Hinos

sábado, 15 de outubro de 2016

Primeiro-ministro de Israel constrange ONU e diz que “fará tudo para defender seu povo”;

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, respondeu com veemência as declarações do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, sobre o fim do acordo de paz entre os dois povos, e criticou a Organização das Nações Unidas por se calar diante das ameaças feitas pelo Irã contra Israel.
As declarações de Abbas desencadearam uma série de pequenos atentados terroristas na cidade de Jerusalém. Em um dos casos, judeus foram assassinados a facadas e um grupo de turistas ficou ferido por disparos de armas de fogo. O responsável foi identificado como o palestino Muhannad Halabi, 19 anos, que terminou morto pela Polícia israelense. A autoria do ataque foi assumida pelos terroristas do grupo palestino Jihad Islâmica.
Sobre a fala do presidente palestino, Benjamin Netanyahu disse que “continua comprometido com a visão de dois Estados, dos dois povos” e que espera que os palestinos “cumpram a parte deles” no acordo.
No entanto, a parte mais contundente de seu discurso foi o momento da crítica ao acordo nuclear mediado pelos Estados Unidos, para garantir ao Irã o desenvolvimento da tecnologia de enriquecimento de urânio para fins de uso energético.
Desde o anúncio do acordo, Israel acusa o país vizinho de usar o programa de energia nuclear como fachada para o desenvolvimento de bombas atômicas.
Netanyahu chamou a atenção para o holocausto dos judeus durante o nazismo e constrangeu os representantes nacionais que assistiam seu discurso, ao acusá-los de omissão frente às ameaças do Irã. Um silêncio absoluto de aproximadamente 45 segundos foi a reação dos presentes às fortes afirmações do primeiro-ministro israelense.
“Após 70 anos do assassinato de 6 milhões de judeus, líderes iranianos prometem destruir meu país, matar meu povo. A resposta desta assembleia, de quase todos os governos aqui presentes, foi inexistente. Silêncio total. Silêncio ensurdecedor”, disse Netanyahu, ressaltando que se a ameaça fosse feita a qualquer outro país, os representantes dessas nações agiriam de forma diferente.
Dirigindo-se diretamente aos representantes iranianos, Netanyahu disse que “seu plano para destruir Israel fracassará”, e concluiu: “Esta é a minha mensagem aos países da ONU: sejam quais forem as resoluções que vocês adotarem neste local, Israel fará todo o possível para defender seu Estado e seu povo”.

Fonte:  https://noticias.gospelmais.com.br



quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Belo exemplo!

Belo exemplo!
Totalmente descaracterizado pelas pichações e falta de manutenção, o monumento ao Dia da Vitória na praça Oito de Maio, em Rocha Miranda, Rio de Janeiro, recuperou o brilho após a restauração feita voluntariamente pelo aluno da Escola de Logística do Exército (EsLog) José Carlos Rodrigues Santana.
 Fonte:
Salario Digno Forças Armadas

Rebeldes Iemenitas Pró-Irã Atacam Frota Americana no Mar Vermelho

Rebeldes iemenitas da facção Ansar Allah, controlados diretamente pela Guarda Revolucionária Iraniana, estão recebendo armamento pesado de Teerã, incluindo mísseis de médio alcance capazes de bloquear o acesso ao Mar Vermelho a partir do Canal de Suez. Dentre os armamentos recebidos pelos rebeldes iemenitas estão os mísseis Scud D de 800km de alcance, o que corresponde a mais de dez vezes a largura do Mar Vermelho entre as costas da península arábica e o continente africano. Em agosto desse ano, o Irã havia se comprometido formalmente com o governo do presidente Barack Obama de não mais fornecer armas aos rebeldes iemenitas. Mas os serviços de inteligência mostram que esse fornecimento prossegue.
O poderio bélico que o Irã ostenta hoje é resultado direto da política externa pró-islâmica do socialista Barack Obama e de sua ex-secretária de Estado Hillary Clinton. Obama empreendeu esforços para a obtenção de um acordo que permitirá ao Irã se tornar uma potência nuclear em até dois anos. Esse acordo possibilitou o fim das sanções econômicas à ditadura muçulmana persa, o que resultou numa imediata enxurrada de bilhões de dólares no país. Esses recursos estão sendo usados pelo regime dos aiatolás para fomentar o terrorismo muçulmano pelo mundo e para armar milícias jihadistas no Oriente Médio, como os rebeldes iemenitas, que estão usando de armas fornecidas pelo Irã para atacar as forças militares americanas na região.
Resultado de imagem para imagens de Rebeldes iemenitas da facção Ansar AllahNo início desse mês, os rebeldes iemenitas pró iranianos atacaram uma embarcação da marinha dos Estados Unidos cedida aos Emirados Árabes Unidos. Em resposta, os americanos deslocaram os destroyers USS Mason e USS Nitze e USS Patrot para a região. A presença desses destroyers não intimidou os rebeldes iemenitas, que lançaram os primeiros misseis contra a frota americana no dia 9 desse mês, sem causar baixas. Foi o primeiro ataque de um grupo jihadista iemenita pró-iraniano contra a marinha americana de que se tem notícia. Na noite dessa quarta-feira, no fuso horário local, um segundo ataque iemenita foi realizado contra a frota americana, tendo por alvo o destroyer USS Mason. Fontes da marinha americano informaram não ter havido baixas.


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Os episódios são o resumo da política externa macabra do muçulmano socialista Barack Obama: empreender todos os esforços para que teocracias muçulmanos possam ter acesso a recursos e armas para, entre outros, atacar as forças armadas americanas em qualquer lugar mundo. Obama, assim como Hillary Clinton, é um traidor dos Estados Unidos.
Com conteúdo de DebkaFiles.
Fonte: https://criticanacional.wordpress.com/2016/10/12/urgente-rebeldes-iemenitas-pro-ira-atacam-frota-americana-no-mar-vermelho/