3, nem a qualquer outra obra. Minha vida é transparente. Vivo da aposentadoria da Marinha e como presidente da Eletronuclear.”
DIÁRIO do PODER/montedo.com/http://saladeestado.blogspot.com.br/

Transpetro quer vender 23 navios – Professor Alexandre Gomes comenta


Professor Alexandre Gomes
Ano passado publiquei um post informando dos sérios problemas na relação de profissionais marítimos formados e a absorção do mercado de trabalho. Naquela ocasião mencionei que a quantidade de profissionais se formando anualmente em TODAS AS CATEGORIAS seria um desastre para os mercantes.
Naquela ocasião informamos que a TRANSPETRO cumpria um papel desastroso.
Foi a TRANSPETRO que contratou vários estrangeiros sobretudo peruanos, para tripular embarcações de bandeira brasileira do REB, Registro Especial Brasileiro. Não são embarcações estrangeiras, são embarcações brasileiras com bandeira e registro brasileiro.
A Estatal TRANSPETRO está gerando emprego há mais de 2 anos no exterior desempregando brasileiros.
A contratação é permitida por legislação que se faça isso tendo em vista normas do REB brasileiro que de forma clara, menciona que apenas o Comandante e o Chefe de Máquinas devem ser cidadãos brasileiros nas embarcações de bandeira do REB.
O salário pago para esses estrangeiros sobretudo os cidadãos peruanos do Mercosul cobertos pela legislação nacional TEM QUE SER O MESMO À SER PAGO PARA O CIDADÃO BRASILEIRO POIS POSSUEM CARTEIRA DE TRABALHO BRASILEIRA. ESTÁ NA LEI.
O custo da folha de pagamento é o mesmo. Qual a vantagem então em se contratar esses estrangeiros??? QUEM GANHOU DINHEIRO ????
Com esse procedimento, e a omissão sindical (por alguma razão) a ESTATAL TRANSPETRO contribuiu, na surdina para o desemprego no segmento marítimo.
OS SINDICATOS MARÍTIMOS SABIAM E FICARAM CALADOS. PORQUE???
O argumento de que o cidadão peruano é mais barato é mentirosa e irresponsável. A contratação destes estrangeiros É LEGAL MAS É IMORAL. Mais um erro gravíssimo do Governo Federal. O investimento na construção de navios em estaleiros nacionais é em boa parte dinheiro do BNDES, DINHEIRO PÚBLICO, oriundo de impostos e repassados pelo Tesouro Nacional para gerar emprego, NO EXTERIOR.
Agora, esse mesmo Governo Federal que permitiu esse descontrole, QUER VENDER PARTE DA FROTA DA TRANSPETRO PARA COBRIR O CAIXA QUE FOI DESVIADO.
A Operação Lava-Jato está aí para comprovar.
QUEM GANHOU DINHEIRO COM O DESEMPREGO DE MERCANTES BRASILEIROS????
Provavelmente, serão os mesmos que ganharão muito dinheiro com o afretamento de navios e tripulações estrangeiras para operarem NA COSTA BRASILEIRA, CABOTAGEM. substituindo esses 23 navios que podem ser vendidos.
O desmanche da Frota Mercante Brasileira é um processo que acontece há muitos anos, mas nunca foi institucionalizado como agora.
Como não existe mobilização dos mercantes para nada me reservo o direito de aguardar coisas piores pela frente.
Por Professor Alexandre Gomes//portalmaritimo.com/http://saladeestado.blogspot.com.br/

Corrupção afunda Indústria Naval – 28 mil demissões


afunda
A indústria naval brasileira experimentou uma reviravolta nos últimos tempos. Da euforia da retomada na última década, quando crescia 19,5% ao ano, o setor passou a um quadro de demissões em massa e incertezas, em razão dos casos de corrupção que assolam a Petrobras e parte de seus fornecedores.
A recuperação do setor, praticamente inexistente desde os anos 1980, foi um dos pilares do governo de Luiz Inácio Lula da Silva desde o primeiro mandato em 2003, quando anunciou em palanques a construção de plataformas para a Petrobras no país. A medida era parte da política de conteúdo local, impulsionada pela oferta de financiamento público. Da pujança naval — decantada em discursos de Lula e da presidente Dilma Rousseff durante as dezenas de visitas aos empreendimentos — resta agora apenas a lembrança das promessas e o silêncio das autoridades, além de milhares de trabalhadores desempregados em estaleiros de todo o país.
Desde o início do ano passado, quando a crise no setor se agravou, os estaleiros já demitiram cerca de 28 mil trabalhadores. Se somar os reflexos no setor de máquinas e equipamentos, o número de desempregados já supera os 34 mil. E a crise não deve parar por aí. Estima-se que ao menos outros 12,2 mil empregos estão em xeque nos principais polos navais do Brasil, dizem os sindicatos. Os pequenos municípios de Maragojipe, na Bahia, e Rio Grande, no Rio Grande do Sul, ajudam a ilustrar esse cenário. Nas duas localidades, as demissões já se refletem na economia, com piora nas condições de vida, queda no faturamento do comércio e paralisação de obras de infraestrutura.
CONSTRUTORAS CONTROLAM ESTALEIROS
O corte de vagas é resultado do cancelamento de encomendas da Petrobras, com a Operação Lava-Jato da Polícia Federal. Há ainda o imbróglio envolvendo a Sete Brasil, criada para construir 29 sondas para o pré-sal e que tem a Petrobras entre seus sócios. Citada na delação premiada de Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras, a Sete Brasil — que teria recebido propina de estaleiros — enfrenta problemas de caixa em razão do atraso do BNDES em liberar um financiamento de US$ 21 bilhões. A crise já forçou um dos bancos a solicitar pagamento antecipado de um empréstimo-ponte ao Fundo Garantidor da Construção Naval até o mês que vem.
A Sete disse que contratou auditoria externa que concluiu que todos os contratos desde o início de operação “estavam dentro dos padrões e preços praticados no mercado internacional.”
Segundo especialistas, o cenário é mais complexo porque boa parte dos estaleiros tem como controladores construtoras envolvidas no escândalo de corrupção da Petrobras na formação de cartel.
— Não vejo solução imediata. A Sete Brasil não tem que ser destruída em função de atos errados de seus executivos. Não podemos perder o que conquistamos nesses últimos anos em termos de capacitação tecnológica e de mão de obra — avalia Ariovaldo Rocha, presidente do Sinaval, o sindicato que reúne os estaleiros. Em 2003, o setor naval gerava 7 mil empregos e hoje emprega mais de 79 mil.
DÍVIDA DE US$ 1,25 BILHÃO COM ESTALEIROS
Especialistas avaliam que alguns estaleiros terão de fechar as portas e as encomendas serão reduzidas. Até então, com a perspectiva de dobrar a produção de petróleo até 2020 pela Petrobras, a previsão era de investimentos de US$ 100 bilhões na indústria naval até 2020. O coordenador da graduação em Engenharia do Ibmec-RJ, Altair Ferreira Filho, lembra que Petrobras e fornecedores respondiam, em 2012, por 13% do PIB:
— Vai ter um freio de arrumação e alguns dos 11 maiores estaleiros atuais deverão desaparecer. Mas é preciso alguma ação do governo para preservar o que já foi conquistado.
Com as denúncias de corrupção, a Petrobras reduziu os investimentos em 30% este ano, para US$ 31 bilhões, e trabalha na redução de seu novo plano de negócios, o que já é sentido pelos estaleiros.
Além disso, a crise financeira na Sete Brasil afetou em cheio cinco estaleiros no país, que estão sem receber desde novembro: a dívida chega a US$ 1,25 bilhão, segundo fontes. Um dos casos mais graves é o do estaleiro Paraguaçu, em Maragojipe, que, após ter 7.200 trabalhadores, conta hoje com 576 operários. A empresa é controlada por Odebrecht, OAS e UTC — proibidas de serem contratadas pela Petrobras por suposta formação de cartel —, além da japonesa Kawasaki, que é parceira tecnológica.
Em Pernambuco, o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) — controlado por Queiroz Galvão e Camargo Correa, listadas na Lava-Jato, além da parceira japonesa Ishikawajima (IHI) —, suspendeu o contrato com a Sete. Com isso, 780 trabalhadores foram demitidos e outros mil correm o risco de perder o emprego. Procurado, o EAS não retornou. Especialistas ressaltam ainda que a IHI e a Kawasaki não foram envolvidas nos casos de corrupção e, mesmo assim, têm seus investimentos ameaçados. Procuradas, não retornaram.
SENSAÇÃO DE CONCORDATA BRANCA
Três estaleiros ainda não demitiram: Rio Grande, Brasfels (RJ) e Jurong Aracruz (ES). A Sete Brasil confirmou o atraso nos pagamentos e disse que estuda novo empréstimo-ponte.
Entre os investidores da Sete Brasil, há a sensação de que a empresa está em uma espécie de concordata branca. Além da Petrobras a Sete tem como acionistas os fundos de pensão Petros, Previ, Funcef e Valia, os bancos Santander, Bradesco e BTG Pactual e os fundos EIG Global Energy Partners, a Lakeshore, a Luce Venture Capital e FI-FGTS.
— Sabemos que a Sete está sem pagar os estaleiros, mas foram os estaleiros que subornaram para ganhar contratos na Petrobras — desabafou uma fonte dos investidores.
Outro executivo ligado ao negócio diz que a Petrobras ainda não assinou os contratos de aluguel das sondas e estaria trabalhando com term sheets (documentos preliminares), o que impediria a liberação do dinheiro do BNDES. Ele credita a demora na assinatura ao ambiente desfavorável da Lava-Jato ou a uma “arrogância corporativa da Petrobras”. Uma fonte da estatal garante que os documentos definitivos estão assinados.
Fonte: O Globo/hthttp://portalmaritimo.com/http://saladeestado.blogspot.com.br/

PORTO SUPREMO.


Mar Revolto

 

Sou como um Mar Revolto,
cheio de ondas fortes
e há momentos em que
minhas ondas precisam recuar
para tomarem força,
porque até mesmo
um Mar Revolto,
não consegue
ser forte o tempo todo.
Então eu me afasto...
Pra voltar Mais Forte...
Mais Intensa...
Mais Eu.
Blazing Heart

 Mar revolto, em
espumas brancas de Paz,
encontra meus pés.

 Voa gaivota
encontra o mar azul.
A Paz contida!

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Sargento da Aeronáutica é ferido por tiro na Base Aérea de Salvador.


Militar foi encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE).
Inquérito foi instaurado para apurar o incidente, que ocorreu nesta terça.
 
Do G1 BA
Um sargento da Aeronáutica ficou ferido após levar um tiro quando estava em serviço na Base Aérea de Salvador, na manhã desta terça-feira (31).
Itamar de Souza e Silva Júnior, do efetivo do Esquadrão Orungan, da Força Aérea Brasileira, foi levado para o Hospital Geral do Estado (HGE), na avenida Vasco da Gama.
De acordo com informações do Centro de Comunicação da Aeronáutica, ele se feriu por volta das 7h. Ainda não há informações sobre as circunstâncias do ocorrido.
O militar está internado e seu quadro clínico é estável. A Aeronáutica não disse em que parte do corpo o sargento foi atingido.
Um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado para apurar o incidente. Em nota, a Aeronáutica informou ainda que presta apoio e esclarecimentos aos familiares do sargento. (R. A.)
G1/montedo.com/http://saladeestado.blogspot.com.br/

Brasil é 22ª potência militar do planeta.

As 25 maiores potências militares do planeta em 2015
Forças armadas poderosas
Militares dos EUA
São Paulo – O Global Firepower Index (GFP) é uma pesquisa anual que avalia as forças armadas de 160 países e produz um ranking para elencar quais delas são as mais poderosas do mundo.
A edição 2015 deste estudo analisou 50 diferentes fatores no contexto de cada um dos países, sem incluir, contudo, números sobre a capacidade nuclear de um país ou a relevância do seu poderio militar no contexto internacional.
EXAME.com compilou em tabelas alguns dos dados investigados pelo GFP nos 25 países que se encontram no topo da lista. Confira abaixo e, em seguida, veja nas imagens quais são as maiores potências militares do mundo em 2015:
Pontuação geral no índiceA pontuação 0.000 é considerada a nota máxima.
Orçamento para DefesaSão os fundos alocados pelo governo para a manutenção e o fortalecimento dos sistemas de Defesa.
Mão de obra militar pronta para batalhaNúmero de militares disponíveis para envio imediato na ocasião de um combate.
Poder terrestreInclui a quantidade de tanques do Exército daquele país.
Poder aéreoContabiliza o número de aeronaves da Aeronáutica.
Poder navalCompreende diferentes navios de guerra que fazem parte da Marinha.
Soldado do exército dos EUA

1º Estados Unidos

Pontuação geral1.166
Orçamento para Defesa577 bilhões de dólares
Mão de obra militar pronta para batalha1,4 milhão de pessoas
Poder terrestre8.848
Poder aéreo13.892
Poder naval473
Exército russo

2º Rússia

Pontuação geral0.1868
Orçamento para Defesa60 bilhões de dólares
Mão de obra militar pronta para batalha766 mil pessoas
Poder terrestre15.398
Poder aéreo3.429
Poder naval352
Exército da China

3º China

Pontuação geral0.2341
Orçamento para Defesa145 bilhões de dólares
Mão de obra militar pronta para batalha2,3 milhões de pessoas
Poder terrestre9.150
Poder aéreo2.860
Poder naval673
Exército da Índia

4º Índia

Pontuação geral0.2695
Orçamento para Defesa38 bilhões de dólares
Mão de obra militar pronta para batalha1,3 milhão de pessoas
Poder terrestre6.464
Poder aéreo1.905
Poder naval202
Militares do Reino Unido

5º Reino Unido

Pontuação geral0.2743
Orçamento para Defesa51,5 bilhões de dólares
Mão de obra militar pronta para batalha147 mil pessoas
Poder terrestre407
Poder aéreo936
Poder naval66
[...]
6º - FRANÇA
7º - COREIA DO SUL
8º - ALEMANHA
9º - JAPÃO
10º - TURQUIA
11º - ISRAEL
12º - INDONÉSIA
13º - AUSTRÁLIA
14º - CANADÁ
15º - TAIWAN
16º - ITÁLIA
17º - PAQUISTÃO
18º - EGITO
19º - POLÔNIA
20º - TAILÂNDIA
21º - VIETNÃ
22º - BRASIL

Pontuação geral0.7063
Orçamento para Defesa34 bilhões de dólares
Mão de obra militar pronta para batalha327 mil pessoas
Poder terrestre486
Poder aéreo749
Poder naval113
Militares do Brasil
23º - IRÃ
24º - SUÉCIA
25º - UCRÂNIA
EXAME/montedo.com/http://saladeestado.blogspot.com.br/

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Soldados da FEB cantando o hino nacional em meio a bombardeio nazista

Em tempos de tirania e injustiça, quando os Governos oprimem o povo os homens de honra assume o seu papel na história. (Adalberto Alves.)

 Naquele momento, quando a vitoriosa Bandeira do Brasil foi desfraldada, os pracinhas escreveram uma página indelével na história, mostrando ao mundo o valor do Soldado brasileiro, cujos exemplos de bravura, abnegação, perseverança e fé inquebrantável no cumprimento da missão são valores perseguidos por todas as gerações de nosso Exército.

Por isso, cultuar e reverenciar aqueles que escreveram memorável página de glória da nossa história é mais que realizar uma homenagem, cumprir um dever de justiça com esses bravos, a quem externamos nosso reconhecimento e gratidão.

Fonte: https://guerraearmas./http://www.defesanet.com.br/http://saladeestado.blogspot.com.br/

OBAMA AGORA EXIGE QUE ISRAEL DESISTA DA SUA TERRA PARA CRIAR UM ESTADO PALESTINO.


Em linguagem extraordinariamente dura, que ressalta a fratura nas relações entre Washington e Israel, o Chefe de Gabinete da Casa Branca, Denis McDonough, disse que "uma ocupação que durou quase 50 anos tem de acabar".

McDonough criticou promessa pré-eleitoral de Netanyahu, de bloquear a criação de um Estado palestino - o suposto objetivo final de décadas de infrutíferas negociações de paz - e questionou os esforços de Netanyahu para desfazer o dano:

"Não podemos simplesmente fingir que essas observações nunca foram feitas, ou que eles não levantam questões sobre o compromisso do primeiro-ministro de alcançar a paz através de negociações diretas", disse ele. "O povo palestino deve ter o direito de viver e governar a si mesmo em seu próprio Estado soberano", acrescentou.

E aí está. Estamos chegando ao fim da corrida, e os cavalos da profecia estão prestes a completar a volta do páreo. Obama quer Jerusalém para as míticas do povo palestino, e ele vai levá-la. O conflito no Oriente Médio sempre foi e sempre será sobre uma questão: A QUEM PERTENCE JERUSALÉM?

Por que isso é de tal importância? Porque Jerusalém é o lugar onde o Messias voltará para a batalha do Armagedom, predita por Ezequiel, o Profeta, e travada no vale de Megido. Jerusalém é o lugar onde o Messias estabelecerá Seu reinado de 1.000 anos sobre toda a terra, no Trono de Davi. Jerusalém é a "menina dos olhos de Deus", e logo vai atrair a atenção do mundo inteiro.


Via: WHY?Outreach./http://www.libertar.in

Há um ano internado, Guilherme Karan recebe a visita de amigos e se mantém lúcido

Guilherme Karan na novela 'América', seu último trabalho na TV Foto: TV Globo/Arquivo
Carol Marques

Há um ano internado no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro, Guilherme Karan mantém uma rotina povoada por lembranças. O ator de 57 anos segue em seu tratamento para a síndrome de Machado- Joseph, uma doença degenerativa, cercado de memórias.
Guilherme é mantido pelo pai, o almirante Alfredo Karan, em um apartamento dentro da unidade hospitalar, com tudo o que precisa. E por necessidade entenda-se sempre uma TV ligada. Há seis meses, o ator passou a aceitar a visita de alguns poucos amigos. Um ato de superação, dizem eles.
Entre estes amigos, está a atriz e diretora Tessy Callado, que andou capitaneando outros amigos do passado do ator. “Sou uma espécie de estandarte dessa história. Quando ele ainda estava na casa do pai, só eu podia subir para visitá-lo. E nossos encontros sempre foram de muita alegria. Jamais falamos sobre a doença dele”, conta ela, que da última vez em que esteve no hospital, há cerca de um mês, carregou a atriz Alice Borges: “Ele ficou tão feliz em vê-la, lembrou todos os espetáculos em que a viu, a primeira vez dela no palco. O que levamos para o Guilherme é a alegria de viver. Enquanto tanta gente está aí reclamando, existe alguém que luta para se manter feliz”.

Guilherme Karan com a diretora e amiga Tessy Callado
Guilherme Karan com a diretora e amiga Tessy Callado Foto: Reprodução
Tessy conta que Guilherme fala com dificuldade, mas consegue balbuciar as palavras e é ajudado pelo fiel escudeiro Claudio, que trabalha há anos com a família. “Conversamos em inglês muitas vezes”, diz ela: “O Guilherme continua antenadíssimo, sabe de tudo o que acontece no planeta”.
A lucidez é, para o pai do ator, quase um agravante. “A doença faz perder movimentos, deglutição, fala, mas a cabeça permanece lúcida. É de cortar o coração saber que meu filho percebe o que ocorre com seu corpo”, desabafa ele, que incentiva as visitas: “Ele fica muito feliz quando o filho dele, Gustavo, vem de Florianópolis para visitá-lo. Vejo a emoção nos olhos dele”.
Para Tessy, a dor de Guiherme foi maior ao ver a mãe e dois irmãos partirem por conta da mesma doença: “Foi um sofrimento enorme. Ele deu uma baqueadinha quando o último irmão morreu. Mas jamais demonstrou que a doença dele próprio era um problema. O Guilherme guarda aquela alegria que o Brasil todo conhece”.
Aos poucos, ela espera poder levar mais gente na sua caravana. Tony Tornado é um dos antigos colegas que estão nessa fila. “O Tornado grava tudo o que vai ao ar sobre o Karan, e manda o DVD para ele. Tentou vê-lo várias vezes, mas ele não deixava”, observa.
Guilherme é dependente do pai, mas recebe um salário da TV Globo, onde trabalhou até fazer “América”, há dez anos. “É pelo reconhecimento do trabalho dele, de tudo o que ele fez lá”, avalia o pai: “Eu conto com Deus e minha fé. Tudo o que não queria é que meus filhos sofressem. Mas essa doença é minha sina”.

Karan com a amiga, a autora Gloria Perez
Karan com a amiga, a autora Gloria Perez Foto: Arquivo/Extra

Entenda o caso
Guilherme herdou a doença da mãe, que repassou também aos outros três filhos. Dois morrerem, além da mãe, e uma irmã de Karan se mantém em uma cadeira de rodas.
A síndrome de Machado-Joseph é uma doença autossômica dominante, o que significa que ela é genética e hereditária, podendo ser transmitida pelo pai ou mãe. A doença é causada por uma mutação no gene do cromossomo 14, que gera uma proteína anormal (a ataxina 3) que se acumula dentro de algumas células do cérebro.
O diagnóstico é feito através de uma conversa com o paciente, onde é verificado se existe algum histórico da doença na família. Pode-se também realizar um teste genético para verificar a existência da síndrome. O tratamento é paliativo, ou seja, apesar de pesquisas, ainda não encontraram uma vacina ou tratamento que extermine a doença.

Guilherme Karan no 'TV Pirata'
Tamanho do texto A A A
Longe da TV e dos olhos do público desde 2005, quando fez parte do elenco da novela "América", Guilherme Karam tem vivido os últimos meses isolado em sua casa, na Barra, numa cadeira de rodas. O ator, de 55 anos, dono de papéis memoráveis na televisão, sofre de uma doença degenerativa, uma síndrome neurológica chamada Machado-Joseph, que compromete a capacidade motora do paciente. "Ele herdou da mãe. Perdi um filho com a mesma doença. Guilherme fica na cadeira de rodas o tempo todo. Tem horas que ele está lúcido e tem horas que não", diz seu pai, Alfredo.
Especialista explica o que é doença Machado-Joseph

Guilherme Karam, que também sofre de problemas na coluna, vive sob os cuidados de dois enfermeiros, e recebe, três vezes por semana, a visita de um fisioterapeuta. É o máximo de contato que tem com o mundo externo. Deprimido, não quer receber visitas. À amiga e autora Gloria Perez, ele pediu que não o visitasse mais. Karam prefere não ver mais TV e nada que lembre seu passado. "Ele não quer falar com ninguém. Está deprimido. E é um ponto de vista que temos que respeitar. Eu, como pai, compreendo e dou toda a assistência que posso", conta Alfredo.
Apesar da depressão, a família continua acreditando na recuperação e no retorno do ator ao trabalho: "As pesquisas continuam. Quem sabe não descobrem um antídoto para que ele possa voltar ao que era antes. Ele fica muito triste, era um homem alegre e acabou perdendo a alegria de viver".
Fonte: http://extra.globo.com/http://saladeestado.blogspot.com.br/

terça-feira, 31 de março de 2015

JAPONESES CRIAM PROTEÍNA QUE BRILHA; “ÁRVORES QUE BRILHAM PODERÃO SUBSTITUIR POSTES DE LUZ NO FUTURO”


Imagem ilustrativa

Uma equipe de pesquisadores do Japão desenvolveu proteínas que produzem luz visível a olho nu. O estudo foi publicado nesta terça-feira (24) na revista americana “Proceedings of the National Academy of Sciences”.

As proteínas, chamadas de “nano lanternas”, podem ser usadas em pesquisas médicas e como uma alternativa à luz elétrica, disse a equipe de pesquisadores da Universidade de Osaka e do Instituto Rinken, que é ligado ao governo.

Diferentemente das proteínas brilhantes convencionais – que emitem um brilho fraco, visível apenas com a ajuda câmeras supersensíveis – as proteínas desenvolvidas pela equipe japonesa emitem luz forte o suficiente para serem vistas sem a necessidade de equipamentos especiais.

“No futuro, esperamos criar árvores de rua que brilham para economizar energia com a iluminação pública.” disse Takeharu Nagai, vice-diretor do Instituto Universitário de Pesquisa científica, à Jiji Press.

Via: http://www.ipcdigital.com/http://www.libertar.in/http://saladeestado.blogspot.com.br/

ANONYMOUS AMEAÇA ISRAEL COM “HOLOCAUSTO ELETRÔNICO”



Anonymous? Nos anos anteriores nos cansamos de falar e denunciar aqui neste site, que eles são mais uma peça de falsa bandeira financiada por George Soros para provocar o caos e novas leis que promovam a censura na internet.

"Esta é uma mensagem para a juventude Apareceu um vídeo na internet do grupo ciber ativista Anonymous, em que uma pessoa mascarada ameaça Israel com um "Holocausto eletrônico" em 7 de abril, quando o grupo planeja realizar um maciço ataque cibernético. A ação é anunciada para alguns dias antes do Dia do Holocausto, que será no dia 16 de abril.

O mascarado do vídeo afirma, com voz eletrônica, que Israel não "não colocou fim as violações incessantes de direitos humanos" ou aos "assentamentos ilegais". O vídeo vem com a ameaça de varrer Israel do ciberespaço pelos "crimes nos territórios palestinos", escreve a revista Newsweek.

da Palestina, que são um símbolo de liberdade, força e esperança: estamos com você e vamos continuar defendendo-os", diz a voz anônima.

"Esta é uma mensagem para o estúpido Benjamin Netanyahu e todos os dirigentes da entidade sionista: vamos continuar atacando-os eletronicamente até que o povo da Palestina seja livre", diz ele.

Pronunciado em Inglês com legendas em árabe, o vídeo mostra o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, sentando-se com membros de seu gabinete e líderes militares, juntamente com imagens do conflito com ataques aéreos em Gaza no enclave durante a operação Margem Protetora, conduzida no verão passado e cenas de moradores de Gaza que fogem da guerra e as crianças feridas.


Tradução: Últimos Acontecimentos.

Fonte: RT./http://www.libertar.in/http://saladeestado.blogspot.com.br/

EM MEIO A CRISE ENERGÉTICA, BRASIL VAI DOAR USINA À BOLÍVIA.



Dá pra acreditar??? Inacreditável!

Em meio a uma crise de energia sem precedentes no país e em busca de fontes alternativas para evitar um racionamento, o governo brasileiro vai gastar R$ 60 milhões para reformar e doar uma usina térmica para a Bolívia. O Ministério de Minas e Energia está nas tratativas finais para viabilizar a negociação.

A usina térmica Rio Madeira pertence à Eletronorte, uma das empresas do grupo Eletrobras. Inaugurada em 1989, ela foi uma das responsáveis por abastecer os estados de Rondônia e Acre por 20 anos. Com potência de 90 megawatts, o empreendimento fica em Porto Velho (RO) e é capaz de fornecer energia para uma cidade de 700 mil habitantes.

Segundo uma fonte, a usina precisa passar por uma "recauchutagem geral" para entrar novamente em operação. Antes de doá-la, a Eletronorte vai converter a usina para gás natural, combustível abundante na Bolívia.

Essa reforma, com o transporte e montagem na Bolívia, custará R$ 60 milhões. O dinheiro já foi transferido pelo governo para a Eletronorte, responsável pela reforma. Uma usina térmica nova, com capacidade de 100 MW, custa hoje em torno de R$ 100 milhões.

A transação está prestes a ser concluída pela estatal e depende apenas de um sinal verde do Ministério de Minas e Energia. A doação da usina faz parte dos compromissos bilaterais assumidos entre os dois países.

A térmica Rio Madeira foi desativada em outubro de 2009, quando o Estado de Rondônia foi conectado ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e passou a ser abastecido por hidrelétricas, que produzem energia mais barata.

Em janeiro de 2014, a fiscalização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) constatou que a usina, embora desligada, tinha condições de operar parcialmente. Seu prazo de concessão acabava apenas em 2018. No entanto, "devido ao alto custo de operação, esta dificilmente seria despachada".

Por essa razão, a Aneel declarou os bens da usina como "inservíveis à concessão de serviço público". Em 2010, cada megawatt-hora (MWh) produzido pela usina custava R$ 846,98. Atualmente, a térmica mais cara em operação no Brasil é a de Xavantes, também a movida a óleo diesel, com custo de operação de R$ 1.167 por MWh.

A conclusão da Aneel deu aval para a continuidade das negociações, que agora estão em fase final. Segundo uma fonte da Eletrobras a par do assunto, trata-se de uma "térmica de qualidade ruim", por isso o Brasil não faria questão de ficar com a planta.

Por meio de nota, o Ministério de Minas e Energia informou que o acordo teve como objetivo "promover a cooperação energética com a Bolívia". O ministério disse que a transferência de R$ 60 milhões foi autorizada por meio da Medida Provisória 625/2013.

O ministério informou ainda que os trâmites necessários para operacionalizar o acordo deveriam ser informados pela Eletronorte. Já a empresa declarou que o governo deveria se pronunciar sobre o assunto, já que se trata de uma negociação internacional.

O pedido de doação da termelétrica foi feito diretamente pelo presidente boliviano, Evo Morales, em uma reunião bilateral com Dilma Rousseff - a primeira entre os dois - durante a primeira Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos (Celac), na Venezuela, em dezembro de 2011.

No encontro, Evo explicou à presidente os problemas de energia e os apagões constantes enfrentados por seu país e pediu ajuda. Apesar de ser um dos maiores produtores de gás do mundo, a Bolívia não tem os equipamentos para transformá-lo em energia elétrica.

Dilma prometeu ceder então à Bolívia a termelétrica Rio Madeira, que estava sem uso no Brasil, mas que precisava ser reformada. O contrato seria de empréstimo por 10 anos, renováveis. Na prática, no entanto, o empréstimo se transformaria em uma doação, já que o custo de devolver a usina para o Brasil dificilmente compensaria.

A política de boa vizinhança, no entanto, tem por trás não apenas também necessidade de garantir a boa vontade dos bolivianos. Maior fornecedor de gás ao Brasil, o governo da Bolívia já aumentou duas vezes o preço do metro cúbico enviado ao país, mas garante o abastecimento de outros usinas brasileiras.

Além disso, o Brasil quer viabilizar a construção de uma hidrelétrica binacional, na divisa entre os dois países. Trata-se de um projeto antigo e discutido há anos pelos dois governos, sem ter nenhuma decisão prática até hoje.

O governo ainda terá que elaborar um memorando de entendimento para fazer a cessão formal à Bolívia, o que só deve acontecer quando a usina estiver pronta para ser enviada aos bolivianos. O ato também é enxergado como uma forma de melhorar a imagem do Brasil em La Paz, abalada desde a fuga do senador Roger Pinto Molina da embaixada brasileira, ajudado pelo diplomata Eduardo Sabóia.

A Bolívia continua sofrendo com apagões, especialmente no interior do país, para onde deve ser enviada a termelétrica do Rio Madeira.

Via: http://exame.abril.com.br/

BRASIL FARÁ PARTE DO BANCO CHINÊS DE DESENVOLVIMENTO


Estamos acompanhando o desenrolar destes acordos...

O governo brasileiro anunciou nesta sexta-feira, 27 de março, que fará parte do Asian Infrastructure Investiment Bank (AIIB), o banco de desenvolvimento criado pela China que, mais do que o Banco dos Brics, deverá ser um dos principais competidores de estruturas como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional.

Em nota, o Palácio do Planalto informou que a presidente Dilma Rousseff respondeu positivamente ao governo chinês e que o Brasil “tem todo o interesse de participar desta iniciativa, que tem como objetivo garantir financiamento para projetos de infraestrutura na região da Ásia”.

O AIIB terá capital inicial de US$ 50 bilhões e começa com a participação, além do Brasil, de países europeus, entre eles o Reino Unido, Alemanha, França e Itália. Não foi revelado ainda qual será a participação brasileira.

O AIIB começa com um capital cinco vezes maior do que o banco do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), cuja criação foi assinada em julho do ano passado durante a Cúpula de Fortaleza.

O banco chinês é interessante para o Brasil, assim como para outros países emergentes, por concentrar recursos para projetos de desenvolvimento.

Com informações Estadão e Sputnik/http://www.libertar.in

Mais uma obra da série Brasil Acima de tudo.

Foto/Montagem-veterano-Alves.
 DivAnf em pauta. Brasil acima de tudo. Fotos/Montagens-Veterano-Alves.
 A Brigada Real da Marinha foi a origem do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil. Criada em Portugal em 28 de agosto de 1797, por Alvará da rainha D. Maria I, chegou ao Rio de Janeiro, em 7 de março de 1808, acompanhando a família real portuguesa que transmigrava para o Brasil, resguardando-se das ameaças dos exércitos invasores de Napoleão. Dizia o Alvará: “Eu, a Rainha, faço saber aos que este Alvará com força de lei virem, que tendo-me sido presentes os graves inconvenientes, que se seguem, ao meu Real Serviço, e à disciplina da Minha Armada Real, e o aumento de despesa que se experimenta por haver três corpos distintos a bordo das naus e outras embarcações de guerra da Minha Marinha Real, quais são os Soldados Marinheiros: sendo conseqüências necessárias desta organização, em primeiro lugar, a falta da disciplina que dificilmente se pode estabelecer entre os Corpos pertencentes a diversas repartições: em segundo, a falta de ordem, que nascem de serem os Serviços de Infantaria e de Artilharia, muito diferentes no mar do que são em terra: e ser necessário que os Corpos novamente embarcados aprendam novos exercícios a que não estão acostumados. Sou servida mandar criar um Corpo de Artilheiros Marinheiros, de Fuzileiros Marinheiros e de Artífices e Lastradores debaixo da Denominação de Brigada Real da Marinha...”O batismo de fogo dos Fuzileiros Navais ocorreu na expedição à Guiana Francesa (1808/1809), com a tomada de Caiena, cooperando ativamente nos combates travados até a vitória, garantindo para o Brasil o atual estado do Amapá. Nesse mesmo ano, 1809, D. João Rodrigues Sá e Menezes, Conde de Anadia, então Ministro da Marinha, determinou que a Brigada Real da Marinha ocupasse a Fortaleza de São José, na Ilha das Cobras, onde até hoje os Fuzileiros Navais têm seu “Quartel-General”.

      Após o retorno do Rei D. João VI para Portugal, um Batalhão da Brigada Real da Marinha permaneceu no Rio de Janeiro. Desde então, os soldados-marinheiros estiveram presentes em todos os episódios importantes da História do Brasil, como nas lutas pela consolidação da Independência, nas campanhas do Prata e em outros conflitos armados em que se empenhou o País.

 Ao longo dos anos, o Corpo de Fuzileiros Navais recebeu diversas denominações: Batalhão de Artilharia da Marinha do Rio de Janeiro, Corpo de Artilharia da Marinha, Batalhão Naval, Corpo de Infantaria de Marinha, Regimento Naval e finalmente, desde 1932, Corpo de Fuzileiros Navais (CFN).
      Durante a Segunda Guerra Mundial, foi instalado um destacamento de Fuzileiros Navais na Ilha da Trindade, para a defesa contra um possível estabelecimento de base de submarinos inimigos e, ainda, foram criadas Companhias Regionais ao longo da costa, que mais tarde se transformaram em Grupamentos de Fuzileiros Navais. Os combatentes anfíbios embarcaram, também, nos principais navios de guerra da Marinha do Brasil.
      O Brasil, apesar de conviver pacificamente na comunidade internacional, pode vir a ser compelido a envolver-se em conflitos gerados externamente, devido a ameaças ao seu patrimônio e a interesses vitais, bem como em atendimento a compromissos assumidos junto a organismos internacionais, fruto do desejo brasileiro em assumir uma participação ativa no concerto das nações no século XXI.
      A Marinha do Brasil, parcela das Forças Armadas com a responsabilidade de garantir os interesses brasileiros no mar e em áreas terrestres importantes para o desenvolvimento das campanhas navais, encontra-se estruturada como uma força moderna, de porte compatível com as atuais possibilidades do País, capaz de dissuadir possíveis agressores, favorecendo, assim, a busca de soluções pacíficas das controvérsias.
      Uma das suas tarefas é a projeção de poder sobre terra. Para tanto, além do bombardeio naval e aeronaval da costa, poderá a Marinha valer-se dos fuzileiros navais para, a partir de operações de desembarque, controlar parcela do litoral que seja de interesse naval. Essas operações, comumente conhecidas como Operações Anfíbias, são consideradas por muitos como sendo as de execução mais complexa dentre todas as operações militares. Atualmente a MB dispõe de tropa profissional apta a executar, com rapidez e eficiência, ações terrestres de caráter naval, as quais lhe confere credibilidade quanto à sua capacidade projeção sobre terra.


 Na década de 50, o CFN estruturou-se para emprego operativo como Força de Desembarque, passando a constituir parcela da Marinha destinada às ações e operações terrestres necessárias a uma campanha naval.
Mais recentemente, os Fuzileiros Navais, como Observadores Militares da Organização das Nações Unidas (ONU), atuaram em áreas de conflito, como El Salvador, Bósnia, Honduras, Moçambique, Ruanda, Peru e Equador. Em Angola, como Força de Paz, participaram da Missão de Verificação das Nações Unidas (UNAVEM-III) com uma Companhia de Fuzileiros Navais e um Pelotão de Engenharia.
Fonte: http://mar.mil.br/cgcfn/http://saladeestado.blogspot.com.br/

EUA e Coreia do Sul fazem manobras militares em grande escala.

Imagem: Kim Hong-Ji / Reuters


Da Agência Lusa
Milhares de soldados norte-americanos e sul-coreanos, apoiados por helicópteros e aviões de combate, fizeram hoje (30) manobras de desembarque anfíbio em grande escala, no âmbito dos exercícios militares anuais.
Participaram do exercício 7.600 soldados, incluindo 3.500 fuzileiros, 80 aviões, 30 navios e dezenas de veículos blindados para defender uma ponte e a costa de Pohang, a 360 quilômetros ao sul de Seul.
Supervisionado pelos comandos militares dos Estados Unidos e da Coreia do Sul, o exercício de desembarque anfíbio foi o destaque da operação Foal Eagle, que tem a duração de oito semanas e deverá terminar em 24 de abril.
Os exercícios anuais elevam as tensões entre as duas Coreias, que continuam tecnicamente em guerra, uma vez que o conflito 1950-1953 terminou com um armistício – acordo formal em que as partes envolvidas em um conflito armado concordam em parar de lutar, não necessariamente é o fim da guerra – em vez de um tratado de paz.
Os Estados Unidos e a Coreia do Sul insistem que os exercícios conjuntos têm natureza defensiva, enquanto a Coreia do Sul os denuncia como ensaios provocadores para uma invasão.
EBC/montedo.com

segunda-feira, 30 de março de 2015

Jeep: a lenda.

Jeep: A necessidade do exército americano deu origem à um clássico do 4×4
willys-mb
Willys MB
Em 20 de outubro de 1883, nascia em Point Pleasant, EUA, o designer Karl Probst. Ele poderia ter passado despercebido pela história automotiva, mas decidiu assumir uma missão difícil e arriscada a pedido do Exército Americano.
Era 1940 e os EUA estavam percebendo que logo estariam diretamente envolvidos na recém iniciada Segunda Guerra Mundial, que já devastava a Europa. Pensando nisso, decidiu antecipar-se aos fatos e pediu um projeto de veículo leve de reconhecimento para 135 empresas no país. No entanto, apenas a Bantam e a Willys Overland responderam.
A Bantam estava em processo de falência e não podia contar com sua equipe de engenharia, enquanto a Willys pediu mais tempo. Afinal, o US Army (exército) pediu quase o impossível: 49 dias de prazo e nada mais! No final, o protótipo já deveria ser totalmente funcional. Sem ação por parte da Willys, a Bantam pediu a Probst – freelancer na época – para desenvolver o projeto.
BRC
Karl_Probst
Karl Probst
Probst recusou, mas o US Army fez um pedido direto e ele acabou aceitando, mesmo sem remuneração. Karl provou ser completamente capaz de executar a missão. Em apenas dois dias ele desenhou o veículo que os militares queriam. Isso foi em 17 de julho de 1940 e no dia 22 do mesmo mês, a Bantam apresentou o protótipo BRC (Bantam Reconnaissance Car).
O BRC foi construído à mão e com peças de outros veículos, sendo então testado pelo exército e aprovado em todos os quesitos, exceto o torque do motor. De qualquer forma, o veículo já estava apto a ser produzido, mas o US Army achou que a Bantam não conseguiria dar conta do recado e pediu para que Ford e Willys passassem a fabricar também o novo carro militar.
Os componentes principais do veículo foram fornecidos pela Spicer e a Bantam manteve o nome BRC, enquanto a Ford o chamou de Pygmy (Pigmeu) e a Willys de Quad. Os três protótipos pré-série eram muito parecidos entre si e as diferenças estavam principalmente relacionadas com a grade frontal.
bantam-brc
Bantam BRC
Para produção seriada, os nomes foram alterados para Bantam BRC-40, Ford GP e Willys MA. Foram fabricadas 1.500 unidades de cada modelo e imediatamente testados pelo exército. Dos três fabricantes, a Willys deu um salto maior ao reduzir o peso para os 578 kg em ordem de marcha para uma especificação de uso militar e podia ainda usar o mais potente motor “Go Devil” da empresa.
Com isso, a Willys ganhou o contrato principal de produção com um projeto que daria origem a um famoso utilitário 4×4 após a guerra. O visual do modelo, agora chamado MB, utilizava a grade de barras verticais da Ford e o design foi adotado pelo US Army.
Sem poder dar conta da demanda, a Willys Overland pediu permissão para contratar a Ford, a fim de ajudar a obter o volume necessário. Infelizmente, a Bantam não teve sucesso, apesar de ter feito 2.700 unidades do BRC-40 e ter criado o projeto em tempo recorde.
ford-pigmy
Ford Pigmy
Jeep
A origem real do nome “jeep” ainda é alvo de debates, mas é comumente aceito que o derivou do termo “GP” (General Purpose) usado pela Ford em seu modelo. As letras “G” e “P” soariam como “jeep” em inglês. A invenção do nome Jeep teria sido feita por Joe Frazer, presidente da Willys entre 1939 e 1944, usando exatamente a pronúncia das letras.
Enfim, o nome Jeep surgia nos campos de batalha e acabou se tornando sinônimo desse tipo de veículo dentro do exército. A fama de indestrutível nas linhas de combate fez o nome “jeep” significar também qualquer veículo inspirado no GP. Somente em fevereiro de 1943, a Willys entra com o pedido de marca para “Jeep”.
Durante a Segunda Guerra, Willys Overland e Ford construíram 640.000 unidades dos modelos MB e GPW, que representaram 18% de todos os veículos militares produzidos pelos EUA durante o conflito. O preço unitário era de US$ 648,74 na Willys e US$ 782,59 na Ford. Usado nos mais variados fins, o Jeep teve inclusive 30% de sua produção fornecidos para o Império Britânico e União Soviética.
Pós-guerra
jeep-cj-2a
Jeep CW2A
Depois da guerra, a fama do Jeep se espalhou pelo mundo e diversos fabricantes copiaram o utilitário, inclusive do Japão. O veículo também se tornou um objeto de arte, sendo considerado uma obra-prima do desenho industrial. Funcional e resistente, o projeto continuou a ser executado para fins militares, mas acabou caindo mesmo é nas graças dos consumidores.
O primeiro Jeep civil foi o CJ-2A (Civil Jeep) de 1945 e custava US$ 1.090. Em 1953 surge o CJ-3B. A marca registrada só seria dada à Willys Overland em 1950. Mas ela iniciou um período de mudanças de dono. A empresa foi vendida para a Kaiser Motors em 1953 e a divisão Jeep virou Kaiser-Jeep em 1963. Com faróis maiores e para-lamas dianteiros mais delineados, o veículo foi sempre o best seller da montadora nas décadas seguintes, apesar de terem surgido variantes, inclusive picape.
Das séries do utilitário 4×4, a fabricada por mais tempo foi a CJ-5, que ficou em linha entre 1954 e 1983. Haviam também as séries FJ, FD, Jeepster, Forward Control e “M”. Em 1963, surge a série SJ, que tornaria a Jeep mais diversificada, pois tratava-se de um veículo maior e contemporâneo da época.
willys_jeep_truck
Willys Jeep Truck
Jeep
O Jeep SJ daria origem aos famosos Wagoneer (1963-1983), Cherokee (1974-1983), Grand Wagoneer (1984-1992), Gladiator (1963-1971), Série J (1972-1988) e M7XX/6217 (1967-1969). Em 1970, a AMC adquiriu a Jeep, até então nas mãos da Kaiser Motors. Nove anos depois, a Renault assume a AMC, mas a produção só em 1986.
A divisão AM General, que fabricava as versões militares, começa a desenvolver o HMMWV, popularmente conhecido como Humvee, que se tronaria o cavalo de batalha do US Army e USMC. Em 1984, surge o Cherokee (XJ) e no final do período AMC/Renault, aparecem os modelos Comanche (picape) e Wrangler (jipe).
O Wrangler é o herdeiro do primeiro Jeep e é totalmente inspirado no veterano guerra. No ano de 1987, a Chrysler assume a AMC no lugar da Renault e passa a integrar a Jeep entre suas bandeiras. A Chrysler entra com ação na justiça americana contra a GM pelo direito de usar a famosa grade, que a Hummer pretendia usar em seus utilitários.
jeep_wagoneer
Jeep Wagoneer
Em 1993, surge o Grand Cherokee, modelo que viria a ser o topo de linha da marca americana. A Jeep permaneceu diretamente ligada à Chrysler até a fusão desta com a Daimler em 1998. Nessa fazem surgem os modelos Commander (2006) e Liberty (2004), mas o Grand Wagoneer deixa de ser feito.
Na China, a parceria entre a DaimlerChrysler e a Beijing Auto faz surgir a Beijing-Benz, que daria origem a vários carros derivados do Cherokee e do Wrangler. Em 2007, a Jeep volta para a Chrysler LLC, agora separada dos alemães. No entanto, a crise de 2009 faz a empresa pedir falência nos EUA.
jeep_wrangler_renegade
A salvação, além da realizada pelo governo americano com bilhões de dólares, foi a aquisição da Chrysler pela Fiat. Sob a gestão direta de Sérgio Marchionne, a Jeep passa a ter um novo foco, produtos de uma nova base ítalo-americana chamada “Wide”.
O primeiro rebento dessa nova geração foi o Novo Cherokee, tendo logo após o compacto Renegade, que é feito na Itália e no Brasil. Haverá ainda outro de mesma base e o retorno futuro do Wagoneer, entre outras coisas.
Brasil
jeep-brasil
Willys Overland do Brasil com modelos Jeep
A história da Jeep no Brasil e muita antiga e recentemente teve um grande desdobramento com o lançamento do Renegade. Em 1954, a Wiilys Overland começa a produzir o chamado “Jeep Willys” em Taboão, bairro de São Bernardo do Campo/SP, próximo da Rodovia Anchieta.
Logo de cara o Jeep Willys (versão CJ-3B ou “Cara de Cavalo”, por ter frente mais alta que o original da guerra), logo se mostrou adequado à realidade brasileira, onde ruas e estradas ainda eram feitas de terra em boa parte do território. Ele era vendido como “Jipe Universal”.
jeep-cj-5
Em 1966, o Jeep Willys passou a ser montado também em Jaboatão/PE, onde ficou conhecido como “Jeep Chapéu de Couro”. Ele era fabricado pela Willys Nordeste, a primeira montadora de automóveis da região, onde também eram feitos os modelos Rural e Pickup. Pouco tempo depois, a planta pernambucana foi fechada.
O Jeep Willys – já do modelo CJ-5 – foi fabricado posteriormente pela Ford, após aquisição da Willys. O modelo foi feito até 1981 na fábrica de Taboão. Com seu fim, a marca some do mercado brasileiro e só reaparece nos anos 90 com importados. Ela continuou assim até a era Fiat-Chrysler, quando uma nova ação foi tomada.
jeep-renegade-impressões-NA (68)
Jeep Renegade
A nova empresa decidiu retomar a produção da marca Jeep no Brasil com o novo modelo de entrada, o Renegade. O modelo usa a mesma base do Fiat 500X e sua fabricação passou a ser feita – além da Itália – em Goiana/PE, que fica a 77 km de Jaboatão, que outrora produzira o clássico Jeep Willys. Hoje, a Jeep emprega funcionários que um dia trabalharam na montagem do modelo clássico nos anos 60.
notíciasautomotivas/montedo.com/http://saladeestado.blogspot.com.br/