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domingo, 22 de maio de 2016

OVNIS - Há 30 anos ocorria a maior invasão de OVNIS na Terra e foi sobre o Brasil

No dia 19 MAIO de 1986, há 30 anos ocorreu a maior invasão de OVNIS e foi sobre o Brasil. Exatamente na área de São José dos Campos e envolveu o Engenheiro Ozires Silva.
 Completou neste dia 19 de maio de 2016 o 30º aniversário da única invasão extra terrestre no espaço aéreo do planeta reconhecida oficialmente no mundo. O episódio conhecido mundialmente como o Dia dos OVNIS surgiu sobre São José dos Campos e chegou a envolver o então presidente da PETROBRAS e fundador da EMBRAER, Ozires Silva
 

Júlio Ottoboni – especial para DefesaNet
Exclusivo e com detalhes inéditos
Completou neste dia 19 de maio de 2016 o trigésimo aniversário da única invasão extra terrestre no espaço aéreo do planeta reconhecida oficialmente no mundo. O episódio conhecido mundialmente como o Dia dos OVNIS surgiu sobre São José dos Campos em 19/05/1986 e chegou a envolver o então presidente da PETROBRAS e fundador da EMBRAER, Ozires Silva. Dezenas ou mesmo centenas de luzes de diversos formatos sobrevoaram os céus da cidade, principalmente sobre as empresas do polo aeroespacial.
  Nesta edição especial o DefesaNet traz novos e intrigantes detalhes daquela noite ocorrida há 30 anos, de tempo limpo e grande visibilidade. Os estudiosos tiveram acesso aos documentos parcialmente liberados pelo Comando da Aeronáutica. Segundo alguns há mais para ser revelado, mas é mantido sob segredo.  Mas há ainda perguntas sem respostas e fatos que não se encaixam.

Na época, a noite fria e com o céu totalmente limpo chegou provocando alvoroço em militares e seguranças de fábricas e institutos. Uma grande parte da população da cidade avistou centenas de objetos já no começo da tarde, quando começaram a surgir nos céus e seguiram até o final da noite, terminando numa espetacular caçada dos jatos da FAB sobre os cones, cilindros, esferas e triângulos iluminados que acabou sobre o Oceano Atlântico.

Os seguranças da fábrica F-1 da AVIBRAS, situada logo após a Embraer, ficaram alarmados quando viram imensas luzes em diversos formatos desceram até próximo ao portal de entrada e parando sobre os prédios da instalação de segurança máxima. De arma em punho, mas sem saber o que fazer, procuraram se abrigar e conseguir avistar com maior detalhe os inúmeros objetos até que passou uma imensa nave, silenciosamente, sobre o local levando todas outras em seu rastro.

A grande nave seguiu então para cima da EMBRAER, ainda estatal e sob comando de Ozires Silva. Os seguranças da AVIBRAS e agora da EMBRAER ficaram a avistar os objetos luminosos que se moviam em diversas direções sobre a fábrica. A grande nave, até hoje pouquíssimas vezes relatada nos avistamentos, pairou no que se compreende como sendo o local dos hangares de produção dos aviões e ali ficou por vários minutos.

Depois disto seguiu para as instalações do INPE, que fica logo após a Embraer e o aeroporto civil-militar e centenas de luzes, de diversos tamanhos tomaram todo o espaço aéreo do instituto, aterrorizando os vigias que se encontravam no local. Nesta passagem entre a Embraer e o INPE, antes de adentrar no território do antigo Centro Técnico Aeroespacial (CTA), do então Ministério da Aeronáutica, o radar do aeroporto comandado por militares já estava com os objetos voadores na tela. O radar deu o horário de 23h15, porém deste as 19h30 já ocorriam avistamentos em diversos lugares.

Segundo os vigilantes do turno da noite da AVIBRAS, os objetos vieram praticamente seguindo o eixo da Rodovia dos Tamoios, no sentido Caraguatatuba- Ubatuba para São José dos Campos. Nesta faixa do litoral paulista, no final da década de 70, houve uma grande explosão na serra de Santos e os guardas florestais, do Parque Estadual da Serra do Mar, afirmaram que um disco voador havia caído num trecho da floresta e aberto uma imensa clareira. O caso foi noticiado pela imprensa e a área foi isolada pela aeronáutica, que informou ter sido o choque de um pequeno avião.

Poucos dias depois, uma enorme nave mãe passou pelas encostas da Serra da Mar chamando a atenção de moradores e turistas das cidades balneárias. Na rodovia que liga Caraguatatuba e Ubatuba diversos carros tiveram panes em seus motores e sistemas elétricos subitamente, quando da passagem da gigantesca nave, que podia ser vista em detalhes. Era um voo totalmente silencioso e muito lento.

Para o cientista do Inpe e investigador de OVNIS, Ricardo Varela Correa, o caso de 1986 trouxe mais sigilo que o necessário: “Temos o relatório considerado secreto até recentemente. Até agora, não consigo identificar a razão de ter sido classificado como secreto. Não traz nenhuma revelação, simplesmente faz um levantamento dos fatos. Talvez a razão da classificação seja a vulnerabilidade de nosso sistema de defesa aérea da época”. O relatório foi liberado em 25 de setembro de 2009 e assinado pelo Brigadeiro do Ar José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque.

Embora todo o trabalho minucioso foi feito pelo então pesquisador do CTA, Basílio Baranoff, já falecido, que levou anos coletando depoimentos e informações sobre o caso. Num determinado instante das pesquisas, já adiantadas em formato de relatórios que eram emitidos frequentemente. O que trouxe a motivo da ordem ainda é um mistério.

Varela relembra a importância de Baranoff no detalhamento do caso. “O Baranoff tinha colocado no papel a sequência dos eventos do ponto de vista da torre de SJC, com o que saiu recentemente na liberação da gravação, mostra que a pesquisa dele foi ótima”.

Em uma entrevista inédita e exclusiva, o DefesaNet revela situações ainda ocultas neste caso que envolve tanto os militares brasileiros, como integrantes da NASA e pesquisadores norte americanos que mantém entidades ‘sociais’ no Brasil, México, África do Sul, Estados Unidos e em países da Europa. Como é a Academy for Future Science, de J.J. Hurtak.

Um dos mais ativos nestas buscas pelas informações do fenômeno sobre os céus do maior polo de ciência e tecnologia aeroespacial do hemisfério sul foi o norte americano Ph.D J.J. Hurtak, um cientista social, especialista em sensoriamento remoto e futurista. Dr. Hurtak foi o primeiro a prever os acidentes geográficos piramidais em Marte e liberar os documentos de filmes reais das pirâmides na região de Elysium de Marte em 1973 Ele é mais conhecido por este livro intitulado O Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch, no qual no início de 1970, ele publicou a relação incomum dos eixos de estrelas na Grande Pirâmide com o "cinturão" de Órion.

Hurtak escreveu e traduziu mais de quinze livros, incluindo comentários sobre textos místicos e gnósticos antigos, como o Pistis Sophia. Em 2006, foi co-autor de The End of Suffering com o físico Russell Targ. Foi consultor para o best-seller de Sidney Sheldon, The Doomsday Conspiracy. Hurtak diz buscar a cooperação entre a ciência e a consciência.

Alguns dos trabalhos de Hurtak podem ser compreendidos como metafísica, particularmente com enfoque a mística na natureza. Ele desenvolve pesquisas comparativas sobre o tema da vida extraterrestre. Em 1995, ele foi um dos oradores na histórica primeira conferência de divulgação em Washington DC, "When Cosmic Cultures Meet", promovida pela Fundação do Potencial Humano.

Ele contribui para o Jornal de Direito Espacial, publicado pelo Centro Nacional para o  National Center for Remote Sensing, Air and Space Law , da  University of Mississippi School of Law, e para a publicação Annals of Air and Space Law, da Universidade McGill. Esteve como palestrante na Conferência de Desenvolvimento Sustentável Rio +20. Além de participar de comitês internacionais sobre Mudanças Climáticas Globais.

A questão é: o que J.J Hurtak, alguém com tal currículo, veio pesquisar OVNIS no Brasil e estava a serviço de quem? Ele mesmo teria afirmado que estava pela NASA, sempre acompanhado de militares da aeronáutica brasileira.

O único profissional de imprensa e fotógrafo profissional a registrar o caso foi Adenir Britto. Dono de uma larga experiência em veículos de comunicação do eixo Rio-São Paulo, conta com exclusividade ao DefesaNet o que ocorreu nos dias seguintes em que fotografou os inúmeros objetos que estavam sobre a cidade.

Adenir Britto contou, em suas próprias palavras:

“Foi uma experiência única na minha carreira. Nunca mais avistei nada parecido.Até então, não me importava em acreditar ou não em OVNIS. Mas essa aparição de 1986 me intrigou bastante e passei a ter uma visão diferente deste mundo misterioso. Não tinha como eu não mudar de opinião, afinal tive o privilégio de ser testemunha ocular e fotográfica.

Por volta das 20 hs do dia 19 MAIO 1986, algumas ligações telefônicas de diferentes partes da cidade, em que moradores afirmavam estar vendo no céu: "discos voadores, OVNIS, objetos estranhos coloridos, etc... No início, os jornalistas não deram muita atenção (pensando ser trote), mas no momento que a quantidade de ligações se intensificou, eu (já com a câmera fotográfica) e a jornalista Iara de Carvalho fomos ao pátio do jornal Vale Paraibano e para nossa surpresa e espanto avistamos e comecei a fotografar. Os objetos estavam na direção do CTA*.

Com certeza aquilo não era obra do homem, não eram objetos que poderiam ser de "fabricação" ou de interferência humana. Eram muito diferentes de qualquer aeronave, balões e outros. As luzes alternavam constantemente de cores (vermelho, amarelo, verde, azul,etc) em velocidade rápidas e lentas. As vezes pairava bruscamente e de repente, a retomada também era muito brusca, impossível de existir um "motor" com a tal potência de arrancada.

Nos dias seguintes aos fatos tiveram algumas publicações em jornais, mas por talvez ser um assunto que muitos não acreditavam e também por não ter a facilidade de hoje em dia de tantas variações de mídias, não teve a devida repercussão. Passado um pouco mais de um mês, na parte da manhã, esse tal de J.J.Hurtak esteve no jornal acompanhado de 02 militares com uniformes do CTA, conversaram com o editor-chefe. Na época e levaram todo material fotográfico com o pretexto que seriam analisados pela NASA. Eu não participei, só fiquei sabendo do "sumiço" do meu material quando cheguei a tarde para trabalhar.

A única pessoa com identificação na retirada dos negativos foi o J.J.Hurtak que na época se dizia pertencer ao quadro da NASA. Não o conheci pessoalmente, só através de fotos registradas pela presença dele e dos militares do CTA no jornal e com a publicação no Vale Paraibano* que ele estaria levando o material para uma análise na NASA.  As imagens que restaram, infelizmente, são apenas as reproduções de jornais com as publicações daquela época”.

Britto ainda fica muito intrigado com o destino de seu material e da forma que desapareceu, inclusive não há sequer registro das fotos nos documentos liberados pelo Comando da Aeronáutica. O cientista J.J. Hurtak é fundador da Academy for Future Science.

A entidade norte americana e ramificada em diversos países não diz quem são seus financiadores. Mas destaca que “ trabalha para ajudar a melhorar a criatividade futura da humanidade por meio de explorar as muitas técnicas de manifestações educativas e filosóficas em um contexto de aprendizagem de programas educacionais para os jovens nos países em desenvolvimento. Usando ferramentas de multimídia para a transposição rápida de novas ideias da ciência em várias línguas, o objetivo da Academia é para fazer melhorias que irão beneficiar a comunidade mundial através da partilha de conhecimento superior”.
 No Brasil, a academia de Hurtak trabalha para “proporcionar educação em ciência da computação, engenharia de laser para produtos médicos e industriais, estudo de sensoriamento remoto ambiental na Amazônia, e auxiliando na proteção das tribos indígenas, como no Estado do Acre e do Mato Grosso”.
 
Fonte: DefesaNet.com.br
 

Nota DefesaNet
Em 2014 DefesaNet publicou a matéria:
OVNIS - Mistério e dúvidas envolvem o caso de São José dos Campos DefesaNet 2014 Link

 

ABIN - Uso Político pelo Governo Dilma

A pedido de dirigentes petistas, agentes da ABIN teriam, nos últimos seis meses, espionado o presidente Michel Temer, o juiz Sérgio Moro e o ministro Barroso, do STF
Mário Simas Filho
Tanto no Palácio do Planalto como entre ministros do Supremo Tribunal Federal existe a certeza de que nos últimos seis meses agentes da ABIN, a Agência Brasileira de Inteligência, teriam espionado o presidente Michel Temer, líderes do PMDB, o juiz Sérgio Moro e até ministros do STF. A descoberta, há cerca de duas semanas, de um grampo ambiental instalado sob a mesa do gabinete do ministro Luís Roberto Barroso confirmou as suspeitas que a equipe do presidente Michel Temer e membros da força tarefa da operação Lava Jato têm desde dezembro.

“Foi a ABIN que grampeou o gabinete do ministro”, revelou a dois senadores o tenente coronel André Soares, ex-agente da Abin ainda lotado na Presidência da República. No final de março, uma empresa internacional de informações que atua no Brasil há mais de dez anos foi contratada para varreduras e detectou a arapongagem. Os espiões, segundo o levantamento feito pela empresa, seriam agentes da Abin trabalhando a pedido do ex-ministro Ricardo Berzoini, a quem a agência se reportava desde outubro do ano, por determinação da presidente afastada, Dilma Rousseff.

Os episódios de bisbilhotagem descobertos a partir de dezembro foram tratados com absoluta discrição pelos auxiliares de Temer e pela equipe de segurança do STF e se mostraram determinantes para o presidente recriar o GSI (Gabinete de Segurança Institucional). A equipe de Temer acredita que sob a tutela do General-de-Exército Sérgio Etchegoyen a ABIN possa ser melhor controlada.

Duas semanas antes do Natal os responsáveis pela segurança de Temer passaram a estranhar a presença de “fotógrafos” postados nos limites do Palácio do Jaburu, de onde poderiam registrar todas as visitas recebidas pelo então vice-presidente. Na mesma época, Temer passou a estranhar algumas interferências em suas ligações telefônicas e comentou o fato com pelo menos dois líderes do PMDB muito próximos a ele. Surpresos, os dois disseram estar com o mesmo problema.

Diante disso foi contratada a empresa internacional de inteligência. Sessenta dias depois, membros da operação Lava Jato, que pedem para não ter os nomes revelados, receberam informações anônimas denunciando espionagem sobre o juiz Sérgio Moro. O fato teria se confirmado, pois, segundo agentes da Polícia Federal ouvidos por ISTOÉ, o ex-presidente Lula teria sabido com antecedência que seria obrigado a depor coercitivamente e também soube de que sua conversa com Dilma sobre a frustrada nomeação para a chefia da Casa Civil havia sido gravada.
2424_BR_Espionagem-infoMoro teria tornado pública as gravações a partir do momento em que tomou conhecimento de que pudesse estar sendo monitorado pela ABIN. Finalmente, no mês passado, a partir de investigação sigilosa feita pela Polícia Civil de São Paulo foi comprovado que o computador pessoal de Marcela Temer, mulher do presidente, havia sido invadido por hackers.

Oficialmente, a varredura feita há duas semanas pela Secretaria de Segurança do STF no gabinete de Barroso foi uma ação rotineira. Na verdade, porém, todos os gabinetes do Supremo foram vistoriados depois que três ministros receberam informações de que seriam alvos de bisbilhoteiros. “Temos quase certeza de que o pessoal da ABIN está envolvido nisso. Por isso não encaminhamos para lá nenhuma investigação”, disse à ISTOÉ um dos agentes de segurança do STF na noite da quinta-feira, 19 MAIO 2016. “Do ponto de vista institucional, é gravíssimo alguém ter a ousadia de colocar um grampo num gabinete do Supremo. É uma desfaçatez absoluta”, afirmou Barroso, responsável pela gestão das penas dos responsáveis pelo Mensalão.

Diante dessas constatações, na semana passada o diretor da ABIN, Wilson Trezza acertou sua saída do cargo que ocupa há oito anos. A tendência é a de que ele continue no posto até o final das Olimpíadas, tempo suficiente para que o governo Temer escolha um sucessor, que precisará ser sabatinado pelo Senado antes de assumir.
Fonte:DefesaNet